Cemitério de Godric's Hollow

palavras são, na minha nada humilde opinião, nossa inesgotável fonte de magia

O Cemitério de Godric’s Hollow fica localizado no bairro Hollow e é bastante iluminado, possuindo uma viva grama verde, sempre bem cuidada, seus túmulos são muito bem cuidados pelos coveiros treinados da cidade. O terreno é imenso com lápides que variam de tamanho e forma. Sua entrada consiste em um arco de pedra cujos dizeres são “Tenham cuidado meros mortais... Aqui os mortos podem bailar conosco e dividir nossa ceia sagrada.” O arco é fechado com um grande portão de aço.

Kall at Queen of Graphics

Esmagando uma Barata

O confronto com Edward resultara em ferimentos maiores do que eu imaginara, respirei fundo e forcei um sorriso e encarei Edward, ele estava tão ferido quanto eu, mas mais confiante do que jamais vira. Era um tolo se acreditava que tinha alguma chance se vitória, se bem que, se eu observasse de fora, também acharia que ele estava na vantagem. Meus parabéns... Pena que vai morrer! Apontei a varinha na direção de minha adaga, alguns metros atrás de Edward. Carpe Retractum! Minha adaga voou em minha direção, Edward arregalou os olhos e saltou de lado, desviando da adaga por pouco, sorri, meu plano jamais fora acertar suas costas, embora não fosse reclamar caso o acertasse, mas o que eu planejara fora exatamente fazer com que ele saltasse perdendo todo e qualquer apoio, apontei a varinha para a adaga, direcionando-a a Edward. Uédiuósi!
A adaga voou na direção de Edward, acertando seu braço, ele gritou de dor, sorri e corri em direção a ele, ele tentou se levantar e apontar a varinha em minha direção, mas me abaixei rapidamente, fugindo de sua mira, socando seu braço, fazendo com que sua guarda ficasse completamente aberta, segurei firmemente o cabo do punhal e o puxei, Edward cambaleou de dor, girei o corpo rapidamente, fazendo-lhe pequenos, porém profundos, cortes nas coxas e braços, Edward tentou me acertar  um soco, mas defendi com o cotovelo, enquanto chutava sua canela esquerda, ele se desequilibrou, aproveitei o memento e lhe acertei com o cotovelo, antes usado para defender seu golpe, no queixo, o golpe o fez se ajoelhar, sorri e puxei seu cabelo, forçando sua cabeça a ir com tudo de encontro com o meu joelho, agora erguido para lhe acertar o mais dolorosamente possível, repeti o movimento cinco, talvez seis, vezes antes de erguer o seu rosto e encará-lo. O sangue estava espalhado pelo rosto, sorri e ergui a mão com a adaga. Por favor... Apenas morra!
Desci a adaga em sua direção com fúria, mas antes de lhe acertar parei, a poucos centímetros de sua garganta. Aquilo era um saco, mas se desejava provar que era alguém diferente matar ele ali não ajudaria, bufei e respirei fundo, reerguendo minha adaga, não seria interessante matá-lo, por mais que eu desejasse. Me preparava para levantar quando senti o forte impacto me arremessando para longe de Edward, durante o voo, de uns sete metros, eu acabara perdendo a adaga, me levantei lentamente e sorrindo, Edward pegara sua varinha e me lançara um feitiço forte o suficiente para me afastar dele, e agora se lançava feitiços de cura. A morte está de folga hoje Robert!
Carpe Retractum. Falei apontando a varinha para uma árvore próxima a Edward, como meu corpo arrastou um pouco no chão, pude aproveitar a chance para pegar minha adaga caída, sorri, seria um golpe rápido e simples, e a garganta de Edward espirraria sangue, ele se virou para mim, seus olhos arregalaram, assim que toquei o solo, forcei a perna saltando em direção ao pescoço de Edward, girei o braço rapidamente, mas, ao contrário do que imaginara, minha lamina encontrara outra em seu caminho, forcei meu corpo e saltei para o lado, um sorriso brotou em meu rosto. Agora sim está me divertindo Edward.

Esmagando uma Barata

Eu estava exausto, duelar com Edward após beber tanto e, ainda mais tempo sem um duelo de verdade, me sugara mais do que imaginara, eu estava ajoelhado e ofegante, não sabia quanto tempo havia se passado desde o início daquele duelo, ou quanto tempo mais duraria, também sabia que aquele duelo já causara estragos suficientes para que despertasse a atenção de algum transeunte, respirei fundo e encarei Edward, ele sorria de forma vitoriosa. Naquele momento, eu sabia que a única maneira de vencer seria elevando aquele duelo as últimas consequências. Tolo... Edward me encarou, sorri. Você apenas adiou a sua morte um pouco mais!
Peguei uma pedra que estava ao meu alcance e acertei o pé esquerdo de Edward, aquele momento de dor me permitiu me levantar rapidamente e segurar seu braço com a varina, girando-o até ouvir um estalo seco, o soltei e ambos caímos no chão, eu estava exausto Edward gritava de dor pelo braço quebrado, tentei pegar minha varinha no chão, mas ele chutou ela para longe, enquanto me chutava também, girei e apanhei sua varinha, apontei a varinha para ela, mas Edward agarrou meu braço, fazendo com que caíssemos novamente, rolei em direção a adaga e a agarrei firmemente, avançando sobre Edward, apunhalando-o entre as costelas. Naquele momento tudo pareceu ficar em câmera lenta, o olhar de Edward, completamente desesperado, tão desesperado que até mesmo sua varinha caíra de sua mão, ele girar o corpo, cego de ódio, me acertando um chute e, principalmente, minha expressão de dor e surpresa, mas tudo aquilo me fez sorrir.
Claro que aquele golpe em Edward, embora tenha sido doloroso, não era fatal, por um erro meu, o golpe não perfurara nenhum órgão vital, mas aquilo anularia os movimento de Edward por algum tempo, e aquilo era o que eu precisava no momento, avistei minha varinha a certa distância e saltei sobre ela, Edward corria em minha direção com a adaga em mãos, mas não seria rápido o suficeinte. Sectusempra!
O lampejo arremessou Edward pra trás, que caiu no chão soltando a adaga, apontei minha varinha para a varinha dele. Carpe Retractum! A varinha dele voou em direção a minha mão, sorri e apontei a varinha para a adga, repetindo o processo. Me levantei, encarando o corpo ferido de Edward, depois encarei a destruição causada, caminhei lentamente até Edward e o encarei; Você nunca compreendeu não é mesmo? Ele me olhou, exausto e ferido. A diferença entre nossas habilidades é como um oceano Summiregis... Você nunca teve chance... E agradeça depois por eu ter bebido tanto ou teria te matado no primeiro instante desse duelo...
Sorri e olhei pra cima, depois desfiz os feitiços de proteção que lançara antes. Mas admito que foi um duelo divertido... Lancei alguns feitiços de cura nele, no fim de fato ainda não queria matar ninguém, estava mesmo disposto a mostrar que estava arrependido dos meus atos, por mais irritante que fosse deixá-lo vivo. Nunca mais me desafie Summiregis... Considere esse meu aviso final... Me virei par ir embora, mas me lembrei de algo importante. Ah, e sobre sua irmãzinha querida... Ela ainda está viva! Sorri e soltei a varinha dele, aparatando dali logo em seguida.

Assassinato em Godric's

Assim que coloquei os pés no cemitério notei que minha ida ali seria inútil. o cemitério estaa mais bagunçado do que deveria, mas aqilo em grande parte poderia ser do duelo que tivera com Edward ali, alguns dias atrás, o que apenas me irritou, deixar a ira me dominar parecia ser algo que me atrapalharia naquela investigação. Caminhei por entre as lápides e parei ao lado de uma em particular. Aqui jás Penellope Von Schneider...Olhei para o tumulo, tombado a força, olhei na direção da casa das crianças, dava para ver o túmulo perfeitamente.
Aquilo deixou uma coisa clara, as crianças, a garota em particular, deve ter visto seu futuro agressor e assassino de seu irmão destruindo o túmulo de a mãe e por isso veio para cá. Ao olhar ao redor pude ver mais túmulos tortos e estilhaços de garrafa por ali perto, fosse quem fosse não planejara matar naquela noite, pelo menos não incialmente. Lugar e hora errada...
Aquela era a verdade, os garotos apenas estava no lugar e hora erradas, se a garota tivesse olhado pela janela de casa mais cedo ou mais tarde naquela noite provavelmente ainda estariam bem. Mas aquilo era passado e o passado era indiferente naquele momento. Continuei a observar tudo, até notar o caminho que ia para o bosque, que era por onde todos haviam ido antes do final fatídico daquela noite. Refiz o caminho chegando ao local do crime, mas para meu azar não havia qualquer indicio sobre quem seria o agressor, o que era frustrante. Então segui para próximo dos profissionais que já estava ali.

Visitando Túmulos

Minha cabeça doía aquela manhã, aquele sonho era estranho e absurdamente irritante, tudo era estranho e de alguma forma estava se tornando turvo, como antes. Que droga... Parei frente aos túmulos, já havia parado ali antes, observado os túmulos de meus velhos mentores, já avia me desculpado, mas de quê adiantava pedir desculpas aos mortos? Respirei fundo. Como tudo terminou assim? Desviei o olhar, olhando onde o ataque contra os dois jovens começou, o responsável ainda estava solto, uma nova marca havia sido criada, Darliguv... Tudo começou com Darliguv, anos atrás, mas como de fato havia começado?
Aquele sonho havia trazido a tona lembranças antigas, lembranças de Hogwarts, de quando conheci Jack e Emily, lembranças o meu passado, de quando eu era apenas uma criança feliz a amável que sonhava em ser Ministro da Magia, de meu primeiro ano quando era apenas um bom aluno bom em duelos, feitiços e Quadribol... É... Eu era um aluno modelo... Mas isso foi antes, antes de chamar atenção de Gerard e Albert, antes que Victor e Zachary, antes que até mesmo Darliguv decida que eu era importante.
Aquilo me fez lembrar quando Antony me procurou, quando ele descobre que não sou um sonserino qualquer e sim um dos herdeiros de Salazar e que, devido um feitiço sanguíneo antigo, um segundo Basilisco aceita apenas meus comandos. Circe... Lembrar daquilo tudo era estranho, lembrar de como comecei a atuar com os Comensais como um espião para o Ministério e como me aprofundar no mal acabou me afetando, me levando a planejar não apenas me unir aos Comensais, mas governá-los, com o controle das trevas eu poderia direcionar seus atos e evitar que quem eu amasse não fosse ferido. Mas para que meu plano desse certo eu não poderia me tornar apenas um seguidor, mas um dos melhores e mais cruéis e foi aquilo me levou a planejar a morte de Gerard, envenenando-o para que ele não fosse forte o suficiente para se tornar um obstáculo, matar dezenas de pessoas, dentre elas até mesmo Albert e Victor.
Eu me torne forte o suficiente para ficar à direita de Darliguv, isso no auge dos meus quinze, mas quando descobri que ele que ordenou a morte de meus pais e irmã, além de que planejava me matar após conquistar tudo porque sabia que eu podia ser perigoso no futuro, um descendente direto de Slytherin, da mesma linhagem que Voldemort, com o controle de um basilisco e poderoso o suficiente para peitar seus comensais, até eu concordaria com ele querer me matar, afinal, eu havia me tornado perigoso e era arrogante, muito arrogante.
Foi quando comecei a rever minhas ações, mas como já estava envolvido demais em tudo para simplesmente não ter me manjado demais. No fim, quando a batalha de Hogwarts ocorreu o selo de sangue com o basilisco se rompeu e ele fugiu, eu decidi me virar contra os comensais, matando vários durante o ataque, mas eu já tinha feito muita coisa, muito sangue estavam nas minhas mãos para eu simplesmente fingir que nada aconteceu, por sorte as mortes foram definidas como feita pelos comensais e professores e eu tinha cartas de Albert, Gerard e Victor me inocentando de tudo e falando que eu atuava como um espião, minha ficha foi arquivada e a maioria daquilo jamais foi à publico, mas além da Alexia, a diretora de Hogwarts, ninguém sabia profundamente sobre aquilo e foi por isso que tive que realizar meu último ato como membro das trevas, a morte de seu marido, Rupert McCready, e o ritual para deixá-la louca, claro que Alexia era resistente, mais que Jack, então o ritual não fora forte o suficiente, mas ainda assim foi bom o bastante para apagar a memória, claro que isso afetou a mente dela, mas me permitiu sair daquilo livre de problemas.
Muita coisa aconteceu Victor... Mas vou consertar tudo... Prometo... Respirei fundo, depois olhei para o céu, claro e brilhante, uma manhã irritante de fato, respirei fundo novamente, então aparatei dali, indo para outro lugar, eu precisava de uma bebida.

Ser uma avaradora, a ajudou a não enlouquecer completamente ao perder sua mãe e visão parcial. E mesmo que não pudesse usar como gostaria ainda a ajudava a não ser uma bruxa completamente inútil.

Mas preferia não usar isso na frente de outras pessoas, envergonhar a si mesma era o suficiente, além de que já havia se acostumado com seu próprio senso de direção/profundidade… Era mais fácil evitar que um objeto que tentasse trazer para si não vinhece com muita força ou em um ponto cego, que não batesse em algo, do que calcular a probabilidade com outras pessoas por perto.

Cantando uma melodia antiga, que sua mãe cantava para ela antes de dormir, e sua avó antes disso, Laura começou a imaginar o buquê de girassóis, amarrados por uma fita azul escura em um laço. Era o que sempre fazia uma vez ao mês, deixar uma buquê no túmulo de sua mãe, mesmo que ambas tivessem nascido e vivido grande parte da vida no Canadá, sua família materna era inglesa e ela havia sido enterrada onde nasceu a pedido de sua avó.

Depois de fazer o nó com magia, levou as mãos ao buquê, seus dedos tocaram as pétalas macias, o meio áspero de cada uma, até o laço, conferindo se havia ficado como gostaria.

Pegando sua bengala, e alguns outras coisas, fechou as janelas antes de sair.

…


Murmurando um feitiço de limpeza o local estava limpo novamente, antes de se ajoelhar, trocando a água suja e flores murchas no jarro ao lado do túmulo de sua mãe.

Ela sentia falta da mulher, no início eram apenas elas, e ela não se importava até conhecer seu pai na verdade.

- Olá velhota… - Murmurou com um sorriso, sua mãe chutaria sua bunda até o outro lado do mundo, se realmente estivesse ali. Mas mesmo assim começou a falar amenidades, coisas que aconteceram em sua vida desde a última vez que veio.

OFF

With the pose and composture of a Queen

Estrago do Ritual - Com: Damon

Todo aquele arranjo para se encontrar com uma liderzinha medíocre era, no minimo, ridículo, e por aquele motivo eu encarava Damon intensamente, como o bostinha tinha conseguido me convencer daquilo era algo completamente sem lógica, na verdade ainda tentava compreender como nos juntas a um bando tão fodido quanto a gente se encontrava naquele momento poderia ser útil de alguma forma. — Hei! Monte de merda! A maldita líder dos idiotas não está demorando demais não? Resmunguei para Damon, que apenas me encarou, aquilo me frustrava er me dava nos nervos, mas desde nossa última conversa tinha decidido ficar mais calmo ao lado de Damon, afinal, aparentemente a paciência dele estava meio em falta e por mais que eu gostasse de um bom duelo eu sabia o mato que tirava coelho.
Assim que uma silhueta surgiu resmunguei e saltei da lápide onde estava sentado, Damon tinha deixado claro que não queria que eu causasse problemas, mas eu mesmo não poderia garantir nada, isso é claro até eu ver a delícia que era a tal líder, porra a mulher era exatamente meu tipo, um rosto bonito em uma delícia de corpo, fora aquele ar de reencarnação do mal que ela exalava. — Putaqueopariu que mulher gostosa. Comentei baixo, não tão baixo a ponto de Damon não escutar, mas ele tentou não me repreender ali, mas cara, se eu pudesse e ela quisesse não me importaria de deixar aquela mulher fazer um estrago na minha vida, até deixava ela dar uma ordens.
Assim que ela se pronunciou dei uma gargalhada. — Escuta aqui  raposa, você pode até ser uma delícia de mulher, mas não acha que tem pouca noção das coisas não? Se não fosse seu grupinho de retardados que não conseguem nem mesmo despistar os Aurores medíocres deste país de merda seria você pedindo nossa ajuda e não o contrário... Encarei a mulher e sorri. — Então você deveria considerar duas coisas, a primeira é não ser uma presunçosa do caralho e a segunda é sair daqui comigo e ir para um lugar qualquer botar fogo no mundo? Disse olhando a mulher de cima em baixo.

With the pose and composture of a Queen

Estrago do Ritual - Com: Damon

Eu me mantinha calado, após o Damon fizera, por mais que o ódio culminasse em meu corpo, eu não era burro para desafiá-lo uma segunda vez, encarei a mulher e me segurei para não gargalhar, ela propunha uma marca, eu estava cagando e andando para aquilo, apenas de meu rosto ser magnifico meu corpo possuía uma chuva de cicatrizes e algumas tatuagens, então uma tatuagem a mais ou a menos era algo irrisório para mim, mas era outro assunto para Damon. — E aí líder... Vai aceitar tal proposta da delicinha aí?
A pergunta saiu com mais arrogância e ironia do que deveria e o olhar lançado por Damon demonstrou aquilo, o garoto considerava seu corpo um templo e a única coisa que ele tinha aceitado realizar era a marca de Dommus, uma palhaçada que foi copiada de um tal de Voldermort, ou era Valdemar, enfim, alguém que não me importava, o que interessava era que os pilares de Dommus também tinham uma marca, mas mais escondida, no peito, mas a marca em si não era como outras marcas, ela era um símbolo que indicava a numeração como Pilar, e modificava conforme o membro evoluía ou decaía. De todas as marcas que eu possuía aquela era a que eu mais me orgulhava, afinal, ela fazia parte do grande ritual Gaia, ela protegeria quando o mundo fosse resetado, ela me diferenciaria do resto.
Gargalhei sozinho, então encarei a delícia da líder dos Comensais. — Seguinte coisinha gostosa, você pode fazer quantas marcas quiser em mim,  mas só deixo se ambos estivermos sem roupa quando formos fazer, já que vai me marcar pelo menos eu quero aproveitar a vista. Disse praticamente devorando a mulher com os olhos, depois me virei para Damon, mas desta vez decidi me rebaixar perante a liderança, como fazia com meu pai antes. — Primeiro Pilar, Pilar Maximus, o que desejar será realizado, se quer eu ingresse para a legião Comensal assim o farei, contudo é de minha imensa vontade deixar claro que minha lealdade está com a casa Dommus e assim permanecerá até o dia de minha morte, por isso pergunto humildemente, quais suas ordens? Em particular eu odiava aquilo, mas Damon era o Primeiro Pilar, aquilo era oficial, afinal, uma das coisas que as marcas também serviam era para nos orientar quem estava acima e abaixo de nós, e minha marca vinha gritando aquela informação nos últimos dias, Damon era o líder, e eu sabia que era um líder poderoso e ardiloso o bastante para realizar os desejos de Dommus, além daquilo, seria bom fazer uma média com ele, afinal, ele tinha uma aparência calma, mas sabia que não estava nem de longe contente.