Três vassouras
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Três vassouras
Três Vassouras
Re: Três vassouras
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Ao ouvir que ela só tinha olhos para mim tive que admitir que meu coração acelerou e eu não pude conter um sorriso ainda mais amplo. Enquanto a distância entre nós diminuía, meu corpo automaticamente reagiu ao de Angelique, minha proximidade com ela se tornando quase irresistível, de maneira que só notei que meus braços envolveram sua cintura quando senti o calor dela.
Um sorriso persistiu em meus lábios. Você sempre soube como me surpreender. Disse, com um toque de admiração em minha voz. Espero que saiba que não tenho a menor intenção de te soltar. Então me aproximei ainda mais, nossos lábios se encontraram num beijo suave, a sensação de seus lábios nos meus era algo que eu fazia que me deixaria sem palavras.
Por um momento, tudo parecia se desvanecer, exceto a presença dela, assim que nossos rostos se afastaram, nossos olhares continuaram a se entrelaçar. Estou feliz por este encontro... Disse em meio aos sorrisos. E espero poder repetir isso... Sabe... Me aproximei novamente, lhe dando outro beijo.
Re: Três vassouras
—Que bom que ainda consigo te surpreender meu amor. Eu estava me sentindo nas nuvens e apaixonada com este beijo e o quis prolongá-lo, com toda certeza este é o melhor encontro de todos. Minhas bochechas ficaram vermelhas, deu pra notar pelo modo como agi,logo em seguida respondo com um sorriso extremamente sedutor:
—Se quiser, podemos repetir a dose meu amor eu adoraria, mas claro talvez na sala precisa, se é que me entende.
Falo em um tom de brincadeira, porém deixando claro as segundas intenções.
Paro minhas reflexões apenas para ficar abraçada com ele enquanto nos beijamos e espero alguma reação.
Logo em seguida sorrio, de certeza esse encontro está sendo o melhor para mim.
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Re: Três vassouras
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Enquanto nós abraçávamos não conseguia esconder o sorriso no rosto, o toque dela era suave e reconfortante, como se todos os anos que passamos separados fossem subitamente apagados e só restasse o presente cheio de possibilidades. No momento em quer nos afastamos um pouco, após outro longo beijo, observei de relance ao nosso redor, um hábito desenvolvido ao longo dos anos, e pude perceber olhares curiosos e julgadores se voltando para nós, algo que não era de surpreender dada a nossa proximidade e o ambiente público.
Com um sorriso compreensivo, me inclinei levemente em direção a Angelique, sussurrando de maneira descontraída. Parece que estamos causando um pequeno alvoroço... Comentei, meu tom suave carregado de diversão. Acho que poderíamos segurar um pouco a paixão para um lugar mais... discreto. O que acha? Ajeitei-me na cadeira novamente, pedindo uma rodada de cerveja amanteigada para nós dois, enquanto aguardávamos, meu olhar encontrou o dela, um sorriso sugestivo se formou em meus lábios.
Sem resistir à atração que sentia, inclinei-me mais uma vez em sua direção, depositando um beijo suave e carinhoso em seus lábios, ao nos afastarmos novamente, deixei minha testa descansar contra a dela por um breve momento. Devo admitir que estou feliz por ter te reencontrado... Disse com um sorriso sincero.
Re: Três vassouras
—Se preferir um lugar mais reservado, podemos ir para o salão comunal da nossa casa.
Logo em seguida agarro Thomas e lhe dou um beijo bem demorado
Logo em seguida sussurro no ouvido dele:
—Não precisamos nos soltar.
O beijo com um das mãos em sua nuca.
Pergunto com um sorriso:
— Está gostando?
Dou um sorriso e pergunto:
Vamos para o nosso salão comunal meu amor?Lá não precisaremos, nos segurar.
Re: Três vassouras
(Off : Interagindo com Viktor)
(Off com Viktor)
Narração *Pensamentos* Lillian Robert Laura Aaron Emily Derek Viktor Daniel Rosalie diretor Adrien
Re: Três vassouras
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Quando finalmente nos afastamos, Angelique perguntou se eu estava gostando e eu não pude deixar de soltar uma risada suave. Gostando seria um eufemismo... Estou adorando cada momento ao seu lado. Respondi, mantendo um sorriso sincero nos lábios, seus olhos brilhavam com uma mistura de desejo e entusiasmo enquanto ela propunha irmos para o salão comunal da casa, eu estava inclinado a aceitar o convite, mas ao observar a movimentação ao nosso redor, percebi que nossos beijos apaixonados haviam atraído muita atenção, era como se o mundo ao nosso redor tivesse desaparecido durante aquele encontro, mas agora, a realidade voltava a nos alcançar.
Com um suspiro suave, eu soltei um sorriso e concordei. Você tem razão... Continuar esse encontro em outro local seria o ideal... Contudo... Acho que talvez seja hora de encerrar nosso encontro por hoje. Admiti, meu tom contendo uma pitada de resignação, estávamos chamando muita atenção e se tinha algo que os Valak não gostavam era de se destacar sem uma razão clara, fora que, embora quisesse ir para a comunal, não tinha preparado nada para Hogwarts, tampouco tinha coisas no castelo, então o ideal era encerrar aquilo e reiniciar quando eu estivesse, de fato, em Hogwarts, olhei ao redor, notando os olhares curiosos e as murmurações discretas, era hora de voltar à realidade, mesmo que quisesse continuar naquele momento.
Inclinei-me mais uma vez para ela, depositando um beijo suave em seus lábios. Mas não se preocupe... Não será a última vez que nos encontramos... Prometo que veremos muito mais um do outro. Disse com um sorriso sedutor, depois, dando-lhe mais um beijo carinhoso, lentamente me afastei, resistindo à vontade de ficar mais tempo. Até breve. Sussurrei, antes de me afastar e deixar o Três Vassouras, com o brilho dos olhos dela permanecendo em minha mente.
Re: Três vassouras
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Ao entrar, o familiar aroma do local envolveu-me, uma mistura acolhedora de bebidas, risos e histórias sussurradas, o ambiente iluminado pelas velas contrastava com a penumbra que eu carregava. Dirigi-me ao balcão, pedindo uma cerveja amanteigada, a doce nostalgia da bebida bruxa tocou minha língua, uma pequena indulgência para acalmar os nervos.
Escolhi uma mesa afastada, longe do burburinho do salão principal, ao sentar, soltei um suspiro profundo, sentindo a tensão escapar com cada exalação, meus pensamentos eram uma tempestade, estava à procura de uma trégua no olho silencioso. Olhei ao redor, percebendo detalhes que há muito tempo escapavam da minha atenção.
Os Três Vassouras eram um palco de memórias entrelaçadas, cada canto carregando vestígios de histórias passadas, uma lembrança fugaz de um encontro com Angelique dançou em minha mente, foi um momento de suavidade em meio às complexidades da vida dos Valak, mas aquilo já fazia uma vida. Outra respiração profunda e mergulhei na calmaria momentânea do lugar, minha mente vagueava pelos eventos do dia, uma sucessão de desafios e estratégias, onde cada palavra e movimento eram peças em um tabuleiro intricado.
Num sopro, a cadeira à minha frente foi ocupada, quebrando a solidão que eu abraçara, endireitei-me, mantendo a expressão inalterada, enquanto meu olhar se encontrava com a pessoa à minha frente, um rosto familiar. interrompendo minha solidão.
Thomas | Adora | Derek | Daniel | Aaron | Laura | Oliver | Fergus | Anastasia | Dora
Re: Três vassouras
Olhei pela janela, já começava a anoitecer, olhei para Theo novamente. Vou sair. Disse, ele comentou sobre eu estar saindo de novo. Não consigo ficar muito tempo aqui... Esse lugar é estranho. Encarei Theo. Vem comigo? Ele me olhou, depois balançou a cabeça, dei de ombros e suspirei. Daqui a pouco estou de volta... Vou ver se compro algo para você jantar. Disse saindo e indo para o pequeno vilarejo.
Enquanto andava uma taberna chamou minha atenção, sorri e entrei no Três Vassouras, ao entrar o calor envolvia-me, uma mistura vozes e conversas ecoou pelo lugar, conversas animadas e risos, soltei um suspiro e então caminhei um pouco mais para dentro, buscando por um lugar vago, algo que tornou-se uma pequena jornada mas, como se guiado pelo destino, meus olhos encontraram uma mesa solitária.
Caminhando com passos firmes, notei que alguém a ocupava, olhei novamente ao redor, mas tirando aquelas poucas cadeiras, todas as outras estavam ocupadas, ao me aproximar da mesa a expressão séria do garoto que já ocupava o assento não passou despercebida, mas eu não hesitei, sentei-me sem pedir permissão, a necessidade de descanso era minha prioridade naquele momento, com um ra´pido olhar encarei o garoto à minha frente, notando seu olhar intenso.
Ignorando a curiosidade estampada em seu semblante, esbocei um meio sorriso de deboche, deixando claro que minha atenção estava além da trivialidade de seu interesse momentâneo, depois deixei um pequeno suspiro escapar de meus lábios, estava mais cansado do que previ, mas a exaustão que se acumulava não era apenas em meu corpo, mas em minha mente também. Ergui a mão para o garçon, mas antes que eu pudesse articular qualquer pedido ao garçom, o próprio garoto decidiu se antecipar, solicitando uma caneca de cerveja amanteigada.
Seu gesto parecia uma tentativa de demarcar território, o encarei com frieza, meus olhos encontrando os dele em um desafio silencioso. Vai precisar de mais do que uma caneca de cerveja amanteigada para estabelecer qualquer tipo de domínio. Minha voz, calma, carregava um tom de desinteresse.
Re: Três vassouras
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A bebida chegou, uma indulgência calmante em meio à intrusão, senti a necessidade de reivindicar meu território, de estabelecer claramente que aquele canto tranquilo dos Três Vassouras era um refúgio particular, uma extensão temporária da minha soberania, levantei a mão e apontei a mesa, para indicar a ocupação da mesa, um gesto que comunicava claramente que ali não havia espaço para intrusos. Esta mesa está ocupada. Minha voz, firme e controlada, transmitia uma mensagem que não admitia contestação.
Ainda encarando o intruso, mergulhei na minha cerveja amanteigada, o líquido dourado escorreu pela garganta, trazendo uma sensação reconfortante, por um momento, o barulho ao meu redor tornou-se um zumbido distante, enquanto eu me concentrava em manter a compostura e a autoridade que definiam Thomas Valak, mesmo nos lugares mais inesperados. Porém a figura desconhecida permanecia à minha frente, a curiosidade dançava em seus olhos, misturando-se com uma ousadia que poucos se atreviam a exibir diante de mim, meus olhos, contudo, não vacilavam, mantendo-se fixos no intruso enquanto eu saboreava a cerveja amanteigada, uma indulgência momentânea em meio ao desafio.
Já disse, esta mesa está ocupada. A firmeza na minha voz não admitia contestações, era uma declaração de domínio, uma fronteira que não deveria ser ultrapassada, a paciência que eu demonstrava era calculada, uma habilidade adquirida em meio às intricadas teias de poder e influência que permeavam meu mundo. O garoto, ainda desafiador, enfrentou meu olhar, como se buscasse encontrar uma brecha na armadura que eu erguia. Você deveria procurar outra mesa, meu caro. Esta não está disponível. Minhas palavras eram polidas, mas a firmeza subjacente não passava despercebida, eu não permitiria que minha tranquilidade fosse perturbada por intrusos.
Thomas | Adora | Derek | Daniel | Aaron | Laura | Oliver | Fergus | Anastasia | Dora
Re: Três vassouras
Chamei o garçom com um aceno casual, solicitando a cerveja amanteigada como se estivesse completamente indiferente à presença incômoda do garoto à minha frente, quando a bebida foi entregue, sorri em agradecimento, permitindo-me um momento para apreciar o primeiro gole, enquanto a bebida descia suavemente, meus olhos vagaram pelo cardápio, considerando opções para levar a Theo, ele precisava mais do que um simples bolo para satisfazer suas necessidades alimentares.
Porém o garoto que insistia em me encarar não parecia disposto a aceitar minha presença, sua obstinação em reiterar o pedido para que eu deixasse a mesa era quase cômica, soltei um meio sorriso de deboche, como se a persistência alheia fosse apenas uma piada, continuei olhando o cardápio, ignorando suas palavras. Por que não fica quietinho aí e me deixa em paz engomadinho? Minha resposta foi proferida com tranquilidade, um suspiro escapando enquanto observava o garoto.
Re: Três vassouras
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A resposta dele seria reveladora, um simples recuo indicaria sabedoria e respeito pelas fronteiras estabelecidas, por outro lado, uma persistência imprudente poderia desencadear uma cadeia de eventos que nenhum de nós pretendia, uu esperava que a lógica prevalecesse, mas a imprevisibilidade era uma constante em minha vida.
A agitação habitual do bar contrastava com a cena silenciosa que se desenrolava naquela mesa. Sugiro que encontre outro lugar antes que eu seja obrigado a chamar o atendente. Os frequentadores do local continuavam suas conversas, mas alguns observavam com interesse a dinâmica entre o herdeiro dos Valak e o intruso, minha mente, sempre em modo estratégico, avaliava cada movimento e possibilidade, estava determinado a preservar minha paz naquela noite, mas também ciente de que, às vezes, até os melhores estrategistas precisam se adaptar ao imprevisível.
Thomas | Adora | Derek | Daniel | Aaron | Laura | Oliver | Fergus | Anastasia | Dora
Re: Três vassouras
Três Vassouras
Soltei um suspiro, observando o garoto com um olhar penetrante enquanto ele tentava estabelecer sua autoridade sobre a mesa, seu desdém só alimentava meu sorriso cínico, mantinha meu olhar firme enquanto ouvia suas palavras, que não tinham o efeito que ele esperava em mim, afinal, eu não era do tipo que se dobrava facilmente diante de ameaças vazias. Chamar o atendente? Repeti ao ouvir sua sugestão de chamar o atendente e não pude conter uma risada de escárnio. Você é patético... Precisa chamar a mamãe para resolver seus próprios problemas também? Desafiei-o, com sarcasmo evidente em minha voz, me divertindo com a situação que se desenrolava diante de nós.
Olha... Amigo. Comecei, mantendo meu sorriso de superioridade intacto, enfatizando a ironia em minhas palavras. Não tenho o menor interesse em me retirar desta mesa. Tomei um gole de minha bebida, mantendo meu olhar fixo no dele. Então... Acho mais seguro e sensato você ir buscar outra mesa. Disse com um ar de arrogância e desafio, deixando claro que eu não tinha a menor intenção de ceder, sua expressão era uma mistura de surpresa e irritação, como se não estivesse acostumado a encontrar alguém que desafiasse sua autoridade daquela forma, era evidente que o garoto não esperava uma resistência tão direta, e isso apenas alimentava minha determinação em permanecer naquela mesa.
Enquanto ele buscava encontrar uma resposta à minha provocação, eu continuava a saborear minha cerveja amanteigada, aproveitando o momento para estudar melhor meu oponente, havia algo em sua postura, uma rigidez controlada, que denotava anos de treinamento em lidar com situações desafiadoras, mas eu também, de alguma forma, era experiente nesse cenário. Você não parece entender... Continuei, adotando um tom de voz mais calmo, porém carregado de desdém. Eu não me importo com suas regras ou sua suposta autoridade... Esta mesa é tão minha quanto sua agora. Encarei-o diretamente, desafiando-o a contestar minha afirmação. Na verdae... Se quer tanto manter essa mesa para si, então terá que me tirar daqui à força. Provoquei, lançando-lhe um olhar desafiador. E, acredite, estou disposto a ver até onde você está disposto a ir para conseguir isso. Minhas palavras ecoaram pelo ambiente.
Re: Três vassouras
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Eu não estou pedindo, garoto... Estou ordenando! Deixe esta mesa imediatamente! Minha voz era firme agora, um tom de comando que não aceitaria desafios, no entanto, o garoto permaneceu inabalável, seus olhos brilhando com uma determinação que eu não esperava encontrar naquele local, aquilo aflorou ainda mais minha ira. Eu sou Thomas Valak, herdeiro de uma das famílias mais antigas e respeitadas do mundo bruxo e este é o meu lugar... Você deveria ter mais cuidado ao escolher suas batalhas garoto, esta é uma que você não pode vencer! Declarei, minha voz ressoando com uma autoridade que não admitia questionamentos.
Eu não permitiria que aquele garoto ou qualquer outro desafiasse minha posição, não mais, nunca mais. Contudo, o garoto me encarou em desafio, a tensão entre nós era quase tangível agora, como se estivéssemos à beira de um confronto iminente. Você tem duas opções... Você pode sair desta mesa agora e evitar qualquer conflito futuro ou pode continuar desafiando minha autoridade e descobrir por que os Valak são temidos. Minha voz era baixa agora, carregada com uma promessa velada de consequências caso o garoto escolhesse o último caminho.
Mas o garoto parecia firme em sua decisão tola de me desafiar, um sorriso irônico surgiu em meus lábios, mascarando a fúria que fervia sob a superfície, olhei para minha caneca de cerveja, então a peguei da mesa e ergui a caneca até a cabeça do garoto, despejando até a última gota da minha bebida na cabeça do jovem à minha frente, então o encarei. Deixe a mesa e se retire ou eu mesmo te coloco para fora. As palavras foram pronunciadas com uma frieza cortante, uma declaração imperiosa que ecoou pelas paredes do estabelecimento.
Eu permanecia ereto, olhando o estranho nos olhos, cada músculo do meu corpo pulsando, eu estava pronto para agir, determinado a preservar não apenas minha mesa, mas também a dignidade que um Valak merecia. Então notei um movimento ao meu redor, um leve movimento com os olhos captou uma dama de madeixas ruivas, desviei os olhos e ali, parada na lateral da mesa, alguns passos de distância, estava Adora, observando o desenrolar daquela cena, aquilo fez meu sangue ferver ainda mais, não apenas pela imprudência do jovem à minha frente em me desafiar, mas por ele me fazer mostrar algo tão vergonhoso como perder o controle na frente de Adora, voltei a encarar o garoto. Deixe o bar imediatamente. Disse o encarando com ira.
Thomas | Adora | Derek | Daniel | Aaron | Laura | Oliver | Fergus | Anastasia | Dora
Re: Três vassouras
Três Vassouras
Soltei um suspiro pesado, podia sentir o olhar de todos ao redor observando cada movimento, cada palavra trocada entre nós, mas eu não recuaria, não diante de alguém com um ar tão medíocre quanto aquele garoto. Thomas Valak... Que nome ridículo... Disse gargalhando, seus desafios eram claros, suas palavras impregnadas com uma arrogância, mas aquela pose só me fazia querer gargalhar, ele era um patético que se achava superior.
Ele estava me ordenando, tentando me expulsar da mesa como se fosse o dono do lugar, parei de gargalhar e o encarei, não aceitaria aquilo, não de alguém que parecia tão disposto a abusar de sua suposta autoridade. Você está ordenando? Repeti suas palavras, deixando uma pitada de sarcasmo infiltrar-se em minha voz. Parece que eu entendi errado... Eu pensei que só a mamãe poderia te dizer o que fazer... Ou fazer algo para defender a criancinha. Me preparei para tomar minha bebida, então aquele maluco fez a pior burrada que ele poderia fazer, ele despejou sua cerveja em minha cabeça, o encarei friamente, enquanto ele me olhava em desafio, eu ia matar ele.
Me levantei lentamente, mantendo meu olhar fixo em Thomas, segurei firmemente a caneca em minha mão, fazendo cada movimento lentamente, então, sem aviso prévio, dei um giro rápido com o braço, acertando o rosto de Thomas com a caneca, o som de vidro quebrando ecoou pelo bar, acompanhado pelo olhar chocado dos presentes, eu sabia que minhas ações poderiam trazer consequências mas, naquele momento, eu não me importava, estava determinado a fazer Thomas entender que eu não seria subestimado.
Thomas caiu no chão e um sorriso triunfante se formou em meus lábios. Me desculpe... Foi forte demais para o bebezinho? Provoquei, não resistindo à oportunidade de aumentar ainda mais a tensão, mas antes que a situação pudesse se intensificar ainda mais, uma jovem ruiva interveio, colocando-se entre mim e Thomas, ela começou a repreender minhas ações, insistindo que eu não deveria ter agido daquela maneira com o namorado dela, meus olhos se estreitaram ligeiramente ao encará-la, se ela era namorada de Thomas era natural ela tentar protegê-lo, mas sua intervenção só alimentava minha irritação.
Então me aproximei rapidamente, agarrando a nuca da garota e lhe dando um intenso beijo, um intenso beijo, ao me afastar dela, seu rosto estava vermelho. Você fica linda com a bochecha vermelha sabia? Disse provocando-a, mesmo sabendo que minhas palavras poderiam acirrar ainda mais os ânimos ali, ela lançou um olhar de reprovação para mim e então, inesperadamente, sua mão veio em direção ao meu rosto, instintivamente inclinei o corpo para o lado, desviando de seu tapa no último instante.
Um sorriso irônico brincou em meus lábios quando desviei do tapa. Vai ter que ser mais rápida se quiser me acertar. Provoquei, observando-a com um olhar desafiador, então, como se quisesse agravar ainda mais a situação, acrescentei com um tom malicioso. E... Se errar de novo... Ganha outro beijo. Minhas palavras foram acompanhadas por um sorriso arrogante, enquanto eu mantinha minha postura firme e desafiadora, determinado a não recuar diante de nenhum desafio.
Re: Três vassouras
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Minha mente, normalmente calma e calculista, estava agora em um turbilhão de emoções intensas. Eu permanecia no chão, recuperando-me da surpresa inicial, então observei o que se desenrolou em seguida, tomado por uma surpresa maior ainda, levei meus olhos para Adora, minha ira aumentou ainda mais. Como ele teve coragem de beijá-la na minha frente? Me levantei e apontei a varinha para ele, meu orgulho e a honra gritavam, clamando por vingança.
Com um gesto brusco, minha mão voou em direção à varinha, sacando-a com determinação. Scarlatum! Conjurei e um feixe escarlate foi lançado em direção a Ethan, o impacto foi como um trovão, arremessando-o para trás com a intensidade do feitiço. Você ousou me desafiar garoto... E agora vai pagar caro por isso Gritei, minha voz ecoando com uma mistura de raiva e transtorno.
Minha varinha tremia ligeiramente em minha mão, ansiosa para lançar outro feitiço, para punir aquele que havia ousado me desafiar em público. Você não sabe com quem está lidando! Os Valak não toleram desrespeito! Prossegui, os olhos fixos nele, minha mente estava focada, completamente absorvida pelo desejo de restaurar minha dignidade. Estupefaça! Exclamei, lançando o feitiço em direção ao garoto.
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