Olivaras
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Olivaras
Loja de Varinhas
É obrigatório postar comprando sua varinha aqui caso esteja iniciando sua jornada como ALUNO ou esteja trocando de varinha como ADULTO. E é preciso também registrar sua nova varinha nos registros. |
Re: Olivaras
'Varinhas (Adultos)' :
Re: Olivaras
Ao chegar à loja, Beatriz foi recebida pelo Sr. Olivaras, que a cumprimentou com um sorriso amigável. Ela explicou a situação e o Sr. Olivaras pediu que ela experimentasse algumas varinhas para encontrar a que mais se adequasse a ela. A primeira varinha que Beatriz experimentou não funcionou, e ela sentiu-se desanimada. Mas Olivaras a incentivou a continuar tentando.
Quando ela balançou a varinha, uma chama dourada surgiu da ponta. Ela sentiu-se imediatamente conectada com a varinha, e o Sr. Olivaras confirmou que aquela era a varinha perfeita para ela. - Essa varinha é feita para você, minha querida. Disse o Sr. Olivaras. - É poderosa e confiável, assim como você.
Beatriz sentiu-se aliviada e grata por ter encontrado a sua nova varinha. Ela sabia que agora poderia se concentrar em seus estudos em Hogwarts sem preocupações. Ainda emocionada, ela disse ao Sr. Olivaras. - Muito obrigada! Eu me sinto muito melhor agora, vou cuidar muito bem da minha nova varinha. Ela disse sorrindo e deixando a loja.
Re: Olivaras
'Varinhas (Adultos)' :
Re: Olivaras
Me recupero por alguns dias em casa na companhia de minha filha Astrid, Lilith se vi alguns minutos nesses últimos dois dias foi sorte. A contra gosto, deixo nossa filha sobre os cuidados da estranha comensal babá contratada e saio em direçao ao comercio bruxo, mais especificamente o Olivaras onde precisava comprar uma varinha nova graças ao ultimo duelo. Ao tocar os tijolos certos e esperar abrir, relembro meu duelo com Rodrick, o auror que era novo em minha lista. Ele havia levado minha varinha para o ministerio, um presentinho que talvez lhe rendesse uma promoção. Ele irá me pagar futuramente, eu estou certo e confiante disso, mas primeiro, preciso me arranjar uma nova varinha.
Entro no Olivaras e removo meu capuz, o herdeiro do velho me reconhece na hora e dá alguns passos para trás. Preciso de uma varinha, e se eu fosse você aproveitava essa oportunidade em que venho em paz e nao tentaria nenhuma gracinha. Eu digo ao dar passos para frente, meu tom ameaçador o faz repensar seus passos seguintes e quando o vejo abaixar a varinha sorrio e me posiciono em frente ao seu balcão. O homem se afasta sem sua empolgaçao com os primeiranistas e volta um tempo depois com algumas caixas de varinha. Eu experimento uma por uma, nenhum feitiço meu sai errado como em meu primeiro ano letivo, mas eu escolho aquela que sinto maior conexão.
É esta, pode embrulhar. Eu digo voltando a entregar a varinha para ele que recoloca dentro da caixa antes de me dar novamente. Quanto e? Eu digo em um tom frio e posso ver a surpresa no olhar do homem, talvez por esperar que eu fosse simplesmente sair com ela em mãos sem pagar. Escuto ele me dizer o preço e puxo do bolso galeões suficientes e entrego a ele. Eu nunca estive aqui entendeu? Eu digo para o homem com meu olhar ameaçador de volta e o vejo acenar amedrontado com a cabeça. Sorrio e dou as costas pronto para sair da loja quando eu enorme erumpente passa correndo pela rua principal do beco. Paro em meus passos por alguns segundos antes de abrir a porta da loja para olhar.
A rua estava uma loucura, bruxos corriam e aparatavam indo embora, as lojas pegavam as coisas na fachada e colocavam para dentro e o mais estranho, um mar de criaturas corria pela rua do beco em direçao ao caminho para Hogwarts. Criaturas? Eu pergunto ao desviar de um grupo de fadas mordentes que passa por mim como se nao me vissem. Acompanho elas com o olhar e nao percebo quando sou atropelado por um unicórnio que passa por cima de mim como se eu fosse um nada. Criatura desgraçada! Avada Kedavra. Digo acertando ele mais a frente que cai morto em segundos no chão. Ajeito meu cabelo e respiro fundo, vejo mais algumas criaturas ao longe aparecendo e decido aparatar dali antes que as coisas fiquem piores mas era importante descobrir o que estava acontecendo.
Re: Olivaras
Nao enrolo testando as varinhas e dou um norte ao velho dizendo as características da minha varinha antiga. Depois de uns longos quinze minutos testando varias varinhas, uma finalmente parece complementar minha magica. Dou ao homem os galeoes por aquela varinha e espero ele a por em uma caixa decorativa que eu jogarei fora assim que pisar fora da loja. Agradeço com um aceno de cabeça e ainda mancando aos poucos saio da loja e recupero um pouco o folego em um dos bancos do beco antes de aparatar direto para a Irlanda.
Re: Olivaras
Trevor adentrou a loja de Olivaras com um sorriso sardônico, cumprimentando o dono com uma falsa simpatia. O sorriso do dono desfez-se rapidamente ao reconhecer Trevor, mas antes que pudesse reagir, o feixe verde da Maldição da Morte irrompeu da varinha de Trevor. Avada Kedavra! O lampejo atingiu o velho Olivaras em cheio. O corpo do velho Olivaras tombou, e um sorriso satisfeito adornou o rosto de Trevor. Sabe, velho? Trevor ria enquanto falava, observando ao redor da loja agora manchada pela escuridão. É uma pena... Eu gostava dessa loja. Rapidamente, Trevor retirou sua varinha e apontou para algumas caixas. Com um gesto rápido, ele escolheu varinhas aleatórias. Para o plano de invasão a Azkaban ter sucesso, ele precisava de uma quantidade significativa de varinhas. Dar a cada prisioneiro uma varinha seria crucial, mesmo que não fosse a original deles. Um bruxo com uma varinha nas mãos era sempre uma ameaça. Após pegar o que precisava, Trevor apontou sua varinha para a loja. Incendio Erupto! O feitiço ecoou, iniciando um incêndio que rapidamente se alastrou pela loja. O crepitar das chamas acompanhava os sons caóticos vindos de fora, indicando que Dipper estava tão comprometido quanto ele em semear o caos no Beco Diagonal. Com um sorriso sinistro, Trevor deixou para trás a loja envolta em chamas. O caos estava apenas começando.
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Re: Olivaras
Comprando Uma Varinha
Entrei na loja Olivaras acompanhado por Beatriz, a cada momento que passava ao lado dela mais e mais diretas eram minha indiretas, se é que eu poderia continuar chamando daquela maneira, eu tinha uma pequena bolsa extensiva comigo, algo que comprei para poder comportar os materiais de Beatriz, uma vez que ela realmente decidira fazer toda uma chuva de compras, eu a acompanhava sem qualquer tipo de reclamação, apreciar sua beleza, sorriso e perfume já fazia valer a pena.
Ao entrar na loja olhei ao redor rapidamente, o lugar estava um chiqueiro, as prateleiras abarrotadas de varinhas, algumas caixas e varinhas pelo chão, um verdadeiro caos. olhei para Beatriz. Aqui é a loja de varinhas? Perguntei me aproximando dela, em um cochicho, ela sorriu, então explicou que o lugar estava desorganizado, com varinhas espalhadas por todos os cantos, desde um ataque no ano passado, onde um comensal matara Olivaras e ateou fogo na loja e que, como Olivaras não tinha um herdeiro direto, um sobrinho-neto assumira o estabelecimento, tentando manter o negócio funcionando, mas ainda era uma tarefa complicada.
Olhei ao redor novamente. Aposto que um herdeiro nosso arrumaria isso daqui rapidinho. Disse e me virei para Beatriz com um sorriso. Aposto que um Vanucci Lancaster teria talentos de sobra. Meu olhar se aprofundava no dela, eu simplesmente não perdia a oportunidade de deixá-la com as bochechas coradas, uma visão magnifica na verdade, então sempre lançava meu charme, concluindo minhas indiretas nada indiretas com um sorriso travesso iluminava no rosto.
Desviei meu olhar de Beatriz e encarei o rapaz, que me observava com um sorriso amarelo, soltei um suspiro e dei de ombros, me aproximando do atendente. Preciso de uma varinha. Disse sem muitos rodeios, o atendente começou a remexer nas varinhas, entregando uma para mim, que a observei atentamente por um momento antes de devolvê-la. Essa não serve. Disse com calma e convicção, como se sentisse que aquela varinha estava longe do que eu precisava.
Comecei a olhar ao redor, examinando cuidadosamente cada canto da loja, então parei em frente a uma das caixas, a abri e peguei a varinha ali, com um sorriso de satisfação estampado no rosto. É essa! Disse lançando um olhar para o atendente, então peguei os galeões e o entreguei, agradecendo pela ajuda, não que ele tivesse, de fato, ajudado, então, sem esperar por mais formalidades, deixei a loja ao lado de Beatriz, caminhando em direção à sorveteria.
Re: Olivaras
'Varinhas (Adultos)' :
Re: Olivaras
-Olá!? - Tento cumprimentar timidamente enquanto caminho com passos lentos mas decididos para perto do balcão. A loja parece completamente vazia mas, de repente, aparece um senhor com um aspecto idoso que me cumprimenta muito simpaticamente e me pergunta o que desejava. - Lamentavelmente, houve um acidente com a minha varinha e preciso de encontrar uma nova. - Explico um pouco envergonhada porque as varinhas não se partiam com esta facilidade. O senhor idoso parece estudar-me traz-me várias caixas com varinhas para eu experimentar. Agarro na primeira e ele incentiva-me a experimentar. Faço um movimento decidido e há várias explosões e caixas a voar em todas as direções. Agachou-me e protejo a minha cabeça com as mãos, o que faz o velho explodir em gargalhadas. Quando tudo parece estabilizar, agarro noutra varinha e ela começa a atirar confettis e fogos de artifício. - Oh Meu Deus! - Exclamo, começando a entrar em desespero. A primeira vez que uma varinha me tinha escolhido havia sido de forma pacífica e agora parecia que todas queriam explodir-me nas mãos. O velhote vai para dentro do armazém e traz-me uma caixa bem trabalhada com uma varinha lindíssima e com efeitos como eu nunca vira. Assim que a empunho foi como sentir todo o meu corpo com borboletas no corpo. - É esta! - Exclamo entusiasmada. A varinha era feita de goiabão e com núcleo de fibra de dragão. Pago a varinha ao velhote enquanto oiço a porta a tilintar e um aluno entra na loja quando eu me preparo para sair.
Re: Olivaras
I am everything you can't control
rebel boy
rebel boy
rebel boy
      O clima estava ameno naquela tarde. Ariel caminhava em passos lentos pela beira da calçada do beco diagonal, sozinho, em direção à loja de varinhas. Seria sua primeira compra, embora não demonstrasse nenhuma alegria ou entusiasmo. Aquele ato para o jovem era só mais uma obrigação que lhe era imposta. Suspirou enquanto quase perdia o equilíbrio ao tropeçar em uma pedra, mas em questão de segundos retornou ao chão de paralelepípedos ao contemplar a fachada da loja do Sr. Olivaras. O estabelecimento estava vazio, talvez pelo dia e horário não habitual em que escolhera ir, o que era um grande alívio. Qualquer interação ou grande movimentação de pessoas o deixavam irritado. O bruxo adentrou fazendo o sino atrás da porta soar de forma sutil. Seus olhos claros observavam todos os detalhes do ambiente, que era decorado de forma rústica e orgânica. As estantes repletas de caixas alongadas e algumas levemente empoeiradas, parecia que ninguém limpava há muitos dias. Ariel arqueou a sobrancelha esquerda, tentando não encostar nas hastes metálicas.
      A iluminação não era das melhores, o cheiro era de mofo e coisas antigas, de gente velha, além de ter uma energia totalmente oposta ao que o garoto estava acostumado, no entanto, caminhou em aproximação do setor de atendimento, que por longos minutos desde que chegara à loja não havia ninguém, mas de repente ouviu um assobio, um cantarolar vindo da parte de trás do estabelecimento, provavelmente o estoque. Era o vendedor.
—Uhum... Hum.. Sua primeira varinha, meu jovem? — Indagou sorridente o senhor, era bem velho, com os cabelos brancos e cara enrugada, mas simpático e antecioso. — Só um momento. — Ele mais uma vez se ausentou, retornou ao estoque, e um barulho de objetos caindo no chão pôde ser ouvido de longe, a cantoria continuava, e logo os passos pesados e vagaroso retornaram. — Aqui está. Experimente essa! Vamos. Pegue-a. — Ele abriu a caixa retangular e aveludada, segurou pela haste superior da varinha, que era branca e longa, e entregou ao menino.
      Assim que Ariel segurou firme no objeto de madeira, sua expectativa foi tão grande, que foi uma tremenda decepção quando percebeu que nada havia acontecido. Entretanto, o vendedor parecia já esperar a reação, pegou em baixo do balcão mais quatro embalagens aveludadas, retirou a tampa de cada uma, e dispôs à frente do jovem bruxo. Novamente, uma por uma, o sonserino experimentou, se concentrando, esperando que algo acontecesse, mas nada. Nada aconteceu. Estava ficando furioso. Queria pegar todas aquelas varinhas inúteis e explodir na cabeça do vendedor. Foi quando viu uma expressão curiosa na cara do dono da loja. A boca dele estava em um sorriso de compreensão, uma expressão empática muito peculiar e estranha para Ariel.
      — Desse jeito, acho que talvez tenha sido um erro perder tanto tempo comigo. — disse para o vendedor, enquanto afastava as varinhas da sua frente. O senhor caminhou até uma estante próximo à porta de entrada, olhou para uma caixa retangular vermelha de forma reflexiva por longos instantes, e retornou, decidido, entregando a embalagem ao jovem bruxo à sua frente. — É esta. Experimente. — Assim Ariel fez. Assim que suas mãos encostaram de forma firme na varinha, foi como se um choque lhe penetrasse o corpo dos pés à cabeça. Sentiu no mesmo segundo que era aquela varinha. — Ébano, pelo de unicórnio, 27 centímetros, meio flexível.
      Um sorriso confortante era visto nos lábios do sonserino, que agradeceu ao vendedor após efetuar o pagamento. O bruxo saiu da loja de varinhas com a sua em mãos, aliviado por ter conseguido ser escolhido. Em sua mente achava que isso talvez não acontecesse devido seu passado.
Post atemporal.
Compra da primeira varinha
Re: Olivaras
Antheia passou pela porta de carvalho maciço da loja de varinhas de Olivaras, e imediatamente foi envolvida por uma aura de mistério e encantamento. O chão de madeira rangia suavemente sob seus pés enquanto ela avançava, admirando cada detalhe do ambiente. O som sutil de murmúrios mágicos pairava no ar, como se as varinhas estivessem sussurrando entre si. As paredes estavam adornadas com estojos de varinhas de todas as formas e tamanhos, cada uma etiquetada com elegantes caligrafias que descreviam suas características únicas. Antheia sentia-se hipnotizada pela variedade de materiais e designs, tentada a tocar e explorar cada uma delas. Ao fundo da loja, a luz do sol filtrava-se através de grandes janelas, criando padrões de sombra dançantes sobre as caixas de varinhas. O Sr. Olivaras, com seu olhar penetrante e semblante sereno, estava ocupado examinando uma nova remessa de varinhas. Ele ergueu os olhos quando Antheia se aproximou, e um sorriso acolhedor se formou em seus lábios enrugados. Com um gesto gracioso, ele se dirigiu a Antheia, pronta para guiá-la em sua jornada para encontrar a varinha perfeita.
Antheia avançou cautelosamente em direção ao balcão de carvalho polido, onde uma variedade de varinhas repousava em estojos de veludo escuro. Cada caixa exalava uma aura de mistério, como se contivesse um segredo esperando para ser descoberto. Seus olhos passeavam pelas etiquetas, tentando decifrar os enigmas que descreviam as propriedades de cada varinha. Enquanto observava, uma sensação de excitação e ansiedade crescia dentro dela. Era como se o destino estivesse prestes a se revelar, esperando apenas pelo toque certo para desencadear sua magia. O Sr. Olivaras, com sua sabedoria e experiência, parecia compreender o turbilhão de emoções que Antheia estava experimentando. Finalmente, chegou o momento. O Sr. Olivaras retirou uma varinha da prateleira e a estendeu solenemente a Antheia. Seus dedos tremiam ligeiramente quando ela envolveu a varinha, e no instante em que o contato foi feito, uma corrente elétrica percorreu seu corpo, como se a varinha estivesse reconhecendo sua verdadeira dona. Era um momento mágico e indescritível, onde Antheia sentiu uma conexão profunda com a sua varinha, como se juntas pudessem descobrir todos os segredos que permeavam seu ppassado e a tornavam exatamentecomo ela é. Com um sorriso de gratidão, Antheia sentiu-se envolvida por uma sensação de completude. Ela sabia que essa varinha seria sua companheira fiel em todas as suas aventuras e desafios que estavam por vir. Agradecendo ao Sr. Olivaras, ela guardou cuidadosamente sua nova varinha em seu estojo e saiu da loja, em busca dos Belucci. Ao não encontra-los a morena seguiu em direcO à sorveteira onde iria aguardar buscando em sua memória lembranças dos pais.
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Re: Olivaras
AmélieIf you wanted me dead you should've just said
Finalmente, ele trouxe uma varinha feita de avelã com um núcleo de pena de fênix. Assim que a peguei, senti um formigamento familiar percorrer meu braço. Levantei a varinha, meio desconfiada. Tente um feitiço simples, incentivou o bruxo.
Respirei fundo e murmurei Incend… minha mãe tapa minha boa na hora certa, não consigo terminar de pronunciar o feitiço. Seu olhar encontra o meu assim como a voz de meu pai me lembrando sobre como eu havia prometido Ta bom, desculpa solto um sorriso falso enquanto eles mantem os olhos em mim, prontos para intervir a qualquer momento Wingardium Leviosa um livro na prateleira à minha frente flutuou alguns centímetros no ar. Surpresa alguma para mim. Usávamos varinha em Beaux também, mas eu tinha perdido o direito a usar aquela varinha depois de atingir uma menina irritante com algumas azarações.
Comprei a varinha, ainda com um pouco de incerteza, mas sabendo que era o primeiro passo para uma nova jornada. Saí da loja com a varinha segura na mão, imaginando o quanto eu poderia aprontar pelo castelo.
Re: Olivaras
Eu · dato · dato
O proprietário assentiu com compreensão e começou a retirar algumas varinhas da vitrine, uma por uma, examinando cada uma atentamente antes de entregá-las a mim para testar. A primeira varinha que experimentei era feita de carvalho, com núcleo de pelo de unicórnio. Assim que a segurei, senti uma energia pulsante percorrer meu corpo, mas a varinha não reagiu como esperado. Os objetos na loja permaneceram intactos, sem qualquer sinal de magia. Acho que não é essa. Comentou minha avó, observando atentamente. O proprietário concordou e passou para a próxima varinha. Desta vez, era feita de azevinho, com um núcleo de pena de fênix. Assim que a segurei, uma sensação de calor e conforto me envolveu, mas ainda assim, nada aconteceu quando tentei conjurar um feitiço simples. Não é esta também. Disse o proprietário, sacudindo a cabeça. Experimentei várias outras varinhas, uma após a outra, enquanto o sol continuava a brilhar lá fora, iluminando a loja com uma luz dourada. Eu estava começando a ficar um pouco desanimado, preocupado que talvez não encontrasse a varinha certa para mim. Então, o proprietário se aproximou com uma varinha que parecia diferente de todas as outras que eu havia experimentado até então. Era feita de teixo, com um núcleo de cabelo de veela. Assim que a segurei, senti uma conexão imediata, como se a varinha e eu fôssemos feitos um para o outro.
Uma faísca dourada surgiu da ponta da varinha, dançando no ar antes de desaparecer. Eu mal pude conter minha empolgação quando percebi que havia encontrado minha varinha. Esta é a sua varinha, jovem bruxo. Uma combinação poderosa e rara. Declarou o proprietário, com um sorriso de satisfação. Olhei para meus pais, minha avó e meu primo, todos eles sorrindo para mim com orgulho. Eu sabia que havia feito a escolha certa e que estava pronto para começar minha jornada em Hogwarts. Obrigado. Murmurei, emocionado, enquanto segurava minha nova varinha com cuidado e reverência. Com minha varinha em mãos, eu me sentia invencível. Era como se um mundo inteiro de possibilidades se abrisse diante de mim, e eu mal podia esperar para começar a aprender magia e feitiçaria na escola que se tornaria meu lar pelos próximos anos. Naquela tarde, enquanto saíamos da loja de varinhas, eu senti uma nova determinação crescer dentro de mim. Eu estava pronto para enfrentar qualquer desafio que Hogwarts pudesse me apresentar, e estava ansioso para descobrir o que o futuro reservava para mim.
NC
Re: Olivaras
O interior da loja era como uma biblioteca encantada, com prateleiras que se estendiam até o teto, cada uma repleta de varinhas meticulosamente organizadas. Uma lareira crepitante no canto emanava calor e conforto, enquanto um velho bruxo com uma barba longa e grisalha sorria gentilmente por trás do balcão de carvalho polido. Ivy sentiu seu coração bater mais rápido ao observar a imensidão de opções diante de si. Ariana e Elara, com suas experiências anteriores, guiaram-na pelo labirinto de escolhas, examinando cada varinha com atenção e cuidado. Finalmente, uma varinha chamou a atenção de Ivy. Era feita de uma madeira clara e suave, adornada com entalhes delicados ao longo do cabo. Ao tocá-la, uma sensação familiar percorreu sua mão, como se a varinha estivesse respondendo ao seu toque de maneira calorosa e acolhedora, como um abraço mágico.
O velho bruxo sorriu ao perceber o brilho nos olhos de Ivy. Com um gesto solene, ele retirou a varinha de seu suporte e a entregou a ela, como se estivesse passando um legado mágico de geração em geração, uma conexão ancestral entre bruxos e suas varinhas. Ao segurar sua nova varinha, Ivy sentiu uma onda de emoção e determinação inundar seu ser. Ela estava pronta para começar sua jornada em Hogwarts, com suas irmãs ao seu lado e uma nova varinha em mãos, pronta para desbravar os mistérios e desafios que o mundo mágico tinha a oferecer.
obs: ela não se encontra mais aqui
- Compras:
✦ Bambu
G$ 235
✦ TOTAL: 235 G$
Re: Olivaras
Flashback
Caroline entrara naquela loja pela primeira vez, depois de um ministro a ter resgatado do orfanato. Ajudara-a a encontrar uma pessoa que a levasse a Gringots e lhe explicasse o mundo mágico. Ela custara a entender a diferença entre muggles e feiticeiros mas, no fundo, ela sabia que era verdade! Ela havia conseguido roubar doces sem ser detectada, por vezes, as luzes oscilavam quando tinha raiva. Edward havia-lhe explicado tudo o que ela precisava de saber para se orientar ali e, este, iria ser o seu tutor.
Assim, Caroline adentrara na loja de varinhas, já com o dinheiro mágico na carteira. - Uau! - Exclamou maravilhada com o local e com as caixas espalhadas por todo o lado. Nem nos seus sonhos mais loucos ela imaginara algo assim. - Em que posso ajudar, menina? - Perguntara o idoso que se encontrava atrás do balcão. Caroline passou o peso de um pé para o outro e colocou o seu cabelo vermelho atrás da orelha. - Eu procuro uma varinha, senhor. - Explica enquanto se aproxima do balcão. - Tenho dinheiro. - Acrescenta enquanto retira da bolsa a carteira, pois, pela sua experiência, era bastante provável que o velho senhor não acreditasse nela. - Ora bem, então deixa-me pensar... - Diz o senhor enquanto coloca a mão no queixo e depois sai para o armazém e volta com uma data de caixas para Caroline experimentar.
- Vamos, experimenta! Não tenhas medo. - Incentivou e Caroline pegou numa varinha com muito cuidado.
A garota respirou fundo e fez um gesto com a mão. Ouve explosões e fogo de artifício e, ela, medrosa colocou logo a varinha na caixa. O senhor apontou para a seguinte. - Eu não sei se tenho dinheiro para lhe pagar os estragos. - Comentou receosa enquanto experimentava a segunda que parecia muito mais maleável, no entanto, o vendedor não ficou convencido e incentivou-a a experimentar outra. -Ok. - Ela pegou na varinha e o seu cabelo vermelho voou e ela sentiu uma liberdade que nunca antes havia sentido. Parecia que aquele bocado de madeira sempre lhe havia pertencido. - É a varinha que escolhe o feiticeiro e, essa... - Fez uma pausa e apontou para a varinha. - Acabou de a escolher. - Concluíu.
-Quanto é? - Perguntou e o vendedor fez-lhe a conta enquanto lhe dava alguns conselhos. Caroline pagou e saiu da loja rumo a outra.
Fim de Flashback
- Parece que foi ontem. - diz enquanto caminha para fora da loja após cumprimentar o vendedor que sempre fora um dos seus preferidos.
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