Freya's Restaurant

Qua Ago 25, 2021 7:14 pm

Freya's Restaurant • BECO DIAGONAL
Localizada no final da rua principal do Beco Diagonal, Freya é uma pastelaria em crescente sucesso. Decorado com flores e plantas que crescem em vasos coloridos. O deck circular levarão até ao belo salão de chá aberto, onde você pode tomar um café e comer dos melhores bolos que o beco diagonal tem a oferecer.

Zona Bruxa Segura

Seg Ago 30, 2021 9:33 am

cover me in roses

trabalho - janeiro 2052 sozinha roupa

A jovem bruxa sabia que tinha feito a escolha certa em criar o seu próprio negócio no momento em que se apercebeu que poderia escolher em que secção do Freya podia trabalhar. Mesmo que amasse o seu trabalho como florista, tinha acordado naquela manhã com inspiração inexplicável para cozinhar cookies de lavanda. Não entendia de onde tinha saído a ideia, talvez de um sonho já esquecido pela sua mente. Mas, de qualquer forma, sabia que hoje haveria um especial na pastelaria.

Entrou no estabelecimento, deliciando-se com o som do sino que ela tinha instalado no dia anterior na porta de entrada. Cumprimentou os funcionários, aproveitando para oferecer um pouco de panetone que tinha “roubado” das sobras do Yule da família. Era absurda a quantidade de comida que os Odinson comiam durante as festividades de dezembro. Depois de uma breve conversa, subiu as escadas em espiral até ao segundo andar. Os funcionários estavam na cozinha e, por isso, foi cumprimentada pelas figuras que passeavam entre os quadros.

Novamente, a Odinson parou para conversar. Pouco se apercebeu que clientes estavam chegando até que os mesmos subissem as escadas. Aproveitou que já estava ali e, cortesãmente, deu-lhes as boas-vindas ao Freya. Guiou-os até uma mesa perto das grandes janelas.

— O que vão pedir hoje?

A família se entreolhou, mudando a atenção entre eles e os menus repetidamente. Até que todos decidiram em pequenos doces, acompanhados por um café gelado. A loira deu um sorriso alegre, elogiando a escolha antes de se retirar para a cozinha.

— Bom dia! São três cafés com leite e três bolos de laranja para a mesa 10, por favor. – assim que as suas palavras foram ditas, os funcionários da cozinha começaram a trabalhar no pedido.

Todos eles já estavam acostumados com a correria da manhã. Muitos trabalhadores aproveitavam a localização do Freya para tomar o seu café da manhã antes de mais um longo dia de trabalho. Por isso, logo cedo, fornalhas de bolos que ajudavam a manter a energia e o foco eram feitas. E por volta das onze da manhã, não havia sequer uma fatia para a criadora das tais receitas. Era difícil ver todos aqueles doces maravilhosos se esvaindo diante dos seus olhos. Quando a correria da manhã acabou, Athenaïs foi até à dispensa, procurando a jarra de lavanda que tinha comprado poucas semanas antes.

— Mary, você viu a lavanda? – a cozinheira chefe se aproximou.

— A gente usou ela toda ontem. – admitiu. – Um cliente pediu um bolo de aniversário de lavanda.

— Nossa. Tenho que comprar três jarros grandes?

As mulheres riram. Já que hoje não haveria possibilidade de fazer as cookies que se recusavam a sair de sua mente, Athenaïs decidiu continuar ajudando no café. Guiava os clientes até às suas mesas e cozinhava um pouco se assim lhe pedissem. O tempo passou num piscar de olhos e, rapidamente, estava na hora de fechar a loja. Despediu-se de todos os quadros, trancou todas as portas e janelas e abandonou o edifício. Antes de aparatar para casa, deu uma última olhada na sua criação. Estava orgulhosa do rumo que decidira tomar.

stardust

Sex Set 10, 2021 10:35 pm

Estar em casa depois de alguns anos era estranho, ainda mais com meus irmãos ali. Não que eu passasse muito tempo dentro de casa, as gravações estavam à todo vapor. As noites eu passava com minha família, ainda dividia o quarto com minha irmã e pouco via a ilha de fato. Mas eu estava de folga naquele dia; a primeira desde que mudamos a locação. Um novo lugar tinha aberto no Beco Diagonal e eu queria conhecer. Antes de acordar, Courtney já havia saído, talvez por ser quase a hora do almoço. Tinha dias que eu não descansava assim. Vesti uma roupa simples, um vestido florido que cobria até meus joelhos, coloquei um arco rosa grosso sobre meus cabelos pálidos e a varinha foi dentro da bolsa que ia pendurada junto com o celular e algum dinheiro bruxo e trouxa.

Tomei a rede de flu e logo cheguei no Beco. Não tinha ninguém em casa me esperando, cada um com suas próprias coisinhas para fazer. Caminhei pela rua pouco movimentada pela falta de estudantes até que cheguei à porta de uma floricultura. O nome era Freya e eu não lembrava dela ali, devia ser aquela. Entrei e passei algum tempo observando as flores até que percebi uma escada que dava para o andar superior, com ela alguns clientes determinados indo e vindo. Acompanhei alguns deles e cheguei à cafeteria que tinha em cima. O cheiro de comida abriu meu apetite e logo me coloquei em uma mesa. Uma loira se aproximou perguntando o que eu queria. Observando o cardápio, pedi um chá de erva-mel e um bolo de baunilha simples. Enquanto a mulher se afastava, não consegui evitar observá-la. Talvez eu não estivesse saindo tanto quanto gostaria, mas me parecia que aquela loira tinha algo especial.

Não que eu tivesse muita experiência com relacionamentos amorosos... Em 23 anos não havia namorado ninguém. Fiquei com algumas pessoas sim, mas nada muito sério. O mais perto disso foram nas produções que participei, então vocês conseguem entender porque eu tinha ficado mexida com a presença daquela mulher linda que tinha me atendido? Só desviei o olhar quando ela sumiu de vista e até que ela voltasse, fiquei observando o ambiente. Era agradável, calmo... poderia dizer até aconchegante.

Freya, Fevereiro/2052 | Chloe, Courtney

Sex Set 17, 2021 7:31 am

Take a moment to think of just flexibility, love, and trust.

Era notório o respeito que a jovem Odinson-Oswald tinha pelas flores que cresciam na sua loja. Desde criança, a jovem Athenaïs via plantas (especialmente flores) como velhos amigos, seres talvez mais gentis do que os próprios humanos. Por isso, ela repagava tal gentileza, tratando os seus arranjos florais como peças tão ou mais valiosas do que estátuas de marfim decoradas com pedras preciosas. Terminou mais um buquê, desta vez um belo conjunto de rosas vermelhas acompanhadas de pequenas ásteres brancas e um grande laço branco juntando as flores no final.

Com mais um cliente satisfeito, Athenaïs decidiu silenciosamente que iria tirar uma pausa no armazém por alguns segundos. Mas o universo parecia ter outros planos para ela. No mesmo segundo, uma das figuras nas pinturas anunciou que era necessária a sua ajuda no café. Athena suspirou e subiu a escada em espiral para o andar de cima. Vestiu o avental e pegou no pequeno bloco de notas e em uma caneta. E começou anotando pedidos.

Chegou à mesa seis, perguntando com a mesma animação com a qual estava acostumada o que queria para o almoço. Segundos depois, se apercebeu que estava na presença de uma mulher bastante bonita. Athenaïs mordeu a bochecha, desviando a atenção para o bloco de notas onde, pela primeira vez, anotava o pedido de alguém. Assentiu com a cabeça e retornou para a cozinha.

— Chefe…?

A cozinheira olhava confusa para Athenaïs. Só aí que a bruxa se apercebeu que estava encostada à parede, quase se transformando em um só com a tijoleira branca da cozinha. Athena rapidamente explicou ao pessoal o que tinha acontecido, tirando gargalhadas de todos (menos dela). Depois da pequena confusão, os pedidos foram feitos e entregues a todas as mesas. Seguindo o conselho de uma das garçonetes, Athenaïs deixou o pedido da mesa seis para último.

Finalmente chegou ao seu destino. Com um sorriso nos lábios, colocou o bolo na mesa e serviu o chá. Quando finalmente acabou, olhou novamente para a mulher (que por algum motivo parecia conhecer de algum lado) e, inocentemente, perguntou.

— Vai desejar mais alguma coisa?

[trabalho março 2052 | com chloe brait reneé]

Here Comes a Thought—

— gitano;

Sáb Set 18, 2021 8:28 pm

Eu queria ficar encarando a porta por onde a loira tinha passado, mas isso não pegaria bem para minha carreira; e se algum paparazzi visse isso? Então desviei minha atenção, ainda sorridente, para a mesa, para minhas mãos, ou qualquer outra coisa que não parecesse uma maníaca. Enquanto aguardava, alguns fãs me reconheceram e pediram autógrafos. Eu estava assinando o último bloco quando a loira voltou, deixando meu bolo e meu chá sobre a mesa.

-Nesse momento... saber seu nome seria interessante. - falei confiante, o máximo que poderia dar errado era ela não estar interessada.

Esperando a resposta, observei seu rosto delicado com uma vontade de beijar aquela boca que eu não entendia. Ei, CB, segura aí essa onda, assim vai assustar a mulher, pensei rapidamente. Eu não tinha me envolvido com ninguém em toda a minha vida, quero dizer, romanticamente e fora das cenas. Eu tinha atuado em algumas produções onde me envolvia com homens e mulheres, mas era só trabalho até então.

Eu nunca tinha falado disso com CH. Sentir atração por pessoas era libertador diante de tantos problemas que eu ouvia outras pessoas falarem sobre suas atrações. Quando eu estava gravando na França, tinha um homem maravilhoso com quem passei algumas noites que me disse que mulheres que gostavam de homens e mulheres eram promíscua e não servia para relacionamento sério. Não preciso dizer que na mesma hora expulsei ele do meu quarto de hotel aos empurrões jogando a roupa dele junto com ele para fora. Eu não precisava de gente assim do meu lado. Eu trabalhava e ganhava o suficiente na época para sobrar e mandar para o papai e para a Courtney os presentes caros que eles mereciam.

Depois teve uma vez em que fiquei com uma mulher que já queria conhecer minha família e casar comigo. Não ficamos mais do que uma noite juntas. Eu não queria, naquela época eu estava na Dinamarca, ter um relacionamento sério com ninguém. Mas agora, de volta em casa... Talvez eu pudesse estar aberta à ideia. E com esse pensamento, esperei sua resposta com um sorriso gentil e confiante no rosto, torcendo para que outro fã não aparecesse naquele momento.

Freya, Fevereiro/2052 | Chloe, Courtney

Qua maio 11, 2022 9:42 pm

Flores e chá com cheirinho de cookie e ervas

Com Ellie • Freya • Sobre comer com desconhecidos

Não foi difícil sair da Travessa do Tranco, na realidade foi um alívio. Afastar-se de todos aqueles bruxos à beira da marginalidade, as lojas repletas de ilegalidades... Dante sabia que elas eram ruins para os negócios e que precisava tomar algumas medidas para instaurar uma nova administração. Todavia, não precisava se preocupar com tais questões no momento.

Dedicou-se a reparar Ellie pelo caminho enquanto ouvia pacientemente sobre o Freya e sua localização. Isso porque Dante não sabia onde diabos era o lugar. — Obrigado por ser a guia. — Falou depois de algum tempo. — Ainda mais de um lugar que não esteja infestado de alunos. — Sorriu. Era verdade que Dante amava suas filhas e até gostava de conviver com seus sobrinhos, mesmo que os dois juntos não conseguissem somar um único neurônio que fosse. Mas os sentimentos que possuía pelos membros de seu próprio clã não se refletiam em alheios, principalmente nos adolescentes de Hogwarts, que pareciam ter apreço em serem especialmente desobedientes e rebeldes. — Sempre parecem que trazem confusão, não acha? Deve ser coisa da idade.

Seu próprio comentário o fez rir. Lembrara-se das confusões que causara durante seus tempos como aluno em Castelobruxo, e não foram poucas. Costumava causar tanta baderna pelos corredores e os arredores do colégio que os professores já sabiam a quem deveriam culpar caso algum aluno aparecesse coberto de pó de mico ou todo revidado depois de ser atacado por caiporas, ou atordoado depois de ver o Boitatá deslizando pelos corredores. Enfim, eram realmente muitas travessuras nas costas de um Santiago que não tinha mais disposição para nada daquilo.

Chegando ao Freya, parecia um local bem aconchegante, combinava com o estilo proposto, e não estava muito abarrotado de pessoas. Os dois poderiam entrar e papear enquanto conversavam sem se preocuparem com as barulhentas vozes sem donos exatos das horas de pico de qualquer estabelecimento. Também era repleto de flores, fato que forçou Dante a admirar o recinto por todas as paredes e as mais diversificadas espécies que estariam espalhadas pelo saguão. — Não consigo cuidar de flores, acredita? — Outra verdade, o rapaz seria capaz de matar o mais simples cacto do mundo. — Mas as de plástico gostam de mim. — Completou, direcionando lhe um sorrisinho de lado, não muito orgulhoso da própria tentativa de piada. — E você?

Ambos subiram as escadas espirais que levavam ao salão de chá e Dante escolheu uma mesa ligeiramente mais próxima à lateral. Puxou a cadeira para que Ellie pudesse se sentar e depois tomou seu próprio assento, preparando-se para escolher algo.

Obs: Ambos saíram da Borgin & Burkes.

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Narração • Dante • Nathalie • Florence • Ellie

Sex maio 13, 2022 2:15 pm

I'm sure you've been thinkin' 'bout just where the hell I've been?

Just a lunch

Dante a agradeceu pela escolha do lugar afinal ele, tal qual Elleanor, não parecia tão disposto a estar cercado de adolescentes falantes neste momento. A jovem sorriu e emendou mantendo o tom leve e divertido — Não há o que agradecer, hoje não estou com humor para lidar com hormônios adolescentes. Então foi mais uma questão egoística mesmo.

— Sempre parecem que trazem confusão, não acha? Deve ser coisa da idade.

— Com certeza, já fui uma dessas e creio que o senhor, sr. Santiago não fugiu a regra. — e diante do olhar dele, completou — Meus pais sempre disseram que os quietinhos eram os piores. E eu concordo com eles.

Adentraram a loja onde foram cumprimentados pela dona que discretamente comemorou a presença da Mitchell no local, reclamando a seguir do sumiço da mesma — Estava num projeto em parceria com a MACUSA, daí o sumiço. Mas agora estou de volta e morta de saudades da sua comida. — tal comentário teve o condão de inflar o ego da mulher bem como serviu para distrair a mulher evitando assim maiores comentários por parte da outra.

— Não consigo cuidar de flores, acredita? — ela arqueou de leve a sobrancelha aguardando que ele finalizasse o comentário — Mas as de plástico gostam de mim.

— As de plástico gostam de qualquer pessoa. Elas são um tanto apáticas para fazer reclamações a respeito— brincou enquanto se dirigia ao segundo andar do estabelecimento.

— E você?

Elleanor voltou o olhar para ele subindo a escadaria de lado — Não somos propriamente amigas. Creio que nem mesmo as de plástico gostam de mim. — encolheu os ombros — Então... nada de plantas, nem filhos apenas um amasso chamado Snowy, que felizmente se vira bem sem mim. — não pontuou que Snowy fora o último presente dos pais antes da guerra, isso remeteria a coisas que a deixavam desconfortável e não era a impressão que desejava passar, não em uma primeira conversa.

Seguiu até a mesa escolhida por ele e quando já estavam acomodados foram prontamente atendidos, fez o pedido de sempre um spaghetti al mare acompanhado de um drink não alcóolica. Acabaria com a fome dela? Decerto que não mas ajudaria de alguma forma. Aguardou que ele pedisse antes de retomar a conversa — E então Santiago... o que está achando do clima adorável do Reino Unido? Creio ser bem diferente do Brasil... Nunca estive lá embora tenha muita vontade de conhecer e suponho que seja um tanto diferente daqui. Aliás soube que a escola de magia lá fica em meio a floresta amazônica? Me parece muito... pitoresco, como diria minha mãe. — adorava usar palavras dos meus pais, era um modo de senti-los próximos a mim.

Onde: vindo da Borgin &Burkes, agora no Freya
Outfit:Here
Data: Algum dia de Abril | Tarde

Qua maio 18, 2022 11:52 pm

flores de plástico não morrem

Com Ellie • Freya • Sobre comer com desconhecidos

Dante achava graça das pontuações de Elleonor sobre as plantas, os filhos e os amassos. — Não se preocupe, tenho certeza de que Snowy não se vira tão bem sem você quanto faz parecer, ele deve ser um amasso com personalidade forte. — Comentou, buscando animá-la quanto as observações sobre seus bichinhos de pelúcia.

Ele não pôde deixar de perceber quantas pessoas a mulher poderia conhecer em um espaço tão curto. Eram velhos caducas, senhoras donas floriculturas, homens-não-confiáveis vendedores de poções em ruelas estreitas. Em algum momento acabaria perguntando se Ellie era "prefeita", como dizia a expressão popular para aqueles que conheciam todos em todos os lugares possíveis.

Belfegor esperou que a acompanhante fizesse o pedido e se dedicou a folhear o cardápio, procurando por algo que lhe agradasse. Optou por um café preto, pedindo gentilmente que fosse mais forte que o convencional, e optou por um bolo simples com cobertura de morango. Sentia que pelo cansaço da noite anterior, deveria comer algo que contivesse açúcar. Não tardou para que Ellie voltasse a falar, puxando mais assuntos sobre a origem do homem. — Muito diferente, muito mesmo. — Revelou, comentando um pouco sobre o clima. — Não vou dizer que não gosto do clima europeu, mas as praias são melhores, as festas são mais animadas, sem dúvida alguma, mesmo que essa parte já não me interesse tanto e... É acho que são essas as minhas considerações. — Ele não havia dito muito no final das contas, mas procurava uma forma de não ofender a terra natal da mulher à sua frente, pois não sabia como seria sua reação. Diferente da de qualquer brasileiro que se prezasse, que podia falar mal de seu próprio país, mas não permitiria nunca que um estrangeiro repetisse suas amarguras. — Sim! Castelobruxo. — Revelou o nome do colégio em português, para que ela soubesse como seria a pronúncia. — No meio da floresta, localizado no norte do país, não é bem um castelo, aprece mais um templo, e é cercado por árvores enormes, os alunos não são divididos por casas, não fazemos distinções quanto à personalidade do bruxo. — Essa era crítica severa às grandes instituições europeis como Hogwarts, Beauxbatons ou Durmstrang, além da copiadora Ilvermorny, que surge com os mesmos parâmetros.

— Não vejo necessidade alguma em separar os estudantes assim, acho que gera maiores inimizades e paixões exageradas. — Falava referindo-se as disputas que aconteciam entre casas e as inimizadas que eram criadas quando os alunos detestavam a casa dos outros, transformando tudo em confusões desnecessárias de proporções enormes. — Qual a sua casa? — Perguntou abruptamente mudando o tópico de assunto. — Tenho dois sobrinhos e a maior preocupação deles é se irão pra casas diferentes, estão andando pelas paredes com a possibilidade. — Admitiu soltando uma risada leve ao lembrar dos gêmeos, duas cabeças de vento juntas.

Não demorou muito para os pedidos de ambos chegarem. Era estranha a diferença gritante entre o prato dos dois naquela fatídica tarde. Dante não sabia muito bem como puxar mais assunto, mas poderia tentar e, por isso, usou do que já sabia sobre a moça para engatar novas conversas e não deixar um clima estranho à mesa. — Como foi a viagem aos Estados Unidos? Muito diferente dos britânicos ou uma mudança menos drástica que a minha?

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Narração • Dante • Nathalie • Florence • Ellie

Sex maio 20, 2022 8:41 pm

I'm sure you've been thinkin' 'bout just where the hell I've been?

Just a lunch

Elleanor estava gostando da companhia dele mais do que imaginava quando o conheceu alguns minutos atrás, ainda mais quando ele lhe contava sobre o tal Castelobruxo...Um nomezinho bastante complicado de se pronunciar mas que parecia abrigar um lugarzinho pitoresco.

Não conseguiu ocultar sua confusão diante da forma de seleção dos alunos na casa, pelo que compreendeu, bastante similar a Ilvermorny e que igualmente a deixava confusa. — Não vejo necessidade alguma em separar os estudantes assim, acho que gera maiores inimizades e paixões exageradas.

— Creio que o sistema de Hogwarts, embora arcaico seja válido... Ao menos em partes. De minha parte, admito que fico um tanto confuso com os sistema de Ilvermorny, por exemplo...

— Qual a sua casa?

— Ravenclaw mas dei um pouco de trabalho ao chapéu seletor... Minha família paterna foi praticamente toda da Slytherin, exceto meu tio Mark. Somos as ovelhas negras dos Mitchell. — ergueu ambas as mãos para o alto em gesto de rendição mantendo o sorriso no rosto.

— Tenho dois sobrinhos e a maior preocupação deles é se irão pra casas diferentes, estão andando pelas paredes com a possibilidade.

— Imagino o que os pobrezinhos. Se bem que, caso eu tivesse parentes em Hogwarts na minha época de aluna odiaria ficar na mesma casa que eles. Já me bastava o peso dos sobrenomes... — a expressão dela beirou o asco mas prosseguiu — Então além das filhas tem os sobrinhos adolescentes... Uma família grande. A minha não é tanto assim, apenas duas primas, uma delas em Hogwarts, inclusive. Outra quase da minha idade que é comerciante. Mas voltando aos seus sobrinhos eu poderia conversar com eles sobre as vantagens de não ter alguém da família na mesma casa, posso elencar umas 50 razões para isso.

Os pedidos enfim chegaram e ela emendou um — Bom apetite para nós! Ainda que, claramente, eu esteja com mais apetite que você... — Brincou antes de ouvir a pergunta dele.

— Como foi a viagem aos Estados Unidos? Muito diferente dos britânicos ou uma mudança menos drástica que a minha?

A jovem apoiou levemente o queixo na mão esquerda enquanto deliberava sobre o assunto — Não creio que seja tão drástica quanto a sua, Dante. — Usou o nome de batismo dele sem se dar conta e continuou. — Tínhamos um objetivo comum que era investigar um grupo suspeito que, talvez tenham imigrado para o Reino Unido mas... é um assunto muito chato e burocrático, péssimo para quem teve noites ruins. — Os pedidos enfim chegaram e ela emendou um — Mas ainda me espanta a visão limitada de alguns deles sobre o que seja um verdadeiro bruxo e da visão que ainda permanece entre eles sobre o contato com trouxas, "no-majis" ou seja lá como eles queiram chamar por lá...— Brincou antes de ouvir a pergunta dele. — Na América Latina vocês tem esse tipo de pessoa, dona de uma visão limitada sobre a magia? Duvidava muito mas não tinha como afirmar. Sempre havia pessoas preconceituosas por toda parte.

Onde: vindo da Borgin &Burkes, agora no Freya
Outfit:Here
Data: Algum dia de Abril | Tarde

Seg Ago 14, 2023 8:39 pm

ComprasThe basics were taught to me,
the rest I learn by fighting!

Sem realmente prestar muita atenção, entrei na loja Freya, e assim que entrei um aroma delicioso preencheu o ar, capturando minha atenção e me fazendo parar por um momento, olhei ao redor, percebendo que a loja não se limitava apenas a flores, um sorriso discreto brincou nos meus lábios enquanto eu me dava conta de que meu estômago estava roncando levemente, lembrando-me de que eu havia passado bastante tempo fazendo compras e que uma pausa para uma refeição seria bem-vinda.
Decidindo seguir o fluxo, eu me aproximei do balcão, onde um atendente amigável me cumprimentou, com a fome aumentando, fiz meu pedido, uma pizza e um milk-shake, enquanto aguardava, meu olhar percorreu a loja, apreciando a combinação única de flores e comidas, parecia que o destino havia me levado a este lugar por uma razão, talvez como uma pausa bem-vinda em meio às minhas atividades planejadas.
Minha refeição logo foi servida e eu saboreei cada mordida da pizza e cada gole do milkshake, enquanto comia, meus pensamentos divagavam, ponderando sobre os acontecimentos do dia, após terminar minha refeição, coloquei o pagamento sobre o balcão, agradeci ao atendente e deixei a loja Freya.

Thomas § Fergus § Oliver

Dom Abr 28, 2024 6:06 pm

My soul is so openI'll never say no to some adventure

Amélie Mother Father

AmélieIf you wanted me dead you should've just said
final de abrilcom pais

Entramos na pastelaria no Beco Diagonal depois de uma manhã agitada de compras. O sino da porta tilintou suavemente quando entramos, e fomos recebidos por um aroma tentador de doces recém-assados e especiarias mágicas.

Meu pai e minha mãe pareciam aliviados por dar uma pausa nas compras. Eles se acomodaram em uma mesa enquanto eu caminhava até o balcão para fazer meu pedido. Os bolos e tortas exibidos sob a vitrine de vidro pareciam deliciosos.

Chamei a atendente, uma bruxa com um avental florido e um sorriso acolhedor. Pedi uma fatia de bolo de chocolate com cobertura de caramelo, meu favorito, e um copo de chá preto, tradicional com mel e leite.

Enquanto esperava pelo meu lanche, olhei ao redor da pastelaria. Era a mais rústica de todas as construções do beco diagonal. Com certeza não podia esperar muito do local, apenas que a comida fosse decente.

Minha fatia de bolo chegou com um copo fumegante de chá. A primeira mordida foi divina, o chocolate derretendo na boca. Oh mon Dieu, c'est délicieux ! Meus pais compartilharam um sorriso ao ver minha expressão de contentamento.

Sentada ali na pastelaria, saboreando meu doce e observando o movimento ao meu redor.

─Hye Ri

Freya's Restaurant