Sala de Ensaio do Coral

Fecho a porta com um chute firme, um estrondo seco que ecoa pela sala silenciosa. Amélie mal tem tempo de se equilibrar antes de eu avançar sobre ela novamente, minhas mãos firmes em seus ombros, a pressionando contra a parede mais próxima. Não há espaço para gentileza, meus dedos apertam sua pele com a força exata para mantê-la no lugar, meus olhos famintos cravados nos dela. Minha boca encontra a dela de novo, mas desta vez o beijo é ainda mais voraz, brutal, como se eu quisesse engolir toda a sua essência. Eu sinto a resistência dela, mas também sinto o desejo palpável que a mantém aqui, que a faz corresponder, mesmo que hesitante. Minhas mãos se movem com precisão, não perco tempo. Uma delas desce até sua blusa, apertando o tecido e puxando-o para baixo, enquanto a outra desliza pelas curvas de seu corpo, explorando cada centímetro.

Minha mão finalmente encontra o caminho para dentro de sua blusa, e sinto a pele quente e macia de seu seio. Aperto-o sem cerimônia, um movimento forte e possessivo, os dedos afundando na carne macia. Não há ternura no toque, apenas uma necessidade feroz de sentir cada parte dela, de reivindicar o que está diante de mim. Ouço um suspiro escapar de seus lábios, misturado ao som de nossas respirações pesadas. Minha boca desce pelo seu pescoço, deixando uma trilha de mordidas e beijos fortes que marcam sua pele como uma lembrança do momento. A mão que estava em seu ombro desliza para a parte interna de sua coxa, empurrando sua saia para cima com um movimento brusco. Meu olhar não se desvia dos olhos dela enquanto faço isso, a tensão entre nós eletrizando o ar. Minhas mãos percorrem o interior de suas coxas com um toque firme, quase violento, enquanto minha boca continua a explorar sua clavícula, sentindo o calor de sua pele contra meus lábios.

O calor que emana de Amélie é intoxicante, como um fogo que me consome por dentro. Minhas mãos, minha boca, minha respiração, tudo está sincronizado em uma fome urgente, guiado por um desejo intenso que não conhece limites. Não há doçura nos meus gestos, apenas um desejo desenfreado que cresce a cada segundo. Ela sente isso. Sabe disso. E é isso que torna o momento ainda mais feroz, mais intenso. No entanto, por mais que o meu desejo grite por consumi-la ali mesmo, há uma regra inquebrável que fui ensinado a respeitar mesmo entre os Valak, que prosperam em crueldade e controle, há um certo código de conduta. As damas sempre vêm primeiro. E Amélie, com sua resistência rendida e sua vontade desafiadora, merece isso. Eu quero vê-la desmoronar sob meu toque, quero ouvir meu nome escapar de seus lábios em um sussurro suplicante.

Meus lábios se afastam do pescoço dela e voltam a encontrar seus olhos por um breve momento, fixos, como se eu pudesse ver direto através de sua fachada resistente. Minhas mãos continuam sua jornada implacável, uma delas subindo pela parte interna de sua coxa, alcançando a renda de sua calcinha encharcada. A outra mão permanece firme sobre seu seio, apertando-o com uma mistura de força e precisão que a faz arfar. Minhas mãos se movem lentamente, mas com uma certeza calculada. Minha palma desliza sobre o tecido molhado entre suas pernas, aplicando a pressão exata enquanto meus dedos começam a se mover em pequenos círculos. O som de sua respiração se altera, um suspiro involuntário escapando de seus lábios. A intensidade em seus olhos vacila, revelando algo mais puro, mais vulnerável. E é isso que eu quero. Ela presa entre mim e a parede, o prazer crescendo dentro dela, cada vez mais intenso.

Enquanto trabalho com destreza, aumentando a pressão e a velocidade gradualmente, meus lábios retornam à curva de seu pescoço. Eu posso sentir o calor aumentar, o ritmo da respiração dela acelerar, e o som suave e baixo de gemidos se formando em sua garganta. A tensão em seus músculos começa a ceder, seu corpo se arqueia ligeiramente contra o meu, como se estivesse involuntariamente procurando mais do que ofereço. Eu sorrio contra sua pele, um sorriso predador, sabendo que estou exatamente onde preciso estar. Mantenho o ritmo deliberado, meus dedos agora focados em encontrar o ponto exato que vai fazer Amélie ceder completamente ao que estou proporcionando. A mão em seu seio aperta um pouco mais forte, sincronizando-se com o movimento de meus dedos em sua calcinha. Meu nome escapa de seus lábios em um sussurro baixo, quase inaudível, e isso apenas alimenta o meu desejo de vê-la perder o controle.

O que estou fazendo não é uma questão de pressa, é uma questão de precisão, de arte. É uma dança onde cada toque, cada pressão, leva Amélie mais perto da borda. Quero vê-la desabar no abismo do prazer, e é exatamente isso que estou alcançando. Minhas mãos continuam, guiadas pela necessidade de ouvi-la ofegar mais alto, de sentir seu corpo tremer de maneira incontrolável enquanto ela se rende ao clímax iminente. Quando sinto que ela está à beira de explodir, meus lábios sussurram contra a pele de seu ouvido. Vamos lá, Amélie... Mostre-me o que você guarda para mim. A expectativa, o comando sutil e a provocação, tudo misturado naquelas poucas palavras, é o impulso final. Minhas mãos não diminuem o ritmo até que a ouço finalmente ceder, um som que vibra entre nós, como uma sinfonia particular, perdida dentro das paredes da sala escura.

Sinto o corpo de Amélie tremer levemente sob minhas mãos, um reflexo incontrolável. A sala está impregnada de desejo, e cada respiração pesada, cada toque apressado, parece amplificar a fome que nos consome. Meu sorriso se alarga enquanto observo seu rosto, os olhos semicerrados, os lábios entreabertos, ainda saboreando o êxtase recente. Mas vejo também algo mais ali, um vestígio de desejo não saciado que ainda queima em suas pupilas dilatadas. E eu sei que posso levá-la mais longe. Minha mão sobre seu seio aperta uma última vez antes de se mover, descendo pelo seu corpo. Eu me ajoelho lentamente diante dela, mantendo meus olhos fixos nos seus, vendo a realização começar a surgir em seu olhar.

A curva da boca dela treme ligeiramente, como se quisesse dizer algo, mas o momento não requer palavras. Com um puxão rápido e decidido, removo sua calcinha, deixando-a completamente exposta à minha frente. Sua respiração hesita por um momento, mas não há hesitação no que vem a seguir. Minhas mãos firmes empurram suas coxas para os lados, abrindo-a mais para mim, como se eu estivesse pronto para saborear o próprio fruto proibido. Não há pressa nos meus movimentos, eu exploro primeiro com meus dedos, deslizando um ao longo da sua pele quente e sensível. Ela estremece com o contato, e um gemido suave escapa de seus lábios. Meus dedos encontram o caminho entre seus lábios, acariciando-a com uma leveza que contrasta com a intensidade de tudo que veio antes. Os músculos dela se contraem em resposta, e é então que eu mergulho mais fundo, os dois dedos penetrando com um misto de força, suavidade e precisão.

Amélie solta um pequeno suspiro, o som da surpresa e prazer misturado. Meus dedos se movem em um ritmo lento e metódico, curvando-se no ponto exato que sei que vai arrancar os melhores sons dela. Meu olhar sobe para o rosto dela, capturando cada nuance de sua expressão, cada franzir de testa, cada mordida de lábio. Mas, ainda assim, não é o bastante. Eu me inclino para frente, minha língua encontrando seu corpo, e começo a explorar cada recanto com uma dedicação feroz. Os gemidos dela se tornam mais altos, mais desinibidos, enquanto minha língua e meus dedos trabalham em uma sincronia quase cruel. Cada movimento é uma tortura meticulosamente planejada, uma oscilação entre a agonia do desejo e a euforia do prazer.

Eu sinto os músculos dela se contraindo ao redor dos meus dedos, suas pernas começando a tremer novamente, mas continuo, guiado pelo puro instinto de explorar cada reação. Ela tenta se apoiar na parede, suas mãos buscando qualquer coisa para se agarrar enquanto eu a conduzo a outro clímax iminente. Sua respiração se acelera, cada vez mais descontrolada, e seus quadris começam a se mover contra meu rosto, um pedido silencioso por mais. Eu respondo, aumentando o ritmo, a pressão, o ritmo de minha língua e a profundidade de meus dedos.

O sabor dela é intoxicante, o som de sua voz misturado com os murmúrios de prazer me incita a continuar, a devorar cada pedaço de sua resistência. Mais... Ela sussurra, quase sem voz, e isso é tudo que preciso ouvir. Eu intensifico o meu toque, minha língua se movendo mais rápido, mais profunda, e meus dedos aumentando a velocidade, o prazer dela crescendo exponencialmente. Não paro, não desacelero, até que sinta seu corpo se arquear de novo, um grito escapando de seus lábios. Ela explode, perdendo o controle, e é exatamente isso que eu queria. E enquanto ela despenca no abismo de sua própria rendição, sinto um orgulho escuro e satisfeito crescendo dentro de mim, sabendo que a trouxe até aqui e que ela ainda está exatamente onde eu quero.

Enquanto a sinto tremer, meus olhos não desviam dos dela, absorvendo cada nuance de seu prazer. É uma obra-prima, ver Amélie desmoronar sob meu toque. E ainda assim, o desejo dela não é menos intenso do que o meu. Isso a torna diferente e perigosamente fascinante. Dou um passo atrás, meu sorriso satisfeito se alargando ao vê-la recuperando o fôlego, a pele brilhando com suor, e seus olhos me encontrando novamente. Se há algo mais que ela deseja, eu vou descobrir. Nem que eu leve todo o tempo do mundo ali.

Eu a observo montar sobre mim, o calor de sua pele pressionando contra o meu corpo. Sinto o controle que ela tenta tomar para si. O comando sussurrado no meu ouvido, sua voz carregada de provocação, reverbera na minha mente como um desafio, um jogo que estamos jogando desde o início. Ela pensa que tem a vantagem agora, com as coxas ao redor da minha cintura e o fogo em seus olhos me queimando. Mas eu ia mostrar a ela quem realmente controla esse momento. Enquanto ela se movimenta sobre mim, um ritmo bruto e voraz que deixa nossos corpos em chamas, minha mão desliza firmemente pela curva de sua cintura até a base de suas costas, encontrando o ponto exato onde posso ter o máximo de influência sobre seus movimentos. Ela pode pensar que está no controle, mas a verdade é que cada impulso que ela dá é guiado pela pressão calculada dos meus dedos.

Ela me toma profundamente, cada deslizar de seu corpo sobre o meu me enviando ondas de prazer através da pele. Meu olhar nunca sai do dela. Vejo a determinação feroz misturada com o prazer que se espalha lentamente por suas feições. Minhas mãos sobem para os seus quadris, apertando a carne macia com um domínio possessivo. Sinto a tensão em seus músculos, o controle que ela tenta manter enquanto acelera o ritmo. Aproveitando o momento, levo uma das mãos até o cabelo dela, entrelaçando meus dedos em seus fios macios. Dou um puxão firme, forçando sua cabeça para trás, expondo o pescoço e fazendo seus seios se empinarem ainda mais contra meu peito. Minha boca encontra a pele exposta, cravando dentes e língua em um rastro selvagem de mordidas e beijos possessivos. Sinto o tremor que percorre seu corpo com cada toque, cada respiração pesada e ofegante, enquanto ela tenta manter o ritmo desenfreado de seu quadril. Eu permito que ela continue a se mover sobre mim por mais alguns instantes, seus gemidos altos e sem reservas ecoando na sala vazia.

Mas então, cansado de sua liderança, decido que é hora de virar o jogo. Eu a deixo se mover livremente por mais alguns segundos, saboreando cada toque, cada gemido, cada centímetro do seu corpo contra o meu. Então fecho as mãos ao redor de seus quadris, interrompendo seus movimentos bruscamente. Ela olha para mim com uma mistura de frustração e desejo nos olhos, mas antes que ela possa protestar, empurro de costas na cadeira. Sem perder tempo, me levanto, ainda dentro dela, minhas mãos segurando suas coxas abertas e fixando-a no lugar. Você acha que pode me provocar assim e sair impune? Murmuro, minha voz baixa e carregada, enquanto começo a me mover. Cada estocada profunda e deliberada, com força suficiente para arrancar dela gemidos incontroláveis. O som de sua pele se chocando contra a minha é quase ensurdecedor, e eu intensifico o ritmo, mergulhando mais fundo a cada investida, mais rápido, mais impiedoso.

Os olhos dela se arregalam com a intensidade, a surpresa cintila neles por um momento, e eu sorrio diante dessa quebra de expectativa. Mas eu não dou espaço para ela pensar ou reagir. Minhas mãos apertam suas coxas, marcando sua pele, enquanto a puxo para mim a cada estocada. Seus dedos encontram meu peito, cravando suas unhas na pele, uma tentativa de se ancorar na tempestade de prazer que a estou forçando a enfrentar. Seus gemidos ficam mais altos, quase como gritos sufocados, e eu sinto o corpo dela começar a tremer novamente, uma indicação clara de que ela está perto de desmoronar mais uma vez. Eu dobro o ritmo, meus quadris batendo contra os dela com um fervor quase brutal, minha boca descendo até seu pescoço e mordendo a pele com uma força que eu sei que deixará marcas profundas. Os gemidos dela se tornam ainda mais intensos, e eu sei que estou prestes a levá-la a um novo estágio de êxtase.Isso... Ela sussurra entre suspiros, sua voz quebrada, os olhos semicerrados, perdidos no abismo de prazer. Ela está completamente à minha mercê, exatamente onde eu quero que ela esteja.

Giro nosso corpo abruptamente, um sorriso presente na face, então a deito no sofá. A intensidade no ar é quase sufocante, uma tensão palpável que vibra entre nós enquanto continuo. Amélie está em um estado de abandono absoluto, seu corpo trêmulo e arqueando sob o meu, enquanto eu mantenho o controle total da situação. Minha mão desliza pelo seu tronco, dedos encontrando a pele quente e molhada de suor. Eu aperto um de seus seios com firmeza, o polegar e o indicador beliscando o mamilo inchado, torcendo com uma mistura de prazer e dor que faz seu corpo se arquear ainda mais, um gemido rouco e incontrolável escapando de seus lábios. Ela tenta protestar, mas sua voz se perde em meio aos gemidos enquanto minhas estocadas se tornam ainda mais profundas, cada movimento calculado para encontrar aquele ponto exato dentro dela que a faz perder completamente a cabeça. Minha boca desce novamente até seus seios, os dentes capturando o outro mamilo, puxando e sugando com força, sentindo o tremor que percorre seu corpo sob a atenção implacável. A pele dela está em chamas, o corpo em um frenesi de sensações contraditórias, e eu intensifico meus esforços, determinado a levá-la ainda mais fundo no êxtase.

Eu me inclino sobre ela, colocando mais peso, forçando suas pernas a se abrirem ainda mais para mim, ampliando o espaço e permitindo que eu mergulhe mais fundo. Cada estocada é um ato de domínio absoluto, um lembrete de que, por mais que ela tente assumir o controle, aqui, agora, ela é apenas minha. Minhas mãos se movem para seus quadris, segurando-a com força, puxando-a contra mim a cada golpe, nossos corpos colidindo em um ritmo selvagem e primitivo. Seus olhos se encontram com os meus novamente, o desafio e o desejo brilhando intensamente neles, e eu sinto um sorriso selvagem se formar nos meus lábios. Inclino-me para frente, minha respiração pesada e quente em seu ouvido. Eu disse que você ainda não terminou... Minha voz é um rosnado baixo. Minhas mãos deslizam para seus seios novamente, apertando com mais intensidade, sentindo a suavidade da carne sob minhas palmas, os mamilos duros pressionando contra meus dedos. Eu brinco com eles, torcendo e puxando, enquanto continuo a me mover dentro dela, cada movimento visando prolongar aquilo.

Amélie está perdida, sua cabeça jogada para trás, os lábios entreabertos, soltando gemidos altos. Ela tenta segurar meus pulsos, desesperada para aliviar a intensidade, mas eu não cedo. Em vez disso, aperto ainda mais, puxando seus seios para cima, minha boca descendo para morder a carne macia, marcando-a, reivindicando-a. Ela solta um grito quando a chupo, e eu sinto seu corpo começar a tremer novamente, outra onda de prazer crescendo dentro dela. Eu a pressiono ainda mais contra o sofá, inclinando-me para cima e usando meu peso para dominá-la completamente. Meus quadris continuam a bater contra os dela, cada investida profunda, sem descanso. Minha mão direita retorna entre nossos corpos, os dedos se movendo rapidamente, estimulando-a sem parar, buscando aquele ponto em que ela desmorona completamente. Eu posso sentir a tensão crescendo novamente, seus músculos se apertando ao meu redor, o calor se intensificando até o ponto de ebulição. Seus gritos aumentam em intensidade, sua respiração se torna errática, e eu sei que ela está à beira de quebrar novamente. Então, eu empurro mais uma vez, profundamente, e sinto o momento em que ela perde completamente o controle, um grito ensurdecedor escapando de sua garganta enquanto ela se desfaz ao meu redor, convulsionando debaixo de mim.