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Sala Vazia
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Sala Vazia
CRONOLOGIA OFF: Seg Jan 25, 2021 5:02 pm
Relembrando a primeira mensagem :
Sala Vazia • TORRE SUL
No inicio da torre sul de Hogwarts, escondida atrás de uma porta de carvalho reforçada com ferragens de ferro, jazia uma sala vazia, um espaço esquecido pelo tempo. A sala era um enigma, um mistério que intrigava os alunos há séculos. A luz do sol nao entrava, as tochas de chama infinita revelam um ambiente empoeirado e decadente. As paredes de pedra nua eram cobertas por teias de aranha e rachaduras, contando histórias de séculos de abandono. O piso de madeira rangia sob os pés, como se protestasse contra a intromissão de visitantes indesejados.
No inicio da torre sul de Hogwarts, escondida atrás de uma porta de carvalho reforçada com ferragens de ferro, jazia uma sala vazia, um espaço esquecido pelo tempo. A sala era um enigma, um mistério que intrigava os alunos há séculos. A luz do sol nao entrava, as tochas de chama infinita revelam um ambiente empoeirado e decadente. As paredes de pedra nua eram cobertas por teias de aranha e rachaduras, contando histórias de séculos de abandono. O piso de madeira rangia sob os pés, como se protestasse contra a intromissão de visitantes indesejados.
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Final de Agosto 2058 - Depois do encontro na galeria das armaduras
CRONOLOGIA OFF: Seg Ago 19, 2024 2:46 pm
Ele possuía demasiada máscaras que eu começava a conhecer a pouco e pouco. E a referência que eu não combinava com Viktor era, por demais, evidente. A nossa empatia foi tal que nos demos, desde logo, como irmãos. Eu confiava nele, ele confiava em mim. Poucas eram as vezes que divergimos de opinião; uma delas foi na noite em que fomos tentar impedir o ritual. Enric, estava a usar a sua indiferença para me incendiar e eu fechei a minha mão num punho.
Como é que ele se atrevia a sorrir? Como é que se atrevia a corar? Aquilo tudo estava a transcender os limites e senti que ele estava a quebrar demasiados muros que me sustinham de me manter afastada dele. Essa... Essa... - Começo a tentar arranjar um adjectivo depreciativo e não encontrando um que me agradasse minimamente. - Miúda parece estar em todo o lado e em lado nenhum! Talvez, devesse ter-te deixado atacá-la no dia em que nos conhecemos se soubesse que era ela o teu alvo. - Solto enraivecida fazendo vários gestos com as mãos enquanto lhe respondia. Cada vez que me recordo da história angelical de Daniel, da maneira como me maltratou na sua festa, só me faz pensar que foi um esforço desnecessário.
- Gostar de mim, Eleanor? - Claro que aquilo o divertia, claro que eu era apenas mais uma na sua incontável lista de miúdas. No entanto, eu não estava disposta a entregar-me como todas as outras. E, claro que todas as minhas acusações foram elogios para ele que parecia adorar quem era. Eu tentei livrar-me dele da forma como conseguia, odiava o facto de ainda ter um mês ou dois com a tipoia no braço.
A sua expressão suavizou-se e suspirou. Franzi a testa e ergui uma sobrancelha confusa e curiosa. Coloquei o outro braço debaixo da tipoia e ele aproximava-se perigosamente de mim. A sua declaração fez-me engolir em seco. O meu braço caiu e senti que estava a derreter. O maldito estava a exercer a sua sedução em mim e estava a resultar, a usar um tom de voz que eu desconhecia. Eu podia ser inocente mas não era parva. - Quantas miúdas é que caíram nesta conversa, hum...? - Questionei com um pouco de maldade e curiosidade.
No entanto, aquela declaração de que ele me queria... Porque é que ele me queria? Ele sorria, não os sorrisos maléficos que ele oferecia a toda a gente. Estes sorrisos eram verdadeiros e sinceros... E eu gostava deles. Eu devia recuar com a sua aproximação mas deixei que ele me tocasse e mantive o olhar no dele. - Você ainda é inocente demais para mim. Você ainda acredita que as pessoas boas são as únicas que prestam, e eu... bem, eu não me encaixo nesse rotulo. - Tentei desviar o olhar e lembrei-me do meu vilão preferido: manipulador, atraente, possessivo, indiferente... E ele encaixava-se em tudo! No entanto, ele dava-me demasiado crédito. Eu ouvi atentamente cada palavra, tentando colocar a minha máscara de indiferença.
-Você é divina, Eleanor. - Deixei escapar um pequeno sorriso perante aquele elogio e os meus olhos brilharam como duas safiras. Ele já me tinha dito que era a sua luz e aquilo fez-me derreter, enquanto mordi o meu lábio inferior num gesto involuntário. Eu estava a lutar contra todas as minhas próprias emoções que apareciam em redemoinhos. Mas antes que tivesse tempo de escapar, ele puxou-me para me beijar. Inicialmente tentei afasta-lo empurrando o seu peito, mas depois deixei-me levar pelo seu desespero. A minha mão voou para o seu cabelo sedoso e moldei o meu corpo dele. A urgência do seu toque deixava-me embriagada, era como se fosse a droga na qual eu gostava de me perder. A sua língua provocava a minha numa dança cruel entre dois opostos e eu queria mesmo ser a sua perdição como ele começava a ser a minha. Ao menos com ele não tinha estar na sombra de outra miúda qualquer. Ele soltou-me e eu olhei para ele surpreendida e com a respiração ofegante. Os meus olhos estavam presos aos dele, brilhantes e escurecidos pelo desejo que ele incitaram em mim. Enrico declarava que não era apenas uma Barbie com uma seriedade que lhe desconhecia. O seu sorriso sorrateiro, faziam-me lembrar um gato e voltei a morder o me lábio inferior e sentindo-me corar.
- É isso que sou para ti? A tua alma gémea? O teu verdadeiro amor? A única que foi capaz de fazer o teu coração bater? - Questionei com uma velocidade atroz, apanhando-o um pouco desprevenido. No entanto, a minha natureza curiosa emergiu de novo, assim como, outras emoções que eu tentava catalogar.O meu coração batia velozmente no meu peito. - Aproveitarei a minha juventude, sim. Mas jamais irei beijar muitas bocas. - Declaro com certeza. Eu não precisava de beijar para saber aquilo que sentia, além disso, não era o meu estilo como eu lhe dissera. No entanto, a sua certeza era algo que me desconcertava. Eu não admiti ou desmenti, mas era demasiado bom ser o afecto do desejo de alguém. De não ser comparada a outra como acontecia com Daniel: eu vivia sempre á sombra da Laura... E o olhar de ciúmes que ele lhe lançou no início do mês no salão ainda me assombrava, pois, para ele seria sempre a segunda opção.
Passei os meus dedos pelos meus lábios enquanto a minha mente vagueava com flashbacks de memórias. Um beijo significava infidelidade e eu continuava a nadar contra a maré por aquilo que sentia pelo Corvino. Daniel dera-me demasiadas facadas, mais do que aquelas que já conseguia contar pelos dedos, portanto, por uma vez, seria eu a subir o muro. Sem pensar duas vezes, agarrei na sua gravata num gesto sensual, puxei-o para mim e tomei eu a iniciativa do beijar. Um beijo mais lento mais comedido mas demonstrando que parte de mim, também se importava com ele, que acreditava que a sua alma negra ainda tinha salvação.
Suspirei, afastei-me e olhei para ele e aguardei que ele respondesse ás minhas questões mas receando que ele não iria abrir mais comportas comigo. Conseguira aquelas confissões e sentira que ele estava a ser verdadeiro, no entanto, também me sentia um peao preso num jogo de tabuleiro. Mas pelo que ele me demonstrara ali e no início do período lectivo arriscaria dizer que ele cruzaria céus e mares por mim, para me salvar.
Pensamentos
Eleanor
Daniel
Slytherin
Regan
Viktor Vannunci
Freya
Enric
Como é que ele se atrevia a sorrir? Como é que se atrevia a corar? Aquilo tudo estava a transcender os limites e senti que ele estava a quebrar demasiados muros que me sustinham de me manter afastada dele. Essa... Essa... - Começo a tentar arranjar um adjectivo depreciativo e não encontrando um que me agradasse minimamente. - Miúda parece estar em todo o lado e em lado nenhum! Talvez, devesse ter-te deixado atacá-la no dia em que nos conhecemos se soubesse que era ela o teu alvo. - Solto enraivecida fazendo vários gestos com as mãos enquanto lhe respondia. Cada vez que me recordo da história angelical de Daniel, da maneira como me maltratou na sua festa, só me faz pensar que foi um esforço desnecessário.
- Gostar de mim, Eleanor? - Claro que aquilo o divertia, claro que eu era apenas mais uma na sua incontável lista de miúdas. No entanto, eu não estava disposta a entregar-me como todas as outras. E, claro que todas as minhas acusações foram elogios para ele que parecia adorar quem era. Eu tentei livrar-me dele da forma como conseguia, odiava o facto de ainda ter um mês ou dois com a tipoia no braço.
A sua expressão suavizou-se e suspirou. Franzi a testa e ergui uma sobrancelha confusa e curiosa. Coloquei o outro braço debaixo da tipoia e ele aproximava-se perigosamente de mim. A sua declaração fez-me engolir em seco. O meu braço caiu e senti que estava a derreter. O maldito estava a exercer a sua sedução em mim e estava a resultar, a usar um tom de voz que eu desconhecia. Eu podia ser inocente mas não era parva. - Quantas miúdas é que caíram nesta conversa, hum...? - Questionei com um pouco de maldade e curiosidade.
No entanto, aquela declaração de que ele me queria... Porque é que ele me queria? Ele sorria, não os sorrisos maléficos que ele oferecia a toda a gente. Estes sorrisos eram verdadeiros e sinceros... E eu gostava deles. Eu devia recuar com a sua aproximação mas deixei que ele me tocasse e mantive o olhar no dele. - Você ainda é inocente demais para mim. Você ainda acredita que as pessoas boas são as únicas que prestam, e eu... bem, eu não me encaixo nesse rotulo. - Tentei desviar o olhar e lembrei-me do meu vilão preferido: manipulador, atraente, possessivo, indiferente... E ele encaixava-se em tudo! No entanto, ele dava-me demasiado crédito. Eu ouvi atentamente cada palavra, tentando colocar a minha máscara de indiferença.
-Você é divina, Eleanor. - Deixei escapar um pequeno sorriso perante aquele elogio e os meus olhos brilharam como duas safiras. Ele já me tinha dito que era a sua luz e aquilo fez-me derreter, enquanto mordi o meu lábio inferior num gesto involuntário. Eu estava a lutar contra todas as minhas próprias emoções que apareciam em redemoinhos. Mas antes que tivesse tempo de escapar, ele puxou-me para me beijar. Inicialmente tentei afasta-lo empurrando o seu peito, mas depois deixei-me levar pelo seu desespero. A minha mão voou para o seu cabelo sedoso e moldei o meu corpo dele. A urgência do seu toque deixava-me embriagada, era como se fosse a droga na qual eu gostava de me perder. A sua língua provocava a minha numa dança cruel entre dois opostos e eu queria mesmo ser a sua perdição como ele começava a ser a minha. Ao menos com ele não tinha estar na sombra de outra miúda qualquer. Ele soltou-me e eu olhei para ele surpreendida e com a respiração ofegante. Os meus olhos estavam presos aos dele, brilhantes e escurecidos pelo desejo que ele incitaram em mim. Enrico declarava que não era apenas uma Barbie com uma seriedade que lhe desconhecia. O seu sorriso sorrateiro, faziam-me lembrar um gato e voltei a morder o me lábio inferior e sentindo-me corar.
- É isso que sou para ti? A tua alma gémea? O teu verdadeiro amor? A única que foi capaz de fazer o teu coração bater? - Questionei com uma velocidade atroz, apanhando-o um pouco desprevenido. No entanto, a minha natureza curiosa emergiu de novo, assim como, outras emoções que eu tentava catalogar.O meu coração batia velozmente no meu peito. - Aproveitarei a minha juventude, sim. Mas jamais irei beijar muitas bocas. - Declaro com certeza. Eu não precisava de beijar para saber aquilo que sentia, além disso, não era o meu estilo como eu lhe dissera. No entanto, a sua certeza era algo que me desconcertava. Eu não admiti ou desmenti, mas era demasiado bom ser o afecto do desejo de alguém. De não ser comparada a outra como acontecia com Daniel: eu vivia sempre á sombra da Laura... E o olhar de ciúmes que ele lhe lançou no início do mês no salão ainda me assombrava, pois, para ele seria sempre a segunda opção.
Passei os meus dedos pelos meus lábios enquanto a minha mente vagueava com flashbacks de memórias. Um beijo significava infidelidade e eu continuava a nadar contra a maré por aquilo que sentia pelo Corvino. Daniel dera-me demasiadas facadas, mais do que aquelas que já conseguia contar pelos dedos, portanto, por uma vez, seria eu a subir o muro. Sem pensar duas vezes, agarrei na sua gravata num gesto sensual, puxei-o para mim e tomei eu a iniciativa do beijar. Um beijo mais lento mais comedido mas demonstrando que parte de mim, também se importava com ele, que acreditava que a sua alma negra ainda tinha salvação.
Suspirei, afastei-me e olhei para ele e aguardei que ele respondesse ás minhas questões mas receando que ele não iria abrir mais comportas comigo. Conseguira aquelas confissões e sentira que ele estava a ser verdadeiro, no entanto, também me sentia um peao preso num jogo de tabuleiro. Mas pelo que ele me demonstrara ali e no início do período lectivo arriscaria dizer que ele cruzaria céus e mares por mim, para me salvar.
Pensamentos
Eleanor
Daniel
Slytherin
Regan
Viktor Vannunci
Freya
Enric
he was revelry
Eleanor Lewis
Grifinória - Aluno(a)
Poder Magico :
758
Troféus Conquistados
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Arco Mágico
Troféu para jogadores com Arquivo de Personagens
Mago das Postagens
Troféu para quem postou ON em + 50 tópicos diferentes
Postador do Mês
Troféu para aqueles que foram o postador do mês pelo menos uma vez
Quest: Fofocas Fantasmagoricas
Troféu de participação na quest: Fofocas Fantasmagoricas (2058)
Evento: Magia de Sangue
Troféu para participação no evento Magia de Sangue (2058)
Nível de Magia - Excepcional
Troféu para aquele que alcançaram 600 pontos de poder mágico.
Re: Sala Vazia
CRONOLOGIA OFF: Ter Ago 20, 2024 1:40 pm
— I follow you way down.
O sorriso em meu rosto começou a desvanecer-se lentamente assim que as palavras de Eleanor atingiram meus ouvidos. Alma gêmea? Amor único? Eram perguntas que eu não queria confrontar. Não agora. Não enquanto minha mente estava focada em tudo o que eu precisava fazer, nos planos que ainda estavam em andamento. Eleanor, com sua presença luminosa, com suas palavras cheias de pureza e verdade, era a minha perdição, disso eu já sabia. Mas admitir que ela era minha alma gêmea, meu verdadeiro amor? Isso seria um problema, um grande problema, especialmente considerando a linha que ela seguia, tão oposta à minha. Eu sentia o peso dessas palavras, o que elas significavam. Se eu aceitasse isso agora, talvez fosse mais difícil realizar o que eu precisava fazer. Porque, no fundo, Eleanor pertencia ao lado do bem, enquanto eu... Eu estava imerso na escuridão, em planos que não condiziam com o que ela representava. Eu não poderia simplesmente me entregar a esse sentimento, não sem antes resolver tudo o que eu tinha em mente.
Respirei fundo, tentando não deixar que a confusão interna transparecesse em meu olhar. Voltei a sorrir, mas dessa vez, o sorriso era diferente, era traiçoeiro. Precisava ser. Eleanor era única para mim, disso eu sabia. Ela era diferente de qualquer outra pessoa que eu já havia conhecido. Sua bondade, sua luz, eram coisas que eu, em um mundo perfeito, talvez quisesse para mim. Mas o conceito de alma gêmea... Isso iria depender dela, do que ela estaria disposta a fazer para se manter ao meu lado, apesar de tudo. Inclinei ligeiramente a cabeça para o lado, deixando que o sorriso se ampliasse. Eleanor, você é única para mim, isso é inegável. Minha voz saiu mais baixa, quase como um sussurro, mas carregada de significado. Mas quanto a ser minha alma gêmea... Deixei a frase no ar por um momento, vendo a forma como ela segurava cada palavra, como se cada uma fosse crucial.
Isso vai depender só de você. O quão disposta esta a me aceitar como sou? Completei, com um sorriso traiçoeiro brincando em meus lábios. Eu sabia que éramos opostos e que eu ainda carregava comigo uma herança familiar secreta, o gene do lobisomem em meu corpo. Raiva, impaciência e uma empatia mais branda faziam parte de minha genética, de minha identidade. Afastei-me alguns passos, colocando as mãos nos bolsos da calça. Eu temia por um futuro onde eu ativava a maldiçao mas tambem era ciente de que raramente, um bruxo nao matava algo ou outro bruxo no decorrer de sua vida inteira.
Ela me observava, suas emoções claramente expressas em seu rosto. Aquilo era fascinante. Eleanor era transparente, e isso era algo que eu não encontrava em mais ninguém. Ela podia não entender tudo agora, mas sabia que, de alguma forma, ela acabaria compreendendo. Você pode não querer beijar muitas bocas, Eleanor... Comentei, notando como o rubor começou a tingir seu rosto. Ela ficava vermelha como um pimentão, e eu não pude evitar de sorrir ao apreciar a visão. Mas se desejar, a minha está garantida. Acrescentei, vendo o efeito que minhas palavras causavam nela. Seu embaraço era quase palpável, e aquilo me deixava ainda mais atraído. Era como se cada reação dela fosse uma confirmação de que, de alguma forma, estávamos interligados. Eu sabia que ela estava tentando processar tudo. Estava confusa, sim, e isso era o que eu queria.
Aproximando-me novamente, dei mais um passo em sua direção. Eu podia ver o tremor leve em suas mãos, a forma como ela se preparava para o que poderia acontecer. Mas ao invés de beijá-la novamente, parei, deixando o espaço entre nós ser preenchido apenas pela tensão no ar. A provocação estava no meu olhar, no sorriso que não deixava meus lábios. Estou ansioso para terça-feira. Disse por fim, referindo-me ao encontro que havíamos marcado para ir atras de meu primo Meus olhos ainda presos nos dela, observando cada pequeno movimento de suas feições. Capturei seus labios uma ultima vez e entao me virei, saindo da sala sem olhar para trás, mas com a sensação inegável de que algo dentro de mim estava diferente. Enquanto caminhava pelos corredores, meu pensamento não conseguia desviar-se dos beijos que havíamos trocado. Do calor que ainda queimava em minha pele onde seus dedos haviam tocado. Eu não podia deixar de me apegar a esses sentimentos, embora soubesse que não deveria. Precisava manter o foco, precisava continuar com meus planos contra meu primo.
Respirei fundo, tentando não deixar que a confusão interna transparecesse em meu olhar. Voltei a sorrir, mas dessa vez, o sorriso era diferente, era traiçoeiro. Precisava ser. Eleanor era única para mim, disso eu sabia. Ela era diferente de qualquer outra pessoa que eu já havia conhecido. Sua bondade, sua luz, eram coisas que eu, em um mundo perfeito, talvez quisesse para mim. Mas o conceito de alma gêmea... Isso iria depender dela, do que ela estaria disposta a fazer para se manter ao meu lado, apesar de tudo. Inclinei ligeiramente a cabeça para o lado, deixando que o sorriso se ampliasse. Eleanor, você é única para mim, isso é inegável. Minha voz saiu mais baixa, quase como um sussurro, mas carregada de significado. Mas quanto a ser minha alma gêmea... Deixei a frase no ar por um momento, vendo a forma como ela segurava cada palavra, como se cada uma fosse crucial.
Isso vai depender só de você. O quão disposta esta a me aceitar como sou? Completei, com um sorriso traiçoeiro brincando em meus lábios. Eu sabia que éramos opostos e que eu ainda carregava comigo uma herança familiar secreta, o gene do lobisomem em meu corpo. Raiva, impaciência e uma empatia mais branda faziam parte de minha genética, de minha identidade. Afastei-me alguns passos, colocando as mãos nos bolsos da calça. Eu temia por um futuro onde eu ativava a maldiçao mas tambem era ciente de que raramente, um bruxo nao matava algo ou outro bruxo no decorrer de sua vida inteira.
Ela me observava, suas emoções claramente expressas em seu rosto. Aquilo era fascinante. Eleanor era transparente, e isso era algo que eu não encontrava em mais ninguém. Ela podia não entender tudo agora, mas sabia que, de alguma forma, ela acabaria compreendendo. Você pode não querer beijar muitas bocas, Eleanor... Comentei, notando como o rubor começou a tingir seu rosto. Ela ficava vermelha como um pimentão, e eu não pude evitar de sorrir ao apreciar a visão. Mas se desejar, a minha está garantida. Acrescentei, vendo o efeito que minhas palavras causavam nela. Seu embaraço era quase palpável, e aquilo me deixava ainda mais atraído. Era como se cada reação dela fosse uma confirmação de que, de alguma forma, estávamos interligados. Eu sabia que ela estava tentando processar tudo. Estava confusa, sim, e isso era o que eu queria.
Aproximando-me novamente, dei mais um passo em sua direção. Eu podia ver o tremor leve em suas mãos, a forma como ela se preparava para o que poderia acontecer. Mas ao invés de beijá-la novamente, parei, deixando o espaço entre nós ser preenchido apenas pela tensão no ar. A provocação estava no meu olhar, no sorriso que não deixava meus lábios. Estou ansioso para terça-feira. Disse por fim, referindo-me ao encontro que havíamos marcado para ir atras de meu primo Meus olhos ainda presos nos dela, observando cada pequeno movimento de suas feições. Capturei seus labios uma ultima vez e entao me virei, saindo da sala sem olhar para trás, mas com a sensação inegável de que algo dentro de mim estava diferente. Enquanto caminhava pelos corredores, meu pensamento não conseguia desviar-se dos beijos que havíamos trocado. Do calor que ainda queimava em minha pele onde seus dedos haviam tocado. Eu não podia deixar de me apegar a esses sentimentos, embora soubesse que não deveria. Precisava manter o foco, precisava continuar com meus planos contra meu primo.
Enric — Eleanor — Laura — Ksenia— Astrid — Ethan — Nicholas — Adultos — npcs
Enric Grayson
Corvinal - Aluno(a)
Poder Magico :
330
Troféus Conquistados
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Quest: Fofocas Fantasmagoricas
Troféu de participação na quest: Fofocas Fantasmagoricas (2058)
Evento: Magia de Sangue
Troféu para participação no evento Magia de Sangue (2058)
Postador Extraordinario
Troféu para aqueles que fizerem + 250 postagens ON
Re: Sala Vazia
CRONOLOGIA OFF: Ter Ago 20, 2024 2:39 pm
O tempo que ele demorou a responder denotavam uma luta interior para ele próprio entender o que se passava entre nós. Eu sabia muito bem aquilo que não queria ser: um alvo, uma marioneta. Além disso, será que eu queria que ele representasse tudo aquilo? O que eu sabia é que ele começava a ganhar terreno no meu coração e eu não conseguia impedir o seu avanço. E sentia o bater acelerado quando esperava que ele quebrasse o silêncio.
Ora ali estava uma questão que eu não sabia responder. Ou se estaria disposta a responder. Até onde iria eu por amor? O que aceitaria? Afinal, Jacks não era o monstro da Evangeline? E se o Enric fosse o meu? "Ser teu não significa que sejas minha." Aquela frase bateu-me com violência na cabeça. Não tivesse sido a determinação e a esperança dela, talvez, eles nunca tivessem tido um final feliz. Mesmo ele tendo cometido tantas atrocidades contra ela. Flashs da minha trilogia preferida passavam na minha mente, assim como, as frases que mais me marcaram enquanto ele mostrava um sorriso traiçoeiro e um olhar sorridente.
A nossa relação havia mudado. Onde antes era alfinetadas, sarcasmo e ironia, agora...era diferente! Meias verdades,verdades, proteção, carinho... Tudo aquilo me baralhava o cérebro. Onde é que eu voltaria a ligar o botão do odiar e continuar a pensar que ele era um narcisista sem coração? Pelos vistos, tinha um e parecia bater por mim, ansiar pelo meu toque, por mais leve que ele fosse. Mas se desejar, a minha está garantida. - Aquela frase despertou-me dos meus pensamentos e senti o calor nas minhas bochechas a aumentar, sabia que estavam mais vermelhas que um tomate. Era o efeito que ele provocava em mim: ir da raiva ao desejo, do desejo á raiva... Era um carrossel de emoções, e ele parecia de gostar de me deixar assim. Eu precisava de pensar longe do magnetismo dele, dar tempo, processar tudo o que tinha passado entre nós.
Ele aproximou-se de mim e eu pensei que ele me iria voltar a beijar. Não podia negar que gostava da forma como ele me tocava, me beijava. No entanto, eu não era ingénua, sabia que ele tinha demasiada experiência e eu praticamente nenhuma. Entregar-me a ele parecia um erro demasiado grande, mas no entanto, porque é que ele me mentiria? Nada daquilo fazia sentido. Eu queria ver mentiras, algo a que me agarrar, para travar a sua aproximação... Mas eu já estava a afogar-me. E eu só podia esperar que ele não me trouxesse mais mágoa, mais dor, mais vingança... - Estou ansioso para terça-feira. - Ele disse numa espécie de confissão, já eu, não estava nada ansiosa... Só queria acordar no dia seguinte porque o mau pressentimento continuava lá. O coração a bater velozmente como se gritasse: perigo! Enric voltou a beijar-me, desta vez, um beijo inocente e nada comparado com os que havíamos trocados á minutos atrás. Ele saiu da sala, deixando-me ali, sozinha e confusa.
Eu mantivera-me afastada dele, todos os sentimentos adormecidos e reprimidos, para agora ele os vir despertar sem motivo aparente. Engoli em seco e abandonei a sala dirigindo-me para o meu dormitório para tentar processar tudo o que havia acontecido naquela noite.
Pensamentos
Eleanor
Daniel
Slytherin
Regan
Viktor Vannunci
Freya
Enric
Ora ali estava uma questão que eu não sabia responder. Ou se estaria disposta a responder. Até onde iria eu por amor? O que aceitaria? Afinal, Jacks não era o monstro da Evangeline? E se o Enric fosse o meu? "Ser teu não significa que sejas minha." Aquela frase bateu-me com violência na cabeça. Não tivesse sido a determinação e a esperança dela, talvez, eles nunca tivessem tido um final feliz. Mesmo ele tendo cometido tantas atrocidades contra ela. Flashs da minha trilogia preferida passavam na minha mente, assim como, as frases que mais me marcaram enquanto ele mostrava um sorriso traiçoeiro e um olhar sorridente.
A nossa relação havia mudado. Onde antes era alfinetadas, sarcasmo e ironia, agora...era diferente! Meias verdades,verdades, proteção, carinho... Tudo aquilo me baralhava o cérebro. Onde é que eu voltaria a ligar o botão do odiar e continuar a pensar que ele era um narcisista sem coração? Pelos vistos, tinha um e parecia bater por mim, ansiar pelo meu toque, por mais leve que ele fosse. Mas se desejar, a minha está garantida. - Aquela frase despertou-me dos meus pensamentos e senti o calor nas minhas bochechas a aumentar, sabia que estavam mais vermelhas que um tomate. Era o efeito que ele provocava em mim: ir da raiva ao desejo, do desejo á raiva... Era um carrossel de emoções, e ele parecia de gostar de me deixar assim. Eu precisava de pensar longe do magnetismo dele, dar tempo, processar tudo o que tinha passado entre nós.
Ele aproximou-se de mim e eu pensei que ele me iria voltar a beijar. Não podia negar que gostava da forma como ele me tocava, me beijava. No entanto, eu não era ingénua, sabia que ele tinha demasiada experiência e eu praticamente nenhuma. Entregar-me a ele parecia um erro demasiado grande, mas no entanto, porque é que ele me mentiria? Nada daquilo fazia sentido. Eu queria ver mentiras, algo a que me agarrar, para travar a sua aproximação... Mas eu já estava a afogar-me. E eu só podia esperar que ele não me trouxesse mais mágoa, mais dor, mais vingança... - Estou ansioso para terça-feira. - Ele disse numa espécie de confissão, já eu, não estava nada ansiosa... Só queria acordar no dia seguinte porque o mau pressentimento continuava lá. O coração a bater velozmente como se gritasse: perigo! Enric voltou a beijar-me, desta vez, um beijo inocente e nada comparado com os que havíamos trocados á minutos atrás. Ele saiu da sala, deixando-me ali, sozinha e confusa.
Eu mantivera-me afastada dele, todos os sentimentos adormecidos e reprimidos, para agora ele os vir despertar sem motivo aparente. Engoli em seco e abandonei a sala dirigindo-me para o meu dormitório para tentar processar tudo o que havia acontecido naquela noite.
Pensamentos
Eleanor
Daniel
Slytherin
Regan
Viktor Vannunci
Freya
Enric
Even when you wanna die
Eleanor Lewis
Grifinória - Aluno(a)
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758
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Seleção de Ouro
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Quest: Fofocas Fantasmagoricas
Troféu de participação na quest: Fofocas Fantasmagoricas (2058)
Evento: Magia de Sangue
Troféu para participação no evento Magia de Sangue (2058)
Nível de Magia - Excepcional
Troféu para aquele que alcançaram 600 pontos de poder mágico.
02 DE OUTUBRO ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Hoje à(s) 5:49 pm
Hogwarts
Agosto
Derek e Skriniar
Isadora estava deitada no chão da sala vazia, cercada por velas que lançavam sombras dançantes nas paredes. Os livros de feitiços estavam espalhados ao seu redor, as páginas marcadas com anotações, preparando-se para as próximas aulas. Seus pés balançavam no ar com um ritmo suave, como se estivessem em sincronia com a leve melodia que ela cantarolava para si mesma. Estava em paz naquele momento, aproveitando a tranquilidade. A porta rangeu quando foi aberta, e Isadora, curiosa, ergueu o olhar por cima do ombro, surpresa ao ver Skriniar e Derek entrando. Seus semblantes eram sérios, mais pesados do que o normal. Ela piscou, surpresa, mas logo um sorriso malicioso surgiu em seu rosto.
Olha só quem apareceu... Ela disse com um tom provocante, virando o corpo de lado, apoiando-se no cotovelo enquanto ainda estava no chão. Dois homens, sozinhos comigo em uma sala... O que eu tenho em mente me agrada muito. Sua voz estava carregada de insinuação, e seus olhos brilhavam com diversão enquanto os observava. Skriniar não reagiu à provocação. Ele caminhou lentamente em sua direção, seus passos firmes e decididos. Derek, por sua vez, fechou a porta atrás deles sem tirar os olhos dela. O ambiente, que antes parecia leve e descontraído, rapidamente ficou mais tenso, o ar quase palpável com a seriedade que eles traziam consigo.
Isadora manteve o sorriso por alguns segundos, esperando que algum deles cedesse ao flerte, mas percebeu que a expressão de ambos não se alterava. Eles não estavam ali para brincar. Seu sorriso começou a desaparecer, o rosto de Isadora assumindo uma expressão mais cautelosa. Ela se sentou, as costas ainda no chão, antes de se levantar completamente. Se vocês estão aqui para falar sobre o grupo do meu pai... começou Isadora, o tom da voz agora mais sério e distante, mostrando sua determinação. Eu não vou revelar nada. Sua postura era desafiadora, mas ela esperava que um dos dois falasse, ou que ao menos demonstrassem alguma reação diferente daquela intensidade que a cercava.
Ela sabia que não estava lidando com qualquer um. Skriniar, em particular, estava envolvido com ela em mais de um nível, mas essa conexão não parecia importar agora. A tensão no ar era quase palpável, e a expectativa da resposta dos dois homens a mantinha alerta.
soloesta
noiche soytuya .
noiche soy
Isadora Rizzi
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