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Salão Principal
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Salão Principal
CRONOLOGIA OFF: Dom Jan 24, 2021 7:32 pm
Relembrando a primeira mensagem :
Salão Principal • TORRE PRINCIPAL
O Salão Principal fica no andar térreo de Hogwarts e é onde os alunos fazem suas refeições antes e depois das aulas, onde acontecem as festas de início e fim do ano letivo. As quatro mesas dispostas pelo salão pertencem às quatro casas de Hogwarts: Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina. Ninguém nunca havia imaginado um lugar tão diferente e esplêndido. É iluminado por milhares de velas que flutuavam no ar sobre quatro mesas compridas, no extremo do salão existe mais uma mesa comprida em que se sentam os professores, misturados aqui e ali aos estudantes, os fantasma, um teto negro salpicado de estrelas, as decoração muda constantemente pelas varias datas do ano.
O Salão Principal fica no andar térreo de Hogwarts e é onde os alunos fazem suas refeições antes e depois das aulas, onde acontecem as festas de início e fim do ano letivo. As quatro mesas dispostas pelo salão pertencem às quatro casas de Hogwarts: Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina. Ninguém nunca havia imaginado um lugar tão diferente e esplêndido. É iluminado por milhares de velas que flutuavam no ar sobre quatro mesas compridas, no extremo do salão existe mais uma mesa comprida em que se sentam os professores, misturados aqui e ali aos estudantes, os fantasma, um teto negro salpicado de estrelas, as decoração muda constantemente pelas varias datas do ano.
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Troféu de participação na trama: O Mal Antigo (2057)
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Re: Salão Principal
CRONOLOGIA OFF: Sáb Ago 17, 2024 9:46 pm
I do hope you understand that even now, this is me being...
Daniel não tem tempo de responder, uma mão toca em meu braço chamando-me por trás. Eu me viro tentando conter a raiva que sentia pela interrupção naquele momento mas por ser Viktor. Eu sorrio pronta para perguntar o que ele precisava, pois era mais do que raro Viktor me abordar assim sem mais nem menos.
Mas antes que eu pudesse fazer, suas palavras invadem meus ouvidos da mesma forma que um tsunami invade uma cidade, sem aviso nenhum. Elogiando a mim, como se não tivesse passado quase um ano convivendo comigo enquanto namorava Lillian. Seus olhos pareciam enfeitiçados, mas não tive reação a tempo, quando me dei conta estava com os lábios colados ao lábios de Viktor, meu olhar completamente arregalados pela surpresa do contato, mas não me afastei, me surpreendi ainda mais quando fechei os olhos retribuindo o beijo.
Era estranho beijar o garoto que não há muito era meu cunhado, mas por algum motivo eu entendi a obsessão da Lillian por ele. Viktor tinha realmente uma pegada diferente, e jamais poderia poderia dizer aquilo sobre ele antes. O garoto foi o responsável pelo inicio e pelo final do beijo.
Ao nos separarmos, eu estava um pouco ofegante e aquilo apenas significava o quanto havia me entregado naquela troca. Os olhos de Viktor mudam de direção e sem dizer nada a mim ele começa a caminhar em direção a irmã de Eleanor, Caroline. Franzo o cenho perplexa por ter sido envolvida naquela loucura.
Quando volto a me virar, dou de cara com Daniel que estava de cara fechada ainda me encarando fortemente. Solto uma risada incontrolada, pensando no que tinha acabad de acontecer. E então toco com o indicador em seu peito levemente. O anel da minha família, por favor. Não se esqueça. Dou as costas sem esperar dele uma resposta ou uma tentativa de conversa. Aproveito todo o caos para me retirar do local, realmente não estava com vontade de permanecer ali.
Mas antes que eu pudesse fazer, suas palavras invadem meus ouvidos da mesma forma que um tsunami invade uma cidade, sem aviso nenhum. Elogiando a mim, como se não tivesse passado quase um ano convivendo comigo enquanto namorava Lillian. Seus olhos pareciam enfeitiçados, mas não tive reação a tempo, quando me dei conta estava com os lábios colados ao lábios de Viktor, meu olhar completamente arregalados pela surpresa do contato, mas não me afastei, me surpreendi ainda mais quando fechei os olhos retribuindo o beijo.
Era estranho beijar o garoto que não há muito era meu cunhado, mas por algum motivo eu entendi a obsessão da Lillian por ele. Viktor tinha realmente uma pegada diferente, e jamais poderia poderia dizer aquilo sobre ele antes. O garoto foi o responsável pelo inicio e pelo final do beijo.
Ao nos separarmos, eu estava um pouco ofegante e aquilo apenas significava o quanto havia me entregado naquela troca. Os olhos de Viktor mudam de direção e sem dizer nada a mim ele começa a caminhar em direção a irmã de Eleanor, Caroline. Franzo o cenho perplexa por ter sido envolvida naquela loucura.
Quando volto a me virar, dou de cara com Daniel que estava de cara fechada ainda me encarando fortemente. Solto uma risada incontrolada, pensando no que tinha acabad de acontecer. E então toco com o indicador em seu peito levemente. O anel da minha família, por favor. Não se esqueça. Dou as costas sem esperar dele uma resposta ou uma tentativa de conversa. Aproveito todo o caos para me retirar do local, realmente não estava com vontade de permanecer ali.
- Noite Beijoqueira:
- Fui beijada pelo Viktor gatão - não beijei ninguém e sai do salão
Laura S. Winchester
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Troféu de participação na trama: O Ritual dos Caçadores (2057 - 2058)
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Re: Salão Principal
CRONOLOGIA OFF: Dom Ago 18, 2024 11:54 am
Alexis Kensigton Everhart
A nova diretora e Inquisitora de Hogwarts, Alexis, observava a cena de desordem no Salão Principal com uma expressão fria e controlada. Seu olhar, penetrante e avaliativo, percorria cada canto do grande salão, capturando todos os detalhes da loucura que ali se desenrolava. Alunos estavam descontrolados, beijando-se sem qualquer discernimento, entregues a uma histeria coletiva que fugia completamente aos princípios que Alexis acreditava serem essenciais para uma instituição de ensino. Enquanto observava a desordem, uma certeza se solidificava em sua mente: sua chegada era mais do que necessária. Hogwarts havia se desviado de seu propósito, e isso era inaceitável. Ela não podia acreditar que essa era a mesma escola que outrora fora sinônimo de excelência e disciplina. Os padrões haviam caído ao ponto de se tornarem irreconhecíveis, e a visão daquele salão descontrolado era a prova incontestável de que mudanças drásticas eram urgentes.
Os olhos de Alexis se estreitaram ao pousarem em uma cena particularmente perturbadora: a Vice-Ministra, Marie, sendo beijada pelo ex-diretor de Hogwarts. A visão a fez apertar os lábios em uma linha fina, o desprezo evidente em seus olhos. Como esse homem, que claramente não tinha qualquer noção de controle ou liderança, havia conseguido o cargo de diretor? Era uma questão que a intrigava e revoltava. Se ele era o tipo de pessoa que Hogwarts havia escolhido para liderar, o estado atual da escola não era surpreendente. Alexis só podia imaginar que sua antecessora, Emily, devia ser ainda pior para ter perdido o cargo para alguém tão patético. A decadência de Hogwarts começava a fazer mais sentido em sua mente, e isso apenas aumentava sua determinação de restaurar a ordem e a dignidade da escola. Ela não podia, e não iria, permitir que Hogwarts continuasse nesse caminho de degradação.
Respirando fundo, Alexis manteve sua compostura impecável enquanto esperava que a desordem natural dos efeitos do feitiço se desenrolasse. Ela sabia que sua intervenção tinha que ser calculada e precisa, uma demonstração clara de sua autoridade. Quando o caos atingiu seu ápice, ela se aproximou do palanque com passos firmes e seguros, erguendo sua varinha com um movimento decidido. Com um tom de voz firme e autoritário, ela proferiu o feitiço que havia preparado para aquela situação específica: Finite Incantamentum Absolutio. De sua varinha, um véu azul claro começou a se formar, expandindo-se rapidamente em todas as direções. O véu se espalhou como uma névoa delicada, mas poderosa, envolvendo o Salão Principal inteiro por alguns segundos. O feitiço não era comum, sendo uma versão avançada e aprimorada do tradicional "Finite Incantatem". Ele tinha a capacidade de desfazer não apenas encantamentos simples, mas também encantamentos complexos e profundos que afetavam a mente e as emoções.
Quando o véu azul finalmente desapareceu, Alexis baixou a varinha e observou o efeito de sua magia. Um silêncio tenso caiu sobre o salão quando os alunos começaram a recuperar a consciência do que haviam feito. Alguns notaram imediatamente, com expressões de choque e vergonha estampadas em seus rostos, enquanto outros ainda pareciam confusos, como se estivessem acordando de um sonho perturbador. Ela observou com atenção, satisfeita em ver que seu feitiço havia funcionado com perfeição. Sem dizer uma palavra, Alexis se virou e, com um leve movimento de sua varinha, fechou as portas do Salão Principal, impedindo que qualquer um saísse. Ninguém deixaria o salão até que ela tivesse a oportunidade de falar, e todos ali entenderiam exatamente o que seria esperado deles daqui em diante.
Alexis voltou sua atenção para a Vice-Ministra. Marie, entendendo o comando, fez um gesto rápido, e as comidas que adornavam as mesas do banquete desapareceram instantaneamente, deixando os alunos ainda mais atordoados. Alexis deu um passo à frente, o olhar severo varrendo o salão uma última vez antes de falar. Sua voz, embora calma, carregava uma autoridade inegável que reverberou por todo o espaço.
O que acabamos de presenciar aqui é um excelente exemplo do porquê Hogwarts precisa de mudanças! Ela declarou, sua voz firme cortando o ar, sem dar espaço para dúvidas ou questionamentos. Este castelo, que outrora foi uma fortaleza de sabedoria, disciplina e respeito, caiu em desgraça sob a liderança frouxa e incompetente dos últimos anos. E isso, meus caros, é inaceitável. O silêncio que se seguiu foi profundo, e Alexis soube que havia capturado a atenção de todos. Ela permitiu que suas palavras ecoassem por alguns instantes antes de continuar. Hogwarts voltará a ser a escola exemplar que um dia foi. Eu garanto isso. Mas, para que isso aconteça, a cooperação de cada um de vocês será exigida. Aqueles que não estiverem dispostos a seguir as novas diretrizes enfrentarão as consequências apropriadas. Seu olhar duro varreu as fileiras de alunos, fixando-se brevemente em alguns que ainda pareciam desconfortáveis com a situação. Ela podia ver o medo e a confusão nos olhos de muitos, mas também a raiva e a resistência em alguns poucos. Isso era esperado, e Alexis estava preparada para lidar com qualquer desafio que surgisse.
Este jantar está encerrado Anunciou ela, sua voz não deixando espaço para objeções. Com um movimento fluido, ela abriu as portas do Salão Principal, permitindo que os alunos saíssem. Voltem para seus dormitórios imediatamente. As mudanças começarão a partir de agora. Havia uma mistura de alívio e desespero nas expressões daqueles que passaram por ela, mas Alexis não se importava. Eles aprenderiam, de uma maneira ou de outra, que o tempo de desordem e irresponsabilidade havia acabado. Quando o último aluno saiu do salão, Alexis respirou fundo, sentindo uma satisfação fria ao perceber que seu primeiro passo em direção à restauração de Hogwarts havia sido dado. Ela sabia que o caminho seria longo e difícil, mas estava pronta. Hogwarts voltaria a ser o que sempre deveria ter sido: uma escola de excelência, respeito e ordem. Sob sua liderança, isso seria garantido.
Os olhos de Alexis se estreitaram ao pousarem em uma cena particularmente perturbadora: a Vice-Ministra, Marie, sendo beijada pelo ex-diretor de Hogwarts. A visão a fez apertar os lábios em uma linha fina, o desprezo evidente em seus olhos. Como esse homem, que claramente não tinha qualquer noção de controle ou liderança, havia conseguido o cargo de diretor? Era uma questão que a intrigava e revoltava. Se ele era o tipo de pessoa que Hogwarts havia escolhido para liderar, o estado atual da escola não era surpreendente. Alexis só podia imaginar que sua antecessora, Emily, devia ser ainda pior para ter perdido o cargo para alguém tão patético. A decadência de Hogwarts começava a fazer mais sentido em sua mente, e isso apenas aumentava sua determinação de restaurar a ordem e a dignidade da escola. Ela não podia, e não iria, permitir que Hogwarts continuasse nesse caminho de degradação.
Respirando fundo, Alexis manteve sua compostura impecável enquanto esperava que a desordem natural dos efeitos do feitiço se desenrolasse. Ela sabia que sua intervenção tinha que ser calculada e precisa, uma demonstração clara de sua autoridade. Quando o caos atingiu seu ápice, ela se aproximou do palanque com passos firmes e seguros, erguendo sua varinha com um movimento decidido. Com um tom de voz firme e autoritário, ela proferiu o feitiço que havia preparado para aquela situação específica: Finite Incantamentum Absolutio. De sua varinha, um véu azul claro começou a se formar, expandindo-se rapidamente em todas as direções. O véu se espalhou como uma névoa delicada, mas poderosa, envolvendo o Salão Principal inteiro por alguns segundos. O feitiço não era comum, sendo uma versão avançada e aprimorada do tradicional "Finite Incantatem". Ele tinha a capacidade de desfazer não apenas encantamentos simples, mas também encantamentos complexos e profundos que afetavam a mente e as emoções.
Quando o véu azul finalmente desapareceu, Alexis baixou a varinha e observou o efeito de sua magia. Um silêncio tenso caiu sobre o salão quando os alunos começaram a recuperar a consciência do que haviam feito. Alguns notaram imediatamente, com expressões de choque e vergonha estampadas em seus rostos, enquanto outros ainda pareciam confusos, como se estivessem acordando de um sonho perturbador. Ela observou com atenção, satisfeita em ver que seu feitiço havia funcionado com perfeição. Sem dizer uma palavra, Alexis se virou e, com um leve movimento de sua varinha, fechou as portas do Salão Principal, impedindo que qualquer um saísse. Ninguém deixaria o salão até que ela tivesse a oportunidade de falar, e todos ali entenderiam exatamente o que seria esperado deles daqui em diante.
Alexis voltou sua atenção para a Vice-Ministra. Marie, entendendo o comando, fez um gesto rápido, e as comidas que adornavam as mesas do banquete desapareceram instantaneamente, deixando os alunos ainda mais atordoados. Alexis deu um passo à frente, o olhar severo varrendo o salão uma última vez antes de falar. Sua voz, embora calma, carregava uma autoridade inegável que reverberou por todo o espaço.
O que acabamos de presenciar aqui é um excelente exemplo do porquê Hogwarts precisa de mudanças! Ela declarou, sua voz firme cortando o ar, sem dar espaço para dúvidas ou questionamentos. Este castelo, que outrora foi uma fortaleza de sabedoria, disciplina e respeito, caiu em desgraça sob a liderança frouxa e incompetente dos últimos anos. E isso, meus caros, é inaceitável. O silêncio que se seguiu foi profundo, e Alexis soube que havia capturado a atenção de todos. Ela permitiu que suas palavras ecoassem por alguns instantes antes de continuar. Hogwarts voltará a ser a escola exemplar que um dia foi. Eu garanto isso. Mas, para que isso aconteça, a cooperação de cada um de vocês será exigida. Aqueles que não estiverem dispostos a seguir as novas diretrizes enfrentarão as consequências apropriadas. Seu olhar duro varreu as fileiras de alunos, fixando-se brevemente em alguns que ainda pareciam desconfortáveis com a situação. Ela podia ver o medo e a confusão nos olhos de muitos, mas também a raiva e a resistência em alguns poucos. Isso era esperado, e Alexis estava preparada para lidar com qualquer desafio que surgisse.
Este jantar está encerrado Anunciou ela, sua voz não deixando espaço para objeções. Com um movimento fluido, ela abriu as portas do Salão Principal, permitindo que os alunos saíssem. Voltem para seus dormitórios imediatamente. As mudanças começarão a partir de agora. Havia uma mistura de alívio e desespero nas expressões daqueles que passaram por ela, mas Alexis não se importava. Eles aprenderiam, de uma maneira ou de outra, que o tempo de desordem e irresponsabilidade havia acabado. Quando o último aluno saiu do salão, Alexis respirou fundo, sentindo uma satisfação fria ao perceber que seu primeiro passo em direção à restauração de Hogwarts havia sido dado. Ela sabia que o caminho seria longo e difícil, mas estava pronta. Hogwarts voltaria a ser o que sempre deveria ter sido: uma escola de excelência, respeito e ordem. Sob sua liderança, isso seria garantido.
Alexis K. Everhart
Ministério da Magia - Agente de Prevenção de Ação Desumana
Poder Magico :
2355
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Re: Salão Principal
CRONOLOGIA OFF: Dom Ago 18, 2024 12:07 pm
Noite Beijoqueira
PREMIAÇÃO
Pontuação:
LUFA-LUFA: 200 PONTOS TOTAIS
CORVINAL: 220 PONTOS TOTAIS
GRIFINORIA: 120 PONTOS TOTAIS
SONSERINA: 220 PONTOS TOTAIS
LUFA-LUFA: 200 PONTOS TOTAIS
CORVINAL: 220 PONTOS TOTAIS
GRIFINORIA: 120 PONTOS TOTAIS
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CRÔNOLOGIA
AGOSTO ON - PÓS ESTE EVENTO
EVENTO FECHADO
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Trama: O Mal Antigo
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01 de Setembro/2058
CRONOLOGIA OFF: Dom Set 01, 2024 3:26 pm
Sophia Dubois
A CALMARIA EM MEIO A TEMPESTADE
Entrando no salão principal com um sorriso leve no rosto, eu me sentia renovada, como se a vivacidade e a liberdade que experimentei com Theo tivessem me transformado de alguma forma. O mundo parecia mais brilhante e leve, e eu estava simplesmente bem. Meu coração ainda vibrava com a energia do nosso momento juntos, e eu carregava essa sensação de felicidade por onde quer que fosse.
Quando avistei Laura sentada sozinha na mesa da Grifinória, uma mesa que não era a minha, mas que estava relativamente vazia, decidi aproveitar a oportunidade para me aproximar e conversar com ela. O tempo havia passado desde a última vez que conversamos, e eu sentia falta da nossa amizade. Então, me aproximei com um sorriso genuíno. Oi, Laura! Disse, me sentando ao lado dela. Como você está? Faz um tempo que não conversamos. Espero que esteja tudo bem.
Enquanto me acomodava na mesa, observei Laura atentamente, tentando perceber se algo estava diferente ou se ela estava passando por algum tipo de dificuldade. Eu queria saber como ela estava realmente, e, se possível, me envolver um pouco mais nas suas questões, especialmente se ela estivesse lidando com alguma confusão ou problema. Você anda bem? Continuei, com um tom de preocupação leve. Não está se envolvendo em nenhuma confusão, espero. Meu olhar era acolhedor, e eu realmente queria que ela soubesse que eu estava ali para ouvir e apoiar, assim como esperava que ela estivesse disponível para mim.
Quando avistei Laura sentada sozinha na mesa da Grifinória, uma mesa que não era a minha, mas que estava relativamente vazia, decidi aproveitar a oportunidade para me aproximar e conversar com ela. O tempo havia passado desde a última vez que conversamos, e eu sentia falta da nossa amizade. Então, me aproximei com um sorriso genuíno. Oi, Laura! Disse, me sentando ao lado dela. Como você está? Faz um tempo que não conversamos. Espero que esteja tudo bem.
Enquanto me acomodava na mesa, observei Laura atentamente, tentando perceber se algo estava diferente ou se ela estava passando por algum tipo de dificuldade. Eu queria saber como ela estava realmente, e, se possível, me envolver um pouco mais nas suas questões, especialmente se ela estivesse lidando com alguma confusão ou problema. Você anda bem? Continuei, com um tom de preocupação leve. Não está se envolvendo em nenhuma confusão, espero. Meu olhar era acolhedor, e eu realmente queria que ela soubesse que eu estava ali para ouvir e apoiar, assim como esperava que ela estivesse disponível para mim.
Sophia L. Dubois
Corvinal - Monitor
Poder Magico :
431
Troféus Conquistados
Nível de Magia - Experiente
Troféu para aquele que alcançaram 400 pontos de poder mágico.
Postador do Mês
Troféu para aqueles que foram o postador do mês pelo menos uma vez
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Jogador Alado
Troféu de participação em partida de quadribol
O escolhido
Troféu de participação em partida de quadribol
30 de Agosto/2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Qui Set 05, 2024 11:30 pm
AmélieI'll make your whole self want me
Quando a diretora nos mandou para o salão principal para tomar o café da manha e então para as aulas. Derek mal me olhou no caminho. E chegando no refeitório ele bufou quando olhou para a mesa de minha casa e viu Kiara e Daniel mais uma vez juntos. Porque não nos sentamos na sua mesa? A minha é sempre tão sem graça Engancho meu braço no seu, o puxando para a mesa da Lufa-lufa. Você vai ficar chateado comigo por muito tempo pelo que a diretora nos mandou fazer? Pergunto aceitando sua ajuda para me sentar no banco.
Ajeito minha saia para de baixo do bumbum e então me sento cruzando as pernas. Você aprontou de novo Derek? Você não cansa de se prejudicar... Me assusto com a intromissão repentina de uma menina loira que estava sentada a nossa frente. Derek lança um olhar para ela e então para mim em seguida. Sorrio e me viro para a menina. Você deve ser Lillian a melhor amiga. Estou certa? Ela assente com a cabeça. Não se preocupe, Derek não fez nada de errado, na verdade a diretora permitiu que saíssemos amanha em troca de limparmos a biblioteca.. Derek não está feliz com o preço de conhecer meus pais. Sorrio, eu sabia que assim que ficassemos sozinhos ele me cobraria aquela ajuda. Era o nosso acordo não especificado.
Estico-me para pegar uma maça que estava um pouco mais para frente de Derek, e acabo enconstando mais do que tinha previsto nele, e quando retorno a minha posição percebo que ele ficou quase e estático. Eu solto uma risada, ainda não me conformava com a forma que ele ficava sem graça quando eu encostava nele de uma maneira mais ousada. Qualquer outro se aproveitaria das oportunidades que a vida oferece.. você parece perder todas elas. Seus olhos me encaram bem no momento em que mordo minha maça.
Amélie Rousseau-Boucher
Sonserina - Aluno(a)
Poder Magico :
334
Troféus Conquistados
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Arco Mágico
Troféu para jogadores com Arquivo de Personagens
Postador Extraordinario
Troféu para aqueles que fizerem + 250 postagens ON
Derek Belmont Sinclair
Lufa-Lufa - Aluno(a)
Poder Magico :
743
Troféus Conquistados
Arco Mágico
Troféu para jogadores com Arquivo de Personagens
Postador do Mês
Troféu para aqueles que foram o postador do mês pelo menos uma vez
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Trama: O Ritual dos Caçadores
Troféu de participação na trama: O Ritual dos Caçadores (2057 - 2058)
Quest: Fofocas Fantasmagoricas
Troféu de participação na quest: Fofocas Fantasmagoricas (2058)
Encarando os Desafios
Troféu para quem duelou com outro personagem em ON
Jogador Alado
Troféu de participação em partida de quadribol
Quest: Sequestro de Skriniar
Troféu de participação na Quest: Sequestro de Skriniar (2057)
Quest: Gincana Magica
Troféu de participação na Quest: Gincana Magica (2057)
O escolhido
Troféu de participação em partida de quadribol
Amigo Leal
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Evento: Magia de Sangue
Troféu para participação no evento Magia de Sangue (2058)
Nível de Magia - Excepcional
Troféu para aquele que alcançaram 600 pontos de poder mágico.
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Aluno Prestigio
Troféu para o primeiro aluno que postar em uma aula.
01 DE SETEMBRO ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Sex Set 20, 2024 10:14 pm
I do hope you understand that even now, this is me being...
Minha vida havia se tornado completamente vazia, havia afastado Regan com o segredo sobre a prisão de Brunna, Adora ainda não havia me perdoado completamente, e a situaçã com meus irmãos era fria por conta dos acontecimentos das férias.
Ao mesmo tempo que aquela solidão me entristecia também me aliviava, não queria ninguém envolvido em minhas pesquisas principalmente se fossem tentar me impedir de fazer o que queria, que era trazer meu irmão e primo para a vida que deveriam viver. Sento-me na mesa da grifinória para aproveitar aquele tempo que tinha livre.
Prendo metade de meu cabelo em um coque e enquanto passo meu olhar pelo salão, vejo pelo canto do olho Sophia caminhando em minha direção. Sorrio e me viro leventemente na direção em que ela vinha. Oi Soph. Eu estou bem, e você com está? A morena se senta ao meu lado.
Seus olhos pareciam observar cada movimento meu enquanto perguntava se eu não estava me envolvendo em nenhuma confusão. Não estou metida em nenhuma confusão, pode não parecer pelo meu histórico mas eu sei me comportar. Sophia riu baixinho, cruzando os braços enquanto se inclinava um pouco para mais perto de mim. Eu sabia que, apesar de sua leveza, ela estava preocupada. Seus olhos analisavam tudo ao meu redor, como se tentassem decifrar os mistérios que eu ainda não havia revelado. Mas, naquele momento, eu não estava disposta a compartilhar o que realmente se passava pela minha cabeça. Eu já vi você com um livro desse antes. E isso lhe trouxe problemas. Ela com o olhar aponta para o grimório que tinha em minha mochila, eu eu descuidadamente havia deixado aberta.
Eu me apresso para fechar a bolsa, por mais que ela soubesse o tipo de magia que os grimorios me permitiam fazer, eu ainda lutaria para manter a fachada de que não havia nada acontecendo. Só algumas coisas sobre magia antiga.. respondi vagamente. Nada que vá me colocar em apuros, prometo. Até porque com a dinossaura rondando a cada cinco minutos é dificil fazer qualquer coisa. Sophia me olhou por mais alguns segundos, seus olhos escuros parecendo sondar minha alma. Mas, para minha surpresa, ela não pressionou mais. Em vez disso, deu um suspiro e sorriu de volta, um sorriso que, de alguma forma, parecia ao mesmo tempo reconfortante e carregado de preocupação. Mas e como estão as coisas com a sua vida? Alguma novidade que mereça a atenção da sua amiga aqui? Sorrio obviamente querendo trocar de foco, mas também queria saber o que estava se passando por sua vida.
Ao mesmo tempo que aquela solidão me entristecia também me aliviava, não queria ninguém envolvido em minhas pesquisas principalmente se fossem tentar me impedir de fazer o que queria, que era trazer meu irmão e primo para a vida que deveriam viver. Sento-me na mesa da grifinória para aproveitar aquele tempo que tinha livre.
Prendo metade de meu cabelo em um coque e enquanto passo meu olhar pelo salão, vejo pelo canto do olho Sophia caminhando em minha direção. Sorrio e me viro leventemente na direção em que ela vinha. Oi Soph. Eu estou bem, e você com está? A morena se senta ao meu lado.
Seus olhos pareciam observar cada movimento meu enquanto perguntava se eu não estava me envolvendo em nenhuma confusão. Não estou metida em nenhuma confusão, pode não parecer pelo meu histórico mas eu sei me comportar. Sophia riu baixinho, cruzando os braços enquanto se inclinava um pouco para mais perto de mim. Eu sabia que, apesar de sua leveza, ela estava preocupada. Seus olhos analisavam tudo ao meu redor, como se tentassem decifrar os mistérios que eu ainda não havia revelado. Mas, naquele momento, eu não estava disposta a compartilhar o que realmente se passava pela minha cabeça. Eu já vi você com um livro desse antes. E isso lhe trouxe problemas. Ela com o olhar aponta para o grimório que tinha em minha mochila, eu eu descuidadamente havia deixado aberta.
Eu me apresso para fechar a bolsa, por mais que ela soubesse o tipo de magia que os grimorios me permitiam fazer, eu ainda lutaria para manter a fachada de que não havia nada acontecendo. Só algumas coisas sobre magia antiga.. respondi vagamente. Nada que vá me colocar em apuros, prometo. Até porque com a dinossaura rondando a cada cinco minutos é dificil fazer qualquer coisa. Sophia me olhou por mais alguns segundos, seus olhos escuros parecendo sondar minha alma. Mas, para minha surpresa, ela não pressionou mais. Em vez disso, deu um suspiro e sorriu de volta, um sorriso que, de alguma forma, parecia ao mesmo tempo reconfortante e carregado de preocupação. Mas e como estão as coisas com a sua vida? Alguma novidade que mereça a atenção da sua amiga aqui? Sorrio obviamente querendo trocar de foco, mas também queria saber o que estava se passando por sua vida.
Laura S. Winchester
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Trama: O Ritual dos Caçadores
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Troféu para aquele que alcançaram 600 pontos de poder mágico.
30 de agosto/2058 on
CRONOLOGIA OFF: Sáb Set 28, 2024 12:01 am
Com o problema de deixar Derek no time resolvido, nossa equipe tinha outro problema nas mãos : encontrar um apanhador de reserva. Sei que Oliver era ótimo, afinal ele foi o responsável pela vitória da Lufa-Lufa no jogo anterior, e com certeza a Corvinal iria se aproveitar disso durante a partida. E era sobre isso que eu conversava com Arhur na mesa da Lufa-Lufa naquela tarde, durante o almoço. Eu e Arthur nos tornamos bons amigos, mas de um tempo para cá, do mais absoluto nada comecei a me sentir sem graça perto dele, o que não era um bom sinal.
Porque foi assim que acabei gostando de Viktor no passado e de Garrett quando conheci meu ex, e eu só esperava que a história não estivesse se repetindo. Aliás, aquela era a oportunidade perfeita de agradecer a Arthur por ele ter me salvo daquele monstro corvino, mais conhecido como Enric.-Aliás, Arthur, queria te agradecer novamente por ter me salvo de Enric, nem sei o que seria de mim se você não tivesse aparecido naquela hora.-Eu dizia á Arthur, com um meio sorrisinho, brincando com a comida no meu prato. Por ser hora do almoço, eu comia carne com cenouras, arroz e salada. Nunca fui fã de feijão, então sempre pulava esse prato, até chegar no tão abençoado suco de abóbora. Enquanto eu bebia meu suco, ouvia o que Arthur tinha a me dizer.-Não foi nada Lilli, imagine. Se eu pudesse, faria tudo de novo. Enric não tinha o direito de se aproveitar de você daquela maneira.-Arthur me disse, ficando no final com um olhar sério. O encarei de volta, e então me lembrei da tarde de um dia atrás.
Meu breve encontro com Enric era algo que eu queria desesperadamente apagar de minha cabeça e deixar isso ser apenas uma lembrança ruim. Nunca mais procuraria conversar com ele, nem mesmo para algo de aulas do nosso ano escolar. Nesse meio tempo, desejei que Arthur fosse meu colega de classe, assim pelo menos eu teria um amigo comigo na sala.-Queria que fossemos do mesmo ano, pelo menos com você ao mru lado, Enric não mexe comigo.-Eu digo, com um sorrisinho triste, brincando com a comida em meu prato. Então levanto minha cabeça, e vejo que Derek se juntou a nós na mesa da Lufa, junto com uma garota da Sonserina, que eu não conhecia. Tudo bem, isso é novo. O pessoal da Sonserina nunca vem para a mesa da Lufa-Lufa, talvez por sermos os esquisitos de Hogwarts ou algo parecido. Mas me ocorreu que talvez dessa garota, eu pudesse ser amiga. Revirando meus olhos ao ouvir o que Derek e a garota conversavam sobre, disse ao meu amigo lufano:-Você aprontou de novo Derek? Você não cansa de se prejudicar..-Eu perguntei á Derek, irritada, cruzando meus braços.
Não era possível que meu amigo iria mesmo aprontar de novo, depois que ele prometeu que não iria mais criar confusão. Mas então, a nova menina se apresentou a mim, perguntando meu nome. Achei que podia dar uma chance á ela, eu estava mesmo precisando de amigas naquela casa. -Você deve ser Lillian a melhor amiga. Estou certa?-A menina, que se apresentou como Amélie me perguntou, e fiz um aceno com a cabeça. E então, ela continuou :-Não se preocupe, Derek não fez nada de errado, na verdade a diretora permitiu que saíssemos amanha em troca de limparmos a biblioteca.. Derek não está feliz com o preço de conhecer meus pais.-Pera, Derek e Amélie agora estavam saindo? Certo, meu amigo vai mesmo ter que me explicar essa história mais tarde. -Olha, Daniel provocou. Não foi justo que eu tenha recebido a detenção por isso. Ele não merece a atenção que recebeu.-Derek disse primeiro, e não pude deixar de revirar os olhos ao ouvir a explicação ridícula do meu amigo para o ocorrido. Tenho quase certeza que ocorreu mais coisa.
-Tá Derek, tá... Depois falamos disso na comunal, tá bem?-Perguntei á Derek, impaciente, pegando meu precioso suco de abóbora e bebi um gole. Então, eu e Arthur voltamos para nossa conversa de antes, agora falávamos sobre o baile de dia das bruxas, que seria dali a alguns dias. De repente, toquei no assunto com o lufano:-Na verdade, Arth...o baile de Halloween vai ser daqui a alguns dias, e queria que você fosse comigo. Aceita?-Eu perguntei á Arthur, de supetão, espantada com minha própria coragem. Então, Arthur me rerpondeu.
(Obs : Interação com Arthur, Derek e com Amélie)
(Obs : final de agosto, depois da detenção de Derek, Kiara e Daniel)
Narração *Pensamentos* Lillian Robert Laura Aaron Emily Derek Viktor Daniel diretor Adrien Kiara SophiaRegan Adora OliverArthurEthan Enric Nicholas Lyra Eleanor Caroline diretora Alexis
Porque foi assim que acabei gostando de Viktor no passado e de Garrett quando conheci meu ex, e eu só esperava que a história não estivesse se repetindo. Aliás, aquela era a oportunidade perfeita de agradecer a Arthur por ele ter me salvo daquele monstro corvino, mais conhecido como Enric.-Aliás, Arthur, queria te agradecer novamente por ter me salvo de Enric, nem sei o que seria de mim se você não tivesse aparecido naquela hora.-Eu dizia á Arthur, com um meio sorrisinho, brincando com a comida no meu prato. Por ser hora do almoço, eu comia carne com cenouras, arroz e salada. Nunca fui fã de feijão, então sempre pulava esse prato, até chegar no tão abençoado suco de abóbora. Enquanto eu bebia meu suco, ouvia o que Arthur tinha a me dizer.-Não foi nada Lilli, imagine. Se eu pudesse, faria tudo de novo. Enric não tinha o direito de se aproveitar de você daquela maneira.-Arthur me disse, ficando no final com um olhar sério. O encarei de volta, e então me lembrei da tarde de um dia atrás.
Meu breve encontro com Enric era algo que eu queria desesperadamente apagar de minha cabeça e deixar isso ser apenas uma lembrança ruim. Nunca mais procuraria conversar com ele, nem mesmo para algo de aulas do nosso ano escolar. Nesse meio tempo, desejei que Arthur fosse meu colega de classe, assim pelo menos eu teria um amigo comigo na sala.-Queria que fossemos do mesmo ano, pelo menos com você ao mru lado, Enric não mexe comigo.-Eu digo, com um sorrisinho triste, brincando com a comida em meu prato. Então levanto minha cabeça, e vejo que Derek se juntou a nós na mesa da Lufa, junto com uma garota da Sonserina, que eu não conhecia. Tudo bem, isso é novo. O pessoal da Sonserina nunca vem para a mesa da Lufa-Lufa, talvez por sermos os esquisitos de Hogwarts ou algo parecido. Mas me ocorreu que talvez dessa garota, eu pudesse ser amiga. Revirando meus olhos ao ouvir o que Derek e a garota conversavam sobre, disse ao meu amigo lufano:-Você aprontou de novo Derek? Você não cansa de se prejudicar..-Eu perguntei á Derek, irritada, cruzando meus braços.
Não era possível que meu amigo iria mesmo aprontar de novo, depois que ele prometeu que não iria mais criar confusão. Mas então, a nova menina se apresentou a mim, perguntando meu nome. Achei que podia dar uma chance á ela, eu estava mesmo precisando de amigas naquela casa. -Você deve ser Lillian a melhor amiga. Estou certa?-A menina, que se apresentou como Amélie me perguntou, e fiz um aceno com a cabeça. E então, ela continuou :-Não se preocupe, Derek não fez nada de errado, na verdade a diretora permitiu que saíssemos amanha em troca de limparmos a biblioteca.. Derek não está feliz com o preço de conhecer meus pais.-Pera, Derek e Amélie agora estavam saindo? Certo, meu amigo vai mesmo ter que me explicar essa história mais tarde. -Olha, Daniel provocou. Não foi justo que eu tenha recebido a detenção por isso. Ele não merece a atenção que recebeu.-Derek disse primeiro, e não pude deixar de revirar os olhos ao ouvir a explicação ridícula do meu amigo para o ocorrido. Tenho quase certeza que ocorreu mais coisa.
-Tá Derek, tá... Depois falamos disso na comunal, tá bem?-Perguntei á Derek, impaciente, pegando meu precioso suco de abóbora e bebi um gole. Então, eu e Arthur voltamos para nossa conversa de antes, agora falávamos sobre o baile de dia das bruxas, que seria dali a alguns dias. De repente, toquei no assunto com o lufano:-Na verdade, Arth...o baile de Halloween vai ser daqui a alguns dias, e queria que você fosse comigo. Aceita?-Eu perguntei á Arthur, de supetão, espantada com minha própria coragem. Então, Arthur me rerpondeu.
(Obs : Interação com Arthur, Derek e com Amélie)
(Obs : final de agosto, depois da detenção de Derek, Kiara e Daniel)
Narração *Pensamentos* Lillian Robert Laura Aaron Emily Derek Viktor Daniel diretor Adrien Kiara SophiaRegan Adora OliverArthurEthan Enric Nicholas Lyra Eleanor Caroline diretora Alexis
Lillian S. Winchester
Lufa-Lufa - Monitor-Chefe
Poder Magico :
519
Troféus Conquistados
Mago das Postagens
Troféu para quem postou ON em + 50 tópicos diferentes
Arco Mágico
Troféu para jogadores com Arquivo de Personagens
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Quest: Fofocas Fantasmagoricas
Troféu de participação na quest: Fofocas Fantasmagoricas (2058)
Quest: Gincana Magica
Troféu de participação na Quest: Gincana Magica (2057)
O escolhido
Troféu de participação em partida de quadribol
Jogador Alado
Troféu de participação em partida de quadribol
Nível de Magia - Experiente
Troféu para aquele que alcançaram 400 pontos de poder mágico.
17 de setembro ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Sáb Set 28, 2024 12:01 pm
Quando entrei no salão principal a atmosfera vibrava em um tom descontraído que contrastava completamente com o tumulto interno que sentia, meu olhar se fixou rapidamente em Laura e a irritação cresceu em meu peito como uma tempestade, não queria saber o que estava acontecendo ali, quem conversava com quem ou quem poderia estar ouvindo a conversa, a frustração me consumia, talvez fosse um reflexo do recente término Eleanor, uma separação que agora parecia um presente para Enric, no fim ele estava prestes a conquistar uma a uma as três garotas que, de alguma forma, haviam demonstrado algum tipo de interesse por mim, ou melhor, mais um delas. Era hilário, de certo modo, mas a dor de cabeça que isso trazia era insuportável e, para ser honesto, naquele momento, nem importava mais, olhando ao redor, percebi que o ambiente estava cheio de risos e conversas animadas, enquanto me sentia como um estranho em meio à multidão.
Observei Laura conversando com Sophia, o olhar dela brilhava e isso me incomodava, me lembrava de cada momento que havíamos compartilhado, das promessas não ditas e das expectativas que haviam se desvanecido como fumaça, o que tinha acontecido entre nós parecia tão distante agora, como se fosse apenas uma memória distante, e a dor de tudo isso se misturava à raiva que eu sentia por Enric, ele sempre parecia conseguir tudo o que queria, enquanto eu ficava preso em uma espiral de sentimentos confusos e amargos. Enquanto me movia pelo salão, uma parte de mim desejava apenas fugir daquele lugar, mas outra parte queria confrontar a situação de frente, queria que ela visse como eu estava me sentindo, mesmo que isso não fizesse diferença alguma na verdade, no fundo, o que eu queria e o que realmente poderia acontecer eram mundos completamente diferentes.
Enquanto caminhava em direção a Laura, cada passo era como atravessar um campo minado, onde o passado feliz que compartilhamos agora se tornava uma lembrança distorcida, uma ferida aberta que não cicatrizava, não sabia bem o que esperava, havia um tempo em que não éramos nós dois, agora éramos apenas estranhos, ao passar avistei Regan, ela se levantou e veio em minha direção, seu olhar expressando preocupação, estava claro que a minha expressão carregava uma sombra de raiva, mas não tinha paciência para discutir ou me explicar, um simples olhar deixava claro que era melhor ela não se envolver. Ao me aproximar de Laura, a voz dela me atingiu como uma faca, estava tão ferido e irritado que não consegui conter minhas palavras. Você foi para a cama com o Enric por causa de malditos livros velhos? O desprezo transparecia em cada sílaba, o olhar de Laura se arregalou. Como você pôde fazer isso? Como pode se deitar com ele por causa dos grimórios da família dele, como uma prostituta prestando um serviço em troca de algo? Cada palavra que saía da minha boca era uma punhalada, torturante e insuportável, aquila não era quem eu conhecia, quem amei por anos.
Gargalhei, um riso que misturava incredulidade e dor, era tudo tão insano, Eleanor com Enric, Laura com Enric, desviei o olhar para Anastasia ao longe e me perguntei mentalmente qual seria o motivo de Anastasia se envolver com ele no futuro? Mas, imediatamente, voltei meu olhar para Laura, a indignação ardendo em mim. Ele me contou tudo Laura! Gritei, a raiva transbordando. Chamou você de vagabunda enquanto contava. A voz alta e clara, ignorando completamente quem poderia ouvir, o que eu sentia, sentira, por Laura agora se transformava em algo torturante, uma dor incompreensível, não conseguia entender, não conseguia compreender como ela poderia fazer aquilo, como poderia agir exatamente como Enric a chamara, minha mente estava em um caos e, por um momento, deixei a fúria de lado, inclinando-me em sua direção, os olhos quase implorando. Fala que isso é mentira! Fala que é apenas mais uma invenção daquele verme!
Eu queria que ela me dissesse que não era verdade, que havia alguma explicação, qualquer coisa que pudesse dissipar a dor que me consumia, algo próximo de um desespero, mas enquanto olhava nos olhos dela, temia que a resposta que temia pudesse ser a única verdade, a intensidade do momento me cercava, como se o ar estivesse pesado, mal conseguia respirar. Por um momemtno me questionei se precisava saber, se merecia saber, ao mesmo tempo em que algo em mim gritava que precisava que ela dissesse que tudo era mentira, para que tudo aquilo que tívessemos tido fosse verdadeiro, uma lembraça boa, mesmo que tivesse terminado, mas, no fundo, uma parte de mim já sabia que a resposta que eu mais temia poderia ser a mais real de todas.
Daniel Zarek
Sonserina - Aluno(a)
Poder Magico :
853
Troféus Conquistados
Amigo Leal
Troféu para aqueles que tem + 5 Amigos
Encarando os Desafios
Troféu para quem duelou com outro personagem em ON
Jogador Alado
Troféu de participação em partida de quadribol
Arco Mágico
Troféu para jogadores com Arquivo de Personagens
Evento: Magia de Sangue
Troféu para participação no evento Magia de Sangue (2058)
Mestre das Postagens
Troféu para quem postou ON em + 100 tópicos diferentes
Nível de Magia - Mestre
Troféu para aquele que alcançaram 800 pontos de poder mágico.
Aluno Prestigio
Troféu para o primeiro aluno que postar em uma aula.
17 DE SETEMBRO ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Ter Out 01, 2024 8:47 am
I do hope you understand that even now, this is me being...
Sophia e eu aproveitávamos o restinho de nosso tempo livre antes de voltarmos ao nosso cronograma de aulas daquele dia. Estavamos as duas exaustas da monitoria que fizemos na madrugada anterior. Eu havia tentado desistir do cargo mas ela havia me impedido. Eu não entendia o porque de sua insistência em minha continuação, eu obviamente havia ido atrás do cargo somente para bater de frente com Anastasia, e agora ela tinha o cargo que era acima do meu, já não fazia mais sentido mesmo continuar.
Em meio a nossa conversa eu percebo a movimentação na ponta da mesa, Regan estava se levantando olhando para trás de mim com um ar preocupado. Você foi para a cama com o Enric por causa de malditos livros velhos? eu escuto a voz soar bem atrás de minha cabeça. Alto o suficiente para que todos no salão escutassem. Aperto meus olhos, franzindo um pouco o nariz, e então olho para Sophia que estava a minha frente me olhando confusa.
Me viro para encarar Daniel que estava furioso atrás de mim, esbravejando sobre como eu havia me deitado com Enric apenas para conseguir algo, como se estivesse prestando serviço como uma prostituta. A escolha de palavras dela acaba me irritando, principalmente ao ser jogado para qualquer um escutar. Você tem algum tipo de problema? Eu digo com a voz moderada, pois eu sabia que não precisava chamar ainda mais atenção do que havia chamado. Quem você pensa que você é para vir até a mesa de minha casa, e falar comigo neste tom, quando eu não sou mais nada sua?
Àquela altura ao redor de Daniel e eu já estavam Regan, Sophia e mais alguns amigos nossos, além de o restante do salão prestando atenção no que ele gritava em minha direção. Com quem eu transei ou deixei de transar, se foi a troca de algo ou apenas porque eu quis dar não é da sua conta Daniel. Você estava ficando com pessoas enquanto nós dois estávamos juntos, então não me venha com essa de bom samaritano. Ou vai me dizer que você não ficou com ninguém depois que terminamos? Eu digo e então sorrio em provocação. Ele não só já havia ficado como estava em outro relacionamento. Não mete essa não Laura, quando eu fiquei com Regan foi completamente diferente, não ouve nenhum tipo de troca de favores. A voz dele invade meus ouvidos.
Eu não conseguia acreditar no que eu estava ouvindo. Ele e Regan haviam ficado depois de nosso termino. Sendo minha amiga, ela havia fica com ele, mesmo com todas as conversas em que me dizia que merecia algo melhor, somente para que ela pudesse ter a ele também. Olho para ela que parecia incrédula com a revelação feita por ele. Se foi tão diferente assim, porque você não pega ela e aproveita para irem transar em algum lugar do castelo e me deixa em paz? Eu puxo a mochila que estava no banco ao lado de Sophia e passo por Daniel, batendo em seu ombro. Eu não ficaria ali mais nenhum minuto que fosse.
Em meio a nossa conversa eu percebo a movimentação na ponta da mesa, Regan estava se levantando olhando para trás de mim com um ar preocupado. Você foi para a cama com o Enric por causa de malditos livros velhos? eu escuto a voz soar bem atrás de minha cabeça. Alto o suficiente para que todos no salão escutassem. Aperto meus olhos, franzindo um pouco o nariz, e então olho para Sophia que estava a minha frente me olhando confusa.
Me viro para encarar Daniel que estava furioso atrás de mim, esbravejando sobre como eu havia me deitado com Enric apenas para conseguir algo, como se estivesse prestando serviço como uma prostituta. A escolha de palavras dela acaba me irritando, principalmente ao ser jogado para qualquer um escutar. Você tem algum tipo de problema? Eu digo com a voz moderada, pois eu sabia que não precisava chamar ainda mais atenção do que havia chamado. Quem você pensa que você é para vir até a mesa de minha casa, e falar comigo neste tom, quando eu não sou mais nada sua?
Àquela altura ao redor de Daniel e eu já estavam Regan, Sophia e mais alguns amigos nossos, além de o restante do salão prestando atenção no que ele gritava em minha direção. Com quem eu transei ou deixei de transar, se foi a troca de algo ou apenas porque eu quis dar não é da sua conta Daniel. Você estava ficando com pessoas enquanto nós dois estávamos juntos, então não me venha com essa de bom samaritano. Ou vai me dizer que você não ficou com ninguém depois que terminamos? Eu digo e então sorrio em provocação. Ele não só já havia ficado como estava em outro relacionamento. Não mete essa não Laura, quando eu fiquei com Regan foi completamente diferente, não ouve nenhum tipo de troca de favores. A voz dele invade meus ouvidos.
Eu não conseguia acreditar no que eu estava ouvindo. Ele e Regan haviam ficado depois de nosso termino. Sendo minha amiga, ela havia fica com ele, mesmo com todas as conversas em que me dizia que merecia algo melhor, somente para que ela pudesse ter a ele também. Olho para ela que parecia incrédula com a revelação feita por ele. Se foi tão diferente assim, porque você não pega ela e aproveita para irem transar em algum lugar do castelo e me deixa em paz? Eu puxo a mochila que estava no banco ao lado de Sophia e passo por Daniel, batendo em seu ombro. Eu não ficaria ali mais nenhum minuto que fosse.
Laura S. Winchester
Grifinória - Monitor(a)
Poder Magico :
765
Troféus Conquistados
Postador do Mês
Troféu para aqueles que foram o postador do mês pelo menos uma vez
Amigo Leal
Troféu para aqueles que tem + 5 Amigos
Arco Mágico
Troféu para jogadores com Arquivo de Personagens
Atrasgo de Vida
Troféu para quem matou um personagem existente em ON
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Trama: O Ritual dos Caçadores
Troféu de participação na trama: O Ritual dos Caçadores (2057 - 2058)
Encarando os Desafios
Troféu para quem duelou com outro personagem em ON
Quest: Sequestro de Skriniar
Troféu de participação na Quest: Sequestro de Skriniar (2057)
O escolhido
Troféu de participação em partida de quadribol
Mestre das Postagens
Troféu para quem postou ON em + 100 tópicos diferentes
Quest: Fofocas Fantasmagoricas
Troféu de participação na quest: Fofocas Fantasmagoricas (2058)
Nível de Magia - Excepcional
Troféu para aquele que alcançaram 600 pontos de poder mágico.
17 de setembro ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Ter Out 01, 2024 1:40 pm
Dubois
Eu estava sentada ao lado de Aaron, mais uma vez tentando fazer com que ele comesse alguma coisa. Ele vinha comendo tão pouco ultimamente que parecia que eu tinha que empanturrá-lo de comida só para garantir que ele sobrevivesse ao próximo dia. Claro, ele resmungava, dizia que estava cheio, mas era só eu fazer aquela minha carinha de tristeza que ele acabava cedendo. O que mais eu poderia fazer? Ele havia passado por tanta coisa. Eu queria ser uma boa amiga, e isso começava com pequenos gestos, como garantir que ele comesse direito.Vamos, Aaron, só mais um pedaço de torta. Insisti, empurrando o prato para ele. Ele suspirou, olhando para mim com aquela expressão de "não acredito que você está fazendo isso de novo", mas pegou o garfo de qualquer jeito. A vitória foi minha. Enquanto ele comia, notei Daniel entrar no salão. Seu rosto estava transtornado, muito mais do que eu esperava. O que será que tinha acontecido? Por um segundo, cogitei me levantar para falar com ele, mas a expressão dele era dura, mais do que o normal, como se estivesse prestes a explodir.
E então ele fez exatamente isso. Ele começou a gritar com Laura, acusando-a de ter se deitado com Enric por causa de livros velhos, e fez isso num tom que qualquer um a quilômetros de distância conseguiria ouvir. Eu quase explodi em uma sonora gargalhada. Ver Daniel perder a cabeça assim, com Laura... Ah, aquilo era simplesmente inacreditável! Mas Aaron me lançou um olhar feio, como se eu estivesse sendo insensível. Bufei, contendo a risada. Tudo bem, ele era irmão de Laura, mas convenhamos, ele devia ser um pouco mais compreensivo quanto ao quão incrível aquela situação era.
Eu me limitei a observar a cena com um sorriso divertido. Daniel estava descontrolado, e Laura rebatia, como se tentasse colocar cada palavra dele em seu devido lugar. Claro, eu não seria louca de me envolver naquilo. A última coisa que eu precisava era provocar Daniel naquele estado. Não, hoje eu ficaria quieta, apenas apreciando a confusão. Mas, no fundo, eu sabia que isso era uma vitória para mim. Daniel certamente tinha terminado com Eleanor, e agora, com Laura revelando quem realmente era, as coisas só poderiam melhorar. Mais uma vantagem para mim.
Anastasia L. Dubois
Grifinória - Aluno(a)
Poder Magico :
596
Troféus Conquistados
Nível de Magia - Experiente
Troféu para aquele que alcançaram 400 pontos de poder mágico.
Postador do Mês
Troféu para aqueles que foram o postador do mês pelo menos uma vez
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Quest: Fofocas Fantasmagoricas
Troféu de participação na quest: Fofocas Fantasmagoricas (2058)
O escolhido
Troféu de participação em partida de quadribol
Mago das Postagens
Troféu para quem postou ON em + 50 tópicos diferentes
17 de setembro ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Ter Out 01, 2024 2:20 pm
Eu olhei para Lillian enquanto ela mexia na comida, claramente incomodada com as lembranças de Enric. Por mais que ela tentasse esconder, eu sabia que aquilo a tinha afetado mais do que ela deixava transparecer. Seu comentário sobre estarmos em anos diferentes me fez sentir uma pontada de frustração, porque, de certa forma, ela estava certa. Se estivéssemos no mesmo ano, eu poderia estar mais presente, ajudá-la mais de perto. Mas isso não mudava o fato de que eu faria qualquer coisa para protegê-la, não importava a distância.
— Lillian, eu sei que estamos em anos diferentes, mas isso não significa que eu não possa estar por perto para te ajudar. Se eu precisar, vou mover montanhas para garantir que o Enric não chegue nem perto de você novamente. E eu realmente quero que você se sinta segura para me procurar sempre que precisar, seja o que for.
Disse, minha voz firme. Ela ergueu os olhos, aquele sorrisinho triste no rosto, e eu senti um aperto no peito. Não queria que ela se sentisse desamparada, especialmente por causa de alguém como Enric. O cara era um problema ambulante, alguém que eu sabia que não deveria ser subestimado, mas também não ia permitir que ele continuasse intimidando Lillian ou qualquer outra pessoa.
— Só... Só não use os segredos dele para ameaçá-lo ou tentar qualquer tipo de acordo. Enric não é o tipo de pessoa em quem dá para confiar com esse tipo de coisa. Ele é instável, e o melhor é não se arriscar com ele.
Aconselhei. Ela assentiu devagar, mas eu ainda podia ver a sombra da preocupação em seus olhos. Era difícil para ela lidar com tudo isso, e eu sabia que as palavras só poderiam ajudar até certo ponto. No fim, o que realmente importava era ela saber que eu estava ao lado dela, pronto para intervir sempre que fosse necessário. Nesse momento, Derek apareceu do nada, como sempre fazia, se jogando ao lado da gente na mesa da Lufa-Lufa. Com ele, estava uma garota da Sonserina, o que foi uma surpresa. Eu não estava acostumado a ver alunos da Sonserina se misturando tanto com a nossa casa, mas ali estava ela, ao lado de Derek, conversando com ele como se fossem velhos amigos.
— Ei, Derek! E... olá, eu acho?
Cumprimentei, lançando um olhar curioso para a garota ao seu lado. Derek abriu um sorriso largo, sempre parecendo estar em um bom humor, mesmo quando claramente havia se metido em alguma confusão. Eu já conhecia esse padrão. Derek era, na falta de uma palavra melhor, encrenca. Ele tinha um talento natural para se meter nas piores situações possíveis, e muitas vezes os pontos perdidos da Lufa-Lufa eram culpa direta dele. Ainda assim, por mais que ele nos causasse problemas, eu não conseguia sentir raiva dele. Na verdade, achava que Derek estava mais perdido que bruxo sem varinha em duelo, e a maioria das coisas que ele fazia era por pura falta de rumo. Lillian, no entanto, parecia mais irritada com a aparição dele. Ela cruzou os braços e o olhou com aquele olhar de reprovação que, se fosse dirigido a mim, provavelmente me faria querer desaparecer.
— Você aprontou de novo, Derek? Você não cansa de se prejudicar?
Ela perguntou, claramente irritada. Derek levantou as mãos em um gesto defensivo, mas seu sorriso permaneceu no rosto. Eu suspirei, já antecipando a história que viria a seguir. Derek tinha o dom de transformar "pequenos mal-entendidos" em grandes desastres, e eu podia ver que Lillian já estava pronta para uma bronca. Mas, por mais que ela estivesse irritada, eu sabia que, no fundo, se importava com ele. Derek fazia parte do time, da nossa casa, e por mais encrenca que ele causasse, sempre havia algo nele que fazia com que a gente quisesse ajudá-lo, mesmo que ele não facilitasse muito as coisas.
— Lillian, eu sei que estamos em anos diferentes, mas isso não significa que eu não possa estar por perto para te ajudar. Se eu precisar, vou mover montanhas para garantir que o Enric não chegue nem perto de você novamente. E eu realmente quero que você se sinta segura para me procurar sempre que precisar, seja o que for.
Disse, minha voz firme. Ela ergueu os olhos, aquele sorrisinho triste no rosto, e eu senti um aperto no peito. Não queria que ela se sentisse desamparada, especialmente por causa de alguém como Enric. O cara era um problema ambulante, alguém que eu sabia que não deveria ser subestimado, mas também não ia permitir que ele continuasse intimidando Lillian ou qualquer outra pessoa.
— Só... Só não use os segredos dele para ameaçá-lo ou tentar qualquer tipo de acordo. Enric não é o tipo de pessoa em quem dá para confiar com esse tipo de coisa. Ele é instável, e o melhor é não se arriscar com ele.
Aconselhei. Ela assentiu devagar, mas eu ainda podia ver a sombra da preocupação em seus olhos. Era difícil para ela lidar com tudo isso, e eu sabia que as palavras só poderiam ajudar até certo ponto. No fim, o que realmente importava era ela saber que eu estava ao lado dela, pronto para intervir sempre que fosse necessário. Nesse momento, Derek apareceu do nada, como sempre fazia, se jogando ao lado da gente na mesa da Lufa-Lufa. Com ele, estava uma garota da Sonserina, o que foi uma surpresa. Eu não estava acostumado a ver alunos da Sonserina se misturando tanto com a nossa casa, mas ali estava ela, ao lado de Derek, conversando com ele como se fossem velhos amigos.
— Ei, Derek! E... olá, eu acho?
Cumprimentei, lançando um olhar curioso para a garota ao seu lado. Derek abriu um sorriso largo, sempre parecendo estar em um bom humor, mesmo quando claramente havia se metido em alguma confusão. Eu já conhecia esse padrão. Derek era, na falta de uma palavra melhor, encrenca. Ele tinha um talento natural para se meter nas piores situações possíveis, e muitas vezes os pontos perdidos da Lufa-Lufa eram culpa direta dele. Ainda assim, por mais que ele nos causasse problemas, eu não conseguia sentir raiva dele. Na verdade, achava que Derek estava mais perdido que bruxo sem varinha em duelo, e a maioria das coisas que ele fazia era por pura falta de rumo. Lillian, no entanto, parecia mais irritada com a aparição dele. Ela cruzou os braços e o olhou com aquele olhar de reprovação que, se fosse dirigido a mim, provavelmente me faria querer desaparecer.
— Você aprontou de novo, Derek? Você não cansa de se prejudicar?
Ela perguntou, claramente irritada. Derek levantou as mãos em um gesto defensivo, mas seu sorriso permaneceu no rosto. Eu suspirei, já antecipando a história que viria a seguir. Derek tinha o dom de transformar "pequenos mal-entendidos" em grandes desastres, e eu podia ver que Lillian já estava pronta para uma bronca. Mas, por mais que ela estivesse irritada, eu sabia que, no fundo, se importava com ele. Derek fazia parte do time, da nossa casa, e por mais encrenca que ele causasse, sempre havia algo nele que fazia com que a gente quisesse ajudá-lo, mesmo que ele não facilitasse muito as coisas.
Arthur Pendragon
Lufa-Lufa - Aluno(a)
Poder Magico :
66
Troféus Conquistados
Postador Assíduo
Troféu para aqueles que fizeram + 50 postagens ON
17 de setembro ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Qua Out 02, 2024 9:13 am
Sophia Dubois
A CALMARIA EM MEIO A TEMPESTADE
Eu conversava animadamente com Laura, o assunto girava em torno das aulas e, claro, de Theo. Eu tentava não me aprofundar muito ao falar sobre meu namoro, afinal, Laura não estava em um relacionamento no momento, pelo menos não oficialmente. Não queria que parecesse que eu estava esfregando o meu namorado perfeito na cara de uma amiga querida. Era difícil, no entanto, esconder a felicidade que transbordava de mim, estava realmente radiante.
Entre risadas e troca de confidências, notei Daniel se aproximar. Seu semblante carregado de raiva imediatamente me incomodou, mas o motivo só ficou claro quando ele começou a gritar. As palavras que saíam de sua boca eram cruéis, como facadas. Ele atacava Laura com uma brutalidade desnecessária, algo que me fez encará-lo com puro ódio. Como ele podia? Justo ele, que havia traído Laura sem remorso, agora a insultava dessa maneira? Era ridículo.
Quando Laura o respondeu e saiu do salão, uma fúria tomou conta de mim. Levantei-me, encarando Daniel com desprezo. Ele não merecia sequer respirar o mesmo ar que Laura, muito menos acusá-la daquela forma. Nunca gostei dele, sempre o considerei um pedaço de lixo ambulante, alguém que havia feito minha irmã sofrer e depois machucou Laura. Ele parecia gostar de circular nesse ciclo de dor, causando sofrimento às duas pessoas que mais amava. Sem pensar duas vezes, minha mão se moveu por conta própria e um tapa estalou na cara dele.
Como você pode ser tão insensível? Tão arrogante? Daniel ficou imóvel, surpreso. O ódio que eu sentia por ele me corroía, e normalmente preferia manter distância daquele sonserino, mas não dessa vez. Queria gritar para o mundo o quanto ele era injusto, justo ele que queimou tudo o que ela lhe deu bem na frente dela. Como ele ousava? Se você pensa tão mal assim de Laura, seja homem e fique longe dela! Eu disse friamente, sem sequer esperar uma resposta. Deixei o salão, seguindo atrás de Laura. Precisava saber como ela estava, como minha amiga estava segurando aquela humilhação pública.
Entre risadas e troca de confidências, notei Daniel se aproximar. Seu semblante carregado de raiva imediatamente me incomodou, mas o motivo só ficou claro quando ele começou a gritar. As palavras que saíam de sua boca eram cruéis, como facadas. Ele atacava Laura com uma brutalidade desnecessária, algo que me fez encará-lo com puro ódio. Como ele podia? Justo ele, que havia traído Laura sem remorso, agora a insultava dessa maneira? Era ridículo.
Quando Laura o respondeu e saiu do salão, uma fúria tomou conta de mim. Levantei-me, encarando Daniel com desprezo. Ele não merecia sequer respirar o mesmo ar que Laura, muito menos acusá-la daquela forma. Nunca gostei dele, sempre o considerei um pedaço de lixo ambulante, alguém que havia feito minha irmã sofrer e depois machucou Laura. Ele parecia gostar de circular nesse ciclo de dor, causando sofrimento às duas pessoas que mais amava. Sem pensar duas vezes, minha mão se moveu por conta própria e um tapa estalou na cara dele.
Como você pode ser tão insensível? Tão arrogante? Daniel ficou imóvel, surpreso. O ódio que eu sentia por ele me corroía, e normalmente preferia manter distância daquele sonserino, mas não dessa vez. Queria gritar para o mundo o quanto ele era injusto, justo ele que queimou tudo o que ela lhe deu bem na frente dela. Como ele ousava? Se você pensa tão mal assim de Laura, seja homem e fique longe dela! Eu disse friamente, sem sequer esperar uma resposta. Deixei o salão, seguindo atrás de Laura. Precisava saber como ela estava, como minha amiga estava segurando aquela humilhação pública.
Sophia L. Dubois
Corvinal - Monitor
Poder Magico :
431
Troféus Conquistados
Nível de Magia - Experiente
Troféu para aquele que alcançaram 400 pontos de poder mágico.
Postador do Mês
Troféu para aqueles que foram o postador do mês pelo menos uma vez
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Jogador Alado
Troféu de participação em partida de quadribol
O escolhido
Troféu de participação em partida de quadribol
17 de setembro ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Qua Out 02, 2024 5:59 pm
O salão principal parecia se fechar ao meu redor à medida que as palavras de Laura cravavam fundo em mim, cada frase que saía de sua boca era como uma faca, afiada e cruel, perfurando direto no que eu não estava pronto para encarar, a intensidade com que ela me enfrentou me deixou atônito, uma força que eu não esperava e de repente tudo parecia ter saído do meu controle, bem, na verdade, tudo saira do controle mesmo antes, desde que Enric abrira a boca no sótão. O amargor em mim se misturava com a vergonha de ter o salão inteiro voltando sua atenção para o nosso confronto, podia sentir cada olhar, cada murmúrio sufocado, expondo a bagunça que eu havia causado.
Encarei Laura e, por um segundo, o desespero tomou conta de mim, no fim apenas queria que ela dissesse que era mentira, que tudo o que eu tinha ouvido de Enric era apenas um rumor maldoso, uma invenção qualquer, mas ela não me deu esse alívio, pelo contrário, ela me jogou verdades que não estava preparado para ouvir, ou queria escutar, despedaçando qualquer vestígio de controle que eu ainda tinha. Quando ela pegou a mochila e saiu batendo em mim, senti um impulso insano de correr atrás dela, de consertar o que acabara de destruir com minhas próprias mãos, mas algo me segurou, talvez fosse o medo, medo de que, se eu a seguisse, tudo queimaria ainda mais rápido, ou talvez fosse o simples fato de que eu sabia, no fundo, que não havia mais conserto.
Antes que pudesse processar qualquer coisa Sophia se levantou e o tapa que ela me deu fez o tempo parar, o estalo da mão dela contra o meu rosto foi ensurdecedor, a dor subiu como um incêndio, queimando, latejando, me trazendo de volta à realidade de uma maneira brutal. Pisquei, atordoado, não conseguia acreditar no que acabara de acontecer, o olhar de Sophia, carregado de ódio e desprezo, me atravessou como uma faca e, naquele momento, sabia que tinha ido longe demais, sabia que havia cruzado uma linha da qual não poderia voltar, a raiva que eu joguei em Laura, a acusação pública, a humilhação, tudo estava estampado no olhar de Sophia.
Ela estava certa, havia traído Laura e agora estava usando toda a minha frustração para culpá-la, para expor, como podia ser tão arrogante? Não havia defesa, não havia nada que pudesse dizer, o tapa de Sophia foi um veredito e as palavras que saíram de sua boca me atingiram com a mesma força, tudo o que queria naquele momento era voltar no tempo, apagar minhas palavras, minha raiva, tudo, mas era tarde demais. O salão estava silencioso, mas podia sentir os olhares, passei a mão pelos cabelos, nervoso, sem saber o que fazer... Fugir ou confrontar? Cada parte de mim gritava para desaparecer dali, mas minhas pernas pareciam paralisadas, por fim soltei uma bufada, tentando aliviar a tensão que apertava meu peito e, então, fiz a única coisa que parecia sensata, dei as costas e deixei o salão.
Daniel Zarek
Sonserina - Aluno(a)
Poder Magico :
853
Troféus Conquistados
Amigo Leal
Troféu para aqueles que tem + 5 Amigos
Encarando os Desafios
Troféu para quem duelou com outro personagem em ON
Jogador Alado
Troféu de participação em partida de quadribol
Arco Mágico
Troféu para jogadores com Arquivo de Personagens
Evento: Magia de Sangue
Troféu para participação no evento Magia de Sangue (2058)
Mestre das Postagens
Troféu para quem postou ON em + 100 tópicos diferentes
Nível de Magia - Mestre
Troféu para aquele que alcançaram 800 pontos de poder mágico.
Aluno Prestigio
Troféu para o primeiro aluno que postar em uma aula.
08 DE OUTUBRO ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Ter Out 08, 2024 3:41 pm
o melhor VALAK
People say it’s crazy What’s the loss to me, curse at me brutally, you'll lose to me
Antes de me dirigir ao Salão Principal, fiz uma parada estratégica na cozinha de Hogwarts. Conhecendo os hábitos de Adora, sabia que a peça central do meu plano não seria nada além de um simples bolinho de chocolate. Para qualquer um, aquilo não teria grande importância, mas para ela... Ah, aquele bolinho seria o catalisador perfeito. Tirei o pequeno frasco de Amortentia de dentro das minhas vestes e, com cuidado, pinguei algumas gotas no interior do bolinho. A poção se misturou ao chocolate sem deixar rastros visíveis. Agora, era apenas uma questão de tempo.
Com o bolinho embrulhado em um pano discreto, caminhei em direção ao Salão Principal. Assim que entrei, meus olhos predatórios percorreram o lugar, analisando cada canto, cada rosto. E então, eu a vi, Adora. Sozinha, sentada no canto da mesa da Corvinal, completamente alheia ao que estava prestes a acontecer. Um sorriso tortuoso surgiu nos meus lábios enquanto eu me aproximava, ajustando cada movimento para ser perfeito. No caminho, notei Amélie na mesa da Sonserina. Como prometido, lancei apenas um olhar de indiferença. Ela teria sua vez, mas naquele momento, mais tarde a faria revirar os olhos. Mas, naquele momento, minha atenção estava toda em Adora. E o bônus? Aaron também estava presente, sentado à mesa da Sonserina. O cenário não poderia ser mais perfeito.
Sem que ela notasse minha aproximação, sentei-me ao seu lado. Adora lançou-me um olhar desconfiado, aquele tipo de olhar de quem sabe que está lidando com algo perigoso, mas não tem plena consciência da profundidade do abismo à sua frente. Inclinei-me um pouco mais perto, deixando que um sorriso charmoso, frio e calculado, quase predatório, surgisse no meu rosto. Você parece não confiar em mim... Comentei, com uma doçura falsa na voz. Ela revirou os olhos, indiferente, o que fez meu sorriso se alargar ainda mais. Olhei para o prato dela, e para minha surpresa, vi o mesmo tipo de bolinho de chocolate que eu havia escolhido na cozinha. Às vezes, o destino parecia conspirar ao meu favor.
Adora mencionou casualmente que não via necessidade de estarmos juntos antes do baile, como se quisesse colocar um ponto final na conversa. Eu, sempre atento ao seu orgulho, sorri com malícia e tirei discretamente o bolinho adulterado das minhas vestes com uma mão, enquanto pegava o bolinho do prato dela deliberadamente com a outra. Com a calma de quem domina o jogo, respondi, jogando com a vaidade dela. Seria mais convincente se fossemos vistos juntos antes do baile. Afinal, você não quer que pensem que está apenas atrás da fortuna dos Valak... Como fez com Thomas. O golpe foi certeiro. Ela se irritou de imediato, como eu havia previsto. Adora era orgulhosa demais para deixar qualquer provocação passar, especialmente quando envolvia o nome de Thomas.
Em sua raiva ela tentou pegar a única ciosa que tinha tirado dela que ela tinha alcance. O bolinho de chocolate. Quando ela tentou pegar o bolinho de volta, aproveitei o momento para realizar a troca. O bolinho adulterado foi arrancado da minha mão enquanto o outro foi para meu bolso. Tudo ocorreu com uma naturalidade que só alguém como eu conseguiria executar, aproveitando a raiva e tentativa dela de arrancar seu bolinho de minhas mão.
Adora ainda me encarava, seus olhos flamejando de raiva, quando deu a primeira mordida no bolinho. Quase em desafio. O que m fez soltar um sorriso de canto de lábio. Observei, saboreando o momento, enquanto sua expressão começava a mudar. Aquela raiva se dissipava aos poucos, sendo substituída por algo diferente, seus olhos fixaram-se nos meus com uma intensidade crescente, quase faminta. Ela terminou o bolinho, e seus olhos permaneceram cravados nos meus, como se o mundo ao redor tivesse deixado de existir. Eu sabia. Era o momento. Tudo havia funcionado perfeitamente.
Inclinei-me novamente para ela, meus lábios quase tocando sua orelha, e murmurei com uma voz rouca e carregada de intenção. Eu te quero. Foi o suficiente. As mãos de Adora voaram para o meu pescoço, me puxando para um beijo faminto, carregado de desejo. Era como se a Amortentia tivesse acendido uma chama insaciável dentro dela. O beijo era feroz, repleto de uma urgência que ela não poderia controlar. Por dentro, meu sorriso era triunfante. Cada peça havia se encaixado perfeitamente. Agora, Adora estava completamente sob o meu controle, entregue a um desejo que ela nem sabia que era artificial. E, o melhor de tudo, Aaron estava ali, a poucos metros de distância, sem ideia do inferno que estava prestes a desabar sobre ele.
Com o bolinho embrulhado em um pano discreto, caminhei em direção ao Salão Principal. Assim que entrei, meus olhos predatórios percorreram o lugar, analisando cada canto, cada rosto. E então, eu a vi, Adora. Sozinha, sentada no canto da mesa da Corvinal, completamente alheia ao que estava prestes a acontecer. Um sorriso tortuoso surgiu nos meus lábios enquanto eu me aproximava, ajustando cada movimento para ser perfeito. No caminho, notei Amélie na mesa da Sonserina. Como prometido, lancei apenas um olhar de indiferença. Ela teria sua vez, mas naquele momento, mais tarde a faria revirar os olhos. Mas, naquele momento, minha atenção estava toda em Adora. E o bônus? Aaron também estava presente, sentado à mesa da Sonserina. O cenário não poderia ser mais perfeito.
Sem que ela notasse minha aproximação, sentei-me ao seu lado. Adora lançou-me um olhar desconfiado, aquele tipo de olhar de quem sabe que está lidando com algo perigoso, mas não tem plena consciência da profundidade do abismo à sua frente. Inclinei-me um pouco mais perto, deixando que um sorriso charmoso, frio e calculado, quase predatório, surgisse no meu rosto. Você parece não confiar em mim... Comentei, com uma doçura falsa na voz. Ela revirou os olhos, indiferente, o que fez meu sorriso se alargar ainda mais. Olhei para o prato dela, e para minha surpresa, vi o mesmo tipo de bolinho de chocolate que eu havia escolhido na cozinha. Às vezes, o destino parecia conspirar ao meu favor.
Adora mencionou casualmente que não via necessidade de estarmos juntos antes do baile, como se quisesse colocar um ponto final na conversa. Eu, sempre atento ao seu orgulho, sorri com malícia e tirei discretamente o bolinho adulterado das minhas vestes com uma mão, enquanto pegava o bolinho do prato dela deliberadamente com a outra. Com a calma de quem domina o jogo, respondi, jogando com a vaidade dela. Seria mais convincente se fossemos vistos juntos antes do baile. Afinal, você não quer que pensem que está apenas atrás da fortuna dos Valak... Como fez com Thomas. O golpe foi certeiro. Ela se irritou de imediato, como eu havia previsto. Adora era orgulhosa demais para deixar qualquer provocação passar, especialmente quando envolvia o nome de Thomas.
Em sua raiva ela tentou pegar a única ciosa que tinha tirado dela que ela tinha alcance. O bolinho de chocolate. Quando ela tentou pegar o bolinho de volta, aproveitei o momento para realizar a troca. O bolinho adulterado foi arrancado da minha mão enquanto o outro foi para meu bolso. Tudo ocorreu com uma naturalidade que só alguém como eu conseguiria executar, aproveitando a raiva e tentativa dela de arrancar seu bolinho de minhas mão.
Adora ainda me encarava, seus olhos flamejando de raiva, quando deu a primeira mordida no bolinho. Quase em desafio. O que m fez soltar um sorriso de canto de lábio. Observei, saboreando o momento, enquanto sua expressão começava a mudar. Aquela raiva se dissipava aos poucos, sendo substituída por algo diferente, seus olhos fixaram-se nos meus com uma intensidade crescente, quase faminta. Ela terminou o bolinho, e seus olhos permaneceram cravados nos meus, como se o mundo ao redor tivesse deixado de existir. Eu sabia. Era o momento. Tudo havia funcionado perfeitamente.
Inclinei-me novamente para ela, meus lábios quase tocando sua orelha, e murmurei com uma voz rouca e carregada de intenção. Eu te quero. Foi o suficiente. As mãos de Adora voaram para o meu pescoço, me puxando para um beijo faminto, carregado de desejo. Era como se a Amortentia tivesse acendido uma chama insaciável dentro dela. O beijo era feroz, repleto de uma urgência que ela não poderia controlar. Por dentro, meu sorriso era triunfante. Cada peça havia se encaixado perfeitamente. Agora, Adora estava completamente sob o meu controle, entregue a um desejo que ela nem sabia que era artificial. E, o melhor de tudo, Aaron estava ali, a poucos metros de distância, sem ideia do inferno que estava prestes a desabar sobre ele.
Nop
Outubro
2058
Valak
Vincenzo Valak
Sonserina - Aluno(a)
Poder Magico :
183
Troféus Conquistados
Nível de Magia - Avançado
Troféu para aquele que alcançaram 150 pontos de poder mágico.
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