Armazém dos Professores (6º ano)
Armazém dos Professores (6º ano)
O Armazém é uma sala espaçosa na torre dos sinos de Hogwarts, usada pelos professores do sexto ano para armazenar materiais educativos. Com estantes repletas de livros, pergaminhos e frascos de ingredientes mágicos, o ambiente é organizado e iluminado por tochas. Uma grande mesa de madeira no centro serve como ponto de preparação de materiais, enquanto caixas e baús contêm uma variedade de recursos, desde varinhas extras até artefatos mágicos raros. O aroma de velhos livros e ingredientes mágicos permeia o espaço, criando uma atmosfera de mistério e excitação para os alunos.
Abaixo estão listados os artefatos e poções que podem ser pegos escondido pelos alunos no armazém.
ATENÇAO: Só é permitido pegar itens liberados por seu nível de magia! E caso tenha a quantidade do item ainda presente!
Re: Armazém dos Professores (6º ano)
Skriniar não faz nada a não ser rir de minha cara e dizer que não e começar a falar um monte de baboseira sobre ser sala dos professores e proibido para alunos Skriniar Stonkovick Cromwell eu digo e logo minhas maos estão envolta de sua gravata e uma raiva enorme em mim surge estou tentando ajudar seu melhor amigo abre logo esta porta. Agora! estava tão proxima dele que pude ver meu reflexo em seus olhos. Meus olhos violetas vidrados nos seus. Desculpe... me desculpe eu não queria...
Não entendia da onde veio aquela atitude repentina mas agora devia a ele uma explicação Sebastian.. hoje é ua cheia e eu estou tentando encontrar aquela poção pra lobisomens.. que mantém a consiencia humana durante a transformação meu irmão apoia suas mãos em meus ombros e me tira de seu caminho abrindo a porta e fazendo um gesto para que eu entrasse Obrigada Sky eu entro na sala procurando pelo lado que ficava as coisas de ciencia magica.
O que esta fazendo? eu pergunto ao ver ele ao meu lado analisando as prateleiras com diversos frascos. Ele não me olha quando responde que Sebastian era seu amigo também e que se tivesse algo ali para ajudar eles encontrariam. Sorrio mesmo sem ele me olhar e volto a procurar pela prateleira. Meus olhos passam rapidamente por uma poção que nada tinha a ver com o que eu procurava Solução muda cor de cabelo pego o frasco para ver se havia algo que explicasse melhor sobre ele mas nada tinha. Skriniar chama meu nome, ele estava do outro lado da prateleira. Poção de Aconito ele diz chacoalhando o frasco na mão. você é o melhor irmão de todos eu digo e ele ri dizendo que ele era o unico irmão que eu tinha então aquilo não se caracterizava como elogio. Idiota. tem mais, pega mais um, vamos garantir pro proximo mês eu digo mas ele logo me corta dizendo que iriam suspeitar. você tem razão. nos dois arrumamos as coisas que afastamos e saimos dali com duas poções.. não que Skriniar soubesse da outra poção que eu havia pego.
Re: Armazém dos Professores (6º ano)
Ethan
Meus pés vagavam sem destino pelos corredores frios e escuros da escola, cada passo ecoando como um lembrete da minha humilhação, da minha fragilidade. Minha mente me lembrando a todo instante que eu havia sido desprezada, fazendo com que eu me sentisse um pedaço de lixo a cada passo. Cada passo era um lembrete do fardo que eu carregava, uma carga pesada demais para suportar sozinha enquanto a dor consumia minha alma.
Foi então que uma voz cortou o silêncio. Anastasia? Ergui os olhos fitando Ethan, que estava parado na minha frente, seus olhos me fitando, um sorriso charmoso capaz de derreter corações em sua face. Você está bem? Ele perguntou, sua voz ganhando um tom suave, gentil, preocupado. Sim, estou ótima. Murmurei e forcei um sorriso, mas senti que meus lábios tremiam, então desviei o olhar para longe.
Ele se aproximou, sua expressão agora séria, sua mão gentilmente pousando em meu queixo, me fazendo olhar em seus olhos novamente. Você precisa de alguma ajuda? Ele disse me olhando. Encarei Ethan por alguns segundos. Ele não era Daniel, não era perfeito como Daniel, mas era bonito, atraente, tentador e, acima de tudo, ele estava ali, preocupado comigo, algo que eu até tinha me esquecido como era.
Uma onda de raiva e frustração me consumiu. Eu não sofreria por Daniel, não! Eu descontaria minha dor em Ethan, me vingaria da humilhação que ele me causou. Me recuperaria, recuperaria minha confiança e orgulho às custas de Ethan e então mostraria para Daniel que eu era forte, melhor! Que Laura era quem não estava à minha altura! E depois eu quebraria aquele feitiço estranho que aquela puta da Laura tinha jogado em Daniel e o conquistaria, faria ele ser meu.
Mas, naquele momento, Ethan seria o responsável por fazer minha confiança retornar, por cumprir sua parte em nosso acordo feito no Corujal. Peguei sua mão e o arrastei para uma sala que sabia que estava vazia naquele horário, meus olhos ardendo com uma chama de desejo e vingança. Você me deseja? Perguntei, minha voz saindo mais fraca do que gostaria. O que? Ethan me encarou. Você me deseja Lancaster? Repeti, dessa vez com mais força, com mais intensidade. Diga-me, Ethan, você me deseja? Ethan hesitou por um momento, claramente ainda sem compreender exatamente o que ocorria ali, mas logo seus olhos se escureceram e um sorriso sensual se formou em seus lábios. Sim, Anastasia. ele disse, sua voz rouca pelo desejo. Eu te desejo.
Um sorriso cruel se curvou em meus lábios. Então hoje... Sussurrei, me aproximando de Ethan. Somente hoje... eu serei sua... Fechei a porta da sala atrás de mim, deixando o mundo do lado de fora. Agora, só existia Ethan e eu. E eu estava pronta para me vingar, para provar que eu era perfeita, que eu era desejada.
Ethan me abraçou com força, seus lábios famintos buscando os meus. Eu me entreguei ao beijo, deixando que a paixão me consumisse, vendo-o praticamente arrancar minha capa e arremessá-la longe, suas mãos brincando em todo meu corpo, seu olhar em puro desejo. Mesmo que no fundo do meu coração soubesse que essa era apenas uma vingança, algo para alimentar meu próprio ego, que ele não era Daniel e que amanhã eu seria outra pessoa, forte, poderosa, invencível, ali eu me entregaria para ele.
Ele me envolveu em seus braços com fome, seus lábios encontrando os meus em um beijo que incendiava minha pele e fazia meu coração disparar. Eu me permiti ser livre, deixando para trás as sombras do passado e abraçando o calor do presente. Sentindo suas mãos me apalparem, me apertarem, me despertarem. Ethan sabia exatamente como me fazer sentir viva, como me fazer esquecer por um momento todas as minhas dores e tristezas. Eu tinha que admitir que Ethan sabia, exatamente, o que fazer para agradar uma mulher e eu permitiria que ele me agradasse pelo tempo que o desejo nos consumisse.
Re: Armazém dos Professores (6º ano)
Tasia Anastasia
Percorria os corredores com uma calma e serenidade indescritível, totalmente satisfeito com a vida, meu encontro com Regan, no dia anterior, fora algo mais que memorável, claro, praticamente hibernei após o encontro, mas não mudava o fato que fora um encontroa que eu manteria bem cravado em minha mente. Regan era intensa, deliciosa, muito deliciosa, mas igualmente intensa, quase insaciável e tinha um sabor que fazia minha boca encher d’água e meu corpo arder em desejo só de relembrar. E, por aquele motivo, tinha um sorriso bem desenhado no meu rosto e meu humor estava perfeito, na verdade estava tão de boa que duvidava até que os imbecis do Valak e Watsgrint conseguissem me irritar.
Enquanto caminhava avistei Anastasia vindo na direção oposta, um sorriso charmoso curvou meus lábios, afinal, o encontro com Regan certamente fora memorável, mas fora ontem e o hoje era um novo dia, cheio de novas possibilidades. Anastasia? Sorri ao me aproximar, mas assim que ela ergueu sua cabeça para me olhar notei que ela estava diferente, visivelmente abalada, seus olhos carregados de tristeza, tomados por um desespero estranho. Imediatamente me senti compelido a confortá-la, a ajudá-la. Você está bem? Perguntei, a voz ganhando um tom suave, gentil e preocupado, ela deu uma resposta forçada, algo que não convencia ninguém, me aproximei dela, minha mão gentilmente pousando em seu queixo, fazendo-a olhar em meus olhos. Você precisa de alguma ajuda? Não sabia o que ocorrera, mas odiava ver uma garota, ainda mais uma tão linda, abatida daquela maneira.
Anastasia olhou para mim, seus olhos agora arregalados e brilhando com algo parecido com determinação, mas também com uma pontada de dor e frustração, ela pegou minha mão e me conduziu até uma sala vazia, fechando a porta atrás de nós. Você me deseja, Lancaster? Ela sussurrou, seu tom sugerindo uma mistura de vulnerabilidade e domínio. O que? Perguntei, não entendendo exatamente o que estava acontecendo, ela repetiu a pergunta, sua voz se transformando em algo mais firme e desafiador. Diga-me, Ethan, você me deseja? Eu hesitei por um momento, tentando entender o que ela queria, mas vi em seus olhos uma necessidade, um desejo que exigia ser atendido. Sim, Anastasia. Respondi, minha voz rouca pelo desejo que repentinamente tomou conta de mim. Eu te desejo. Seu rosto se transformou e ela se aproximou de mim, sussurrando em meu ouvido. Então hoje... Só hoje... Eu serei sua. Senti uma mistura de excitação e confusão, mas antes que eu pudesse ponderar sobre isso, ela pressionou seus lábios contra os meus.
De alguma maneira eu sentia que ia ser um meio de vingança ou um passatempo para ela, mas, sinceramente, aquilo não me incomodava nem mesmo um pouco, assim, quando ela se aproximou de mim, eu a abracei com força, colando nossos corpos, meus lábios encontrando os dela com urgência, minhas mãos explorando cada centímetro de seu corpo, sentindo sua pele quente. Seu corpo se pressionando contra o meu enquanto eu mordia seu lábio inferior, fazendo-a abrir a boca com um grito de surpresa e prazer, gemendo suavemente. Ela colocou suas mãos em minha cintura, suas unhas arranhando minha pele, fazendo-me rir baixinho enquanto ela puxava-me ainda mais perto, seu hálito ofegante, me provocando ainda mais, me empurrando para o limite. Isso vai ser divertido... Murmurei com um sorriso envolto de desejo, sorriso que ela compartilhava, em um movimento ágil comecei a despi-la, desabotoando botões e praticamente arrancando qualquer peça de roupa que ela usava, minhas mãos se movendo para baixo, apertando sua bunda e puxando-a para mais perto, a erguendo do chão e levando-a para uma mesa próxima, sentando-a ali enquanto empurrava tudo que podia coma mão, deixando a mesa livre enquanto avançava sobre Anastasia.
Ela levantou as pernas e as colocou em minha cintura, me pressionando ainda mais, gemendo com prazer enquanto nossos corpos se uniam em um ritmo intenso, sua respiração era ofegante, suas unhas arranhando minha pele, sua voz gemendo meu nome, implorando por mais. Sentia seu corpo contra o meu, os movimentos de suas mãos em minhas costas, seu hálito quente no meu pescoço, os gemidos em meu ouvido, uma experiência intensa, animal, onde todas as inibições foram quebradas e o desejo tomou conta. Nossos corpos se moviam em perfeita sintonia, a intensidade do momento nos consumindo completamente, minhas mãos percorriam cada curva de Anastasia, saboreando a sensação de sua pele macia sob meus dedos, seu rosto estava corado pelo desejo, levei minha mão em seu rosto. Olhe para mim. Sussurrei, forçando nossos olhares a se encontrar, querendo ver a emoção em seus olhos enquanto nosso ritmo se intensificava ainda mais, seu olhar se fixou no meu, uma luta interna parecia acontecer dentro dela mas, naquele instante, senti que ela estava se entregando completamente ao momento.
Re: Armazém dos Professores (6º ano)
Ethan
Havia uma certeza absoluta ali, Ethan certamente era diferente de Daniel, Daniel era mais gentil, era possível notar nele uma calma, um amor, de modo que eu sentia que mesmo que algum dia Daniel e eu ficássemos juntos seria lindo, especial, mas Ethan, Ethan era pura luxúria, puro desejo, ele era claramente um predador, mas aquilo, para mim, naquele momento, não era ruim, era exatamente o que eu precisava, alguém que me fizesse ser desejada.
Mas, ainda assim, Daniel ocupava minha mente, me fazendo pensar em como aquilo que Ethan e eu estávamos fazendo era errado, porém, quando Ethan me forçou a olhar em seus olhos, eu simplesmente me perdi, me entreguei, era como se ele soubesse exatamente o que e como fazer. Meu corpo reagiu instantaneamente. Meu corpo inteiro se contraiu, tremeu, meu gemido ecoando pela sala enquanto alcançava meu clímax. A satisfação se espalhou por todo o meu ser, estampando um sorriso de contentamento em meu rosto.
Ele me segurou, nossos corpos ainda conectados, enquanto a pós-onda da intensidade nos atingia. Quando terminamos, eu me deitei em seu peito enquanto ele acariciava meu cabelo, nossas respirações voltando ao normal, um sorriso na minha face, sabia que meu olhar agora era diferente, mais calmo e confiante. Ethan... Murmurei, meus olhos encontrando os dele novamente. Obrigada. Minhas palavras foram suaves e sinceras, ele podia não saber o motivo delas, mas eu sabia.
Por um momento, tinha me esquecido completamente de Daniel, da dor e frustração, mas eu sabia que aquele momento era apenas uma fuga. Então, com um sorriso suave nos lábios, levantei-me e comecei a me vestir. Olhei para Ethan, que permanecia sentado na mesa, ainda tentando compreender o que havia acontecido. Você foi sublime. Disse dando-lhe um beijo antes de virar às costas e deixar a sala, o deixando sozinho para se vestir. Era hora de retornar à realidade, por mais fugaz e intensa que tivesse sido nosso momento.
Re: Armazém dos Professores (6º ano)
Tasia Anastasia
Eu observei Anastasia se vestir como quem admira uma obra de arte, seus movimentos graciosos e deliberados, o arrepio ainda presente em seu corpo, tudo aquilo era uma visão hipnótica, como se cada peça de roupa que ela colocava fosse uma dança, uma dança sensual que só perdia caso a dança fosse ela retirando cada peça de roupa, ela se movia com certa delicadeza nos gestos, algo que me fez pensar sobre o que realmente acontecera ali, quer dizer, eu sabia o que acontecera ali, mas não compreendia o motivo daquilo.
Enquanto ela se vestia não conseguia deixar de notar o quanto ela parecia diferente, sua expressão, anteriormente tensa e ansiosa, agora exibia uma serenidade, uma calma, algo que de alguma maneira me enchia de certo orgulho. Então ela se aproximou e me deu um beijo e depois saiu da sala, tudo aquilo me deixou completamente aturdido, de maneira que eu fiquei parado, pasmo, pelado e ali, sozinho, olhando em volta, com uma sensação de que, apesar de ter sido eu quem "liderara" o momento, havia sido usado de alguma forma, não que aquilo me incomodasse, apenas não sabia explicar exatamente o que era, então soltei uma gargalhada.
É... Parece que me usaram... Disse em voz alta começando a me vestir, um sorriso de diversão estampado em meu rosto, a experiência havia sido muito mais divertida do que eu poderia ter imaginado e, quando finalmente terminei de me vestir, soltei outra gargalhada. Caramba que delícia isso. Olhei para a sala vazia uma última vez antes de sair com um sorriso nos lábios, levando comigo as lembranças e marcas daquele divertido encontro, não podia deixar de me sentir satisfeito. Se continuar assim viro uma lenda. Disse gargalhando e seguindo meu caminho.
Re: Armazém dos Professores (6º ano)
A impaciência fervia dentro de mim enquanto puxava Garrett pela gola da camisa e o jogava para dentro do armazém do sexto ano. Meus punhos estavam cerrados, meu coração disparado. Lillian vinha logo atrás, chorando e gritando com Garrett. Ele merecia cada palavra dura que ela lhe lançava embora eu podia ver que ele nao parecia estar totalmente são. Me perguntava se teria haver com o que obriguei ele a fazer, nao que eu me importasse. Garrett, seu traidor! Como pôde fazer isso comigo? Na frente de todos, beijar Lyra no salão principal? Lillian gritava, sua voz embargada pelo choro enquanto dava alguns tapas no menino que parecia estar alheio a sua própria situação, apenas repetindo que amava Lyra sem parar como um papagaio com defeito. Eu tentei acalmar Lillian, segurando seu braço delicadamente.
Calma, Lillian, calma. Acho que Garrett está enfeitiçado. Garrett olhou para mim, sua expressão confusa. Eu não estou enfeitiçado, Nicholas. Eu amo Lyra, sempre amei. Ele disse e levei minha mao a testa enquanto Lillian me atropelava e voltava a bater em Garrett. Lillian olhou para ele, seus olhos cheios de dor. Explicações, Garrett. Eu mereço explicações. Eu balancei a cabeça, observando Garrett de perto que parecia ignorar os tapas que recebia de Lillian a sua frente. Ele está agindo de forma estranha demais, Lillian. Suas palavras dizem por si só. Eu disse e a loira parou de bate-lo refletindo por alguns segundos enquanto me olhava e Garrett estufou o peito mais uma vez, eu sabia que ele falaria merda.
Garrett gritou de volta, sua voz cheia de desespero. Eu quero voltar para Lyra, meu verdadeiro amor! Ele disse e apenas apontei para ele com um olhar obvio, Lillian ponderou por mais alguns segundos, encarando Garrett em silencio e eu aproveitei para continuar minha teoria. Ele parece estar sob o efeito de Amortentia. Eu disse e Lillian pareceu convencida me entregando um suspiro pensativo. Lyra estava obcecada por Ethan. Ela não parava de falar dele no dormitório. Então, foi como se uma ficha tivesse caído para Lillian, enquanto eu, com um sorriso, confirmei que Garrett tinha bebido algo destinado a Ethan. É parece que seu amor bebeu o suco errado no jantar. Eu disse com um pequeno sorriso enquanto ela passava desesperadamente ao meu lado e ia aos armários do armazém em busca de algo. Ela agiu imediatamente, determinada a salvar seu namorado da poção que ele havia ingerido.
Re: Armazém dos Professores (6º ano)
Na verdade, eu queria bater ainda mais em Garrett e descontar toda minha raiva nele, só não bati mais porque de repente Nicholas segurou meu braço, me sinalizando pra parar com aquela agressão toda. Ah não, não acredito que Nicholas agora ia ficar do lado do Garrett, ia ser o cúmulo! -Calma, Lillian, calma. Acho que Garrett está enfeitiçado.-Nicholas me disse, quase que confirmando o que eu pensei que poderia estar acontecendo com o Garrett, mas eu ainda queria ouvir da boca do meu ex-namorado o que está havendo. -Explicações, Garrett. Eu mereço explicações!-Eu gritei, enfurecida, reunindo novas energias para bater no lufano. Então, Nicholas me disse algo que fez eu parar de bater em Garrett, e parecia ter sentido o que o sonserino falara. -Ele está agindo de forma estranha demais, Lillian. Suas palavras dizem por si só. Ele parece estar sob o efeito de Amortentia.
Assim que Nicholas disse que Garrett parecia estar sob o efeito do Amortentia, tudo pareceu fazer sentido. E eu sabia como trazer meu namorado de volta para si : lhe dando um bezoar, essa era a cura para qualquer poção com algum tipo de veneno. Na hora, me lembrei de uma coisa : Garrett tomando uma taça que Ethan ia tomar. Será que foi aquilo que enfeitiçou meu namorado?-Lyra estava obcecada por Ethan. Ela não parava de falar dele no dormitório. Nicholas, segura o Garrett aí, por favor! Amarra ele, se for preciso! Já volto-Eu disse á Nicholas, já sabendo o que fazer. Sendo assim, sem pensar duas vezes, corri em direção ao armário de poções em que estávamos. Onde estava, onde estava? De repente, a encontrei : a pedrinha estranha, que parecia um rim. Peguei a pedrinha, e voltei correndo para Nicholas e Garrett.
Esse bezoar era a última esperança que eu tinha, se desse errado, estava tudo acabado. E eu nunca mais me apaixonaria novamente. Ainda nem sei se iria ou não perdoar Garrett pelo acontecido, ele realmente me magoou ao beijar Lyra na frente de todo o salão principal, e na minha frente, principalmente.-Garrett, isso é pro seu próprio bem.-Eu disse, respirando fundo. E então, assim que surgiu a oportunidade, joguei o bezoar goela abaixo do lufano, agora era apenas aguardar para ver se ele iria reagir bem e se lembrar de mim, ou não ter dado certo. Ansiosa e nervosa, observei a reação que Garrett ia ter, até que um dos meninos respondeu.
(Off : Interação fechada com Nicholas e Garrett)
(obs : em maio)
Narração *Pensamentos* Lillian Robert Laura Aaron Emily Derek Viktor Daniel Rosalie diretor Adrien Kiara Regan Kieran Adora Garret Nicholas Lyra
Re: Armazém dos Professores (6º ano)
— Droga, é claro que ele estaria aqui, isso vai complicar tudo. — Eleanor reclamou, cruzando os braços com frustração. Eu pro outro lado, nao tirei meus olhos do zelador e ainda deixei meu sorriso de interesse transparecer. Não se preocupe, Eleanor. Eu posso arrancar ele dali. Eu disse e ela me olhou por alguns segundos surpresa — Como você pretende fazer isso? Esquece, foi uma pergunta estupida. — Ela mesma lhe respondeu quando eu virei meu olhar para ela sem tirar meu sorriso interesseiro do rosto. Ela suspirou, um sorriso surgindo em seu rosto. — Se alguém pode fazer isso, é você. Mas vê se nao seja expulsa! — Assenti, sentindo a adrenalina começar a correr em minhas veias. Dei um passo à frente, deixando Eleanor escondida atrás da pilastra. Cada movimento meu era calculado, cada passo dado com a intenção de parecer casual e natural. Me aproximei do zelador com um sorriso amigável. — Oi, senhor Clark, como vai? — Disse, meu tom de voz leve e encantador. Ele levantou a cabeça, visivelmente surpreso ao me ver ali, mas logo me respondeu de uma forma mais forma, eu sabia que precisaria seduzir mais.
— Estava andando pela escola, pensando em algumas coisas. Queria falar com alguém e tive a sorte de te encontrar. — Respondi, me aproximando mais sentando de forma graciosa no banco ao seu lado, empinei planejadamente meus seios deixando eles mais visíveis sobre o suéter de minha casa. Ele parecia um pouco confuso, mas não desconfiado. — Falar comigo? Sobre o que? — Comecei, mordendo o lábio inferior de maneira provocante, lançando de forma sedutora uma mecha minha para atras de meu ombro. — Bem... É que eu estava me sentindo um pouco sozinha e pensei que talvez você pudesse me fazer companhia por alguns minutos. Poderíamos encontrar um lugar mais tranquilo para conversar." — Os olhos do zelador se arregalaram ligeiramente, claramente pegos de surpresa pela minha sugestão. Eu sabia que minha herança veela estava começando a surtir efeito. Era quase como um feitiço; uma combinação de charme e magia que eu podia usar para influenciar aqueles ao meu redor.
— Apenas por alguns minutos. Prometo que não tomarei muito do seu tempo. — Ele olhou ao redor, como se estivesse avaliando a situação e garantindo que nao havia mais ninguém, além de nos dois naquele corredor.. Finalmente, assentiu lentamente. — Tudo bem, Regan. Vamos encontrar um lugar mais tranquilo. — Sorri, aliviada por ele ter caído no meu jogo. Peguei sua mão, sentindo um leve tremor em seus dedos, e o guiei pelo corredor, me certificando de que ele não olhasse para trás. Quando passei pela pilastra, troquei um último olhar com Eleanor, que assentiu e se preparou para entrar na sala do armazém. Enquanto caminhávamos, mantive a conversa leve e agradável, usando todos os meus poderes de sedução para garantir que ele ficasse focado em mim. Ele estava claramente encantado, sua atenção completamente absorvida pelo meu charme.
Junho 2058
— Droga, é claro que ele estaria aqui, isso vai complicar tudo. - Reclamei da nossa pouca sorte enquanto Regan ela sorria disfarçadamente já a conjeminar uma forma de arrancar o zelador dali. Arqueei uma sobrancelha curiosa. — Como você pretende fazer isso? Esquece, foi uma pergunta estupida. - Admiti, suspirando e trocando um olhar cúmplice com ela enquanto um sorriso surgia no meu rosto. — Se alguém pode fazer isso, é você. Mas vê se nao seja expulsa! - Pedi com carinho e preocupação e vi-a avançar de modo confiante. Ao vê-la em acção e a forma como o zelador olhava para ela, conseguia entender melhor o que ela me tentara explicar. Aproveitei aquele momento para a observar e tirar notas mentais de como usar aquelas provocações com o Enric.
O Zelador caia que nem um pato no jogo de sedução de Regan. Será que eu tinha aquilo em mim? Eu sabia que tinha de ser eu a intreperta-la porque o idiota lhe incutira medo ao tentar força-la sexualmente, contudo, eu era uma inepta naquele jogo. Eu tinha a coragem e a determinação necessárias. Ela usava a linguagem corporal como trunfo enquanto fazia o zelador sair do seu local de trabalho.
- Disillusionment - Conjuro num leve murmúrio ao ver que Regan conseguira afasta-lo do armazém. Quase pulei de alegria. Devagar e sem fazer barulho entrei sorrateira no armazém. - Fogo! Mas tinham de haver tantos frascos aqui? - Murmurei baixinho enquanto tirava a varinha da minha capa e esperava que aquilo resultasse. Apesar de ainda estar bastante magoada com a Regan não queria que aquele velho porco lhe metesse as mãos em cima. - Accio Poção Polissuco. - Murmurei baixinho com as mãos a tremer, o nervosismo a começar a tomar conta de mim naquele momento. O frasco que continha a poção voou até mim e eu apressei-me a guarda-lo numa malinha que trouxera a tiracolo por baixo da capa. Boa! - Exclamei contente com a situação. Guardei o frasco e fiz o caminho de regresso para a pilastra.
- Avis. - Conjurei baixinho enquanto me afastava da pilastra para outra mais longe. Alarmado com o som, o Zelador saiu da sala e correu para o seu local de trabalho enquanto tentava ajustar a camisa. Esperava que ela não tivesse precisado de ir tão longe. Regan corre para o pilar onde estiveramos as duas escondidas e eu retiro o meu feitiço para ela me ver e juntas corremos de volta a comunal. - Conseguimos. - Sussurrou e eu sorri contente. - Juntas somos imbatíveis. - Murmurei feliz por esta parte do plano ter sido um autêntico êxito.
Pensamentos
Eleanor
Daniel
Enfermeiro/a Mungus
Ethan
Viktor Vannunci
Regan Vannunci
Re: Armazém dos Professores (6º ano)
Minha determinação só aumentava. Eu amava Brunna, mesmo que nossa relação fosse marcada por brincadeiras e flertes. Ela não merecia o que estava acontecendo. Eu não podia permitir que fosse julgada injustamente. Precisava mantê-la segura, custasse o que custasse. Ao chegar à porta do armazém, respirei fundo e comecei a trabalhar na fechadura. A magia que a trancava era complexa, mas eu tinha estudado feitiços de abertura o suficiente para saber como desativá-la. — Alohomora — Com um clique suave, a fechadura cedeu, e empurrei a porta lentamente para não fazer barulho. O interior do armazém estava escuro e silencioso. Puxei minha varinha e murmurei um — Lumos — iluminando o caminho à minha frente. O mapa deveria estar em algum lugar aqui. Sabia que os professores o guardavam como uma relíquia valiosa, algo que poderia causar problemas se caísse em mãos erradas.
Avancei com cuidado, vasculhando prateleiras e caixas. Meu coração batia rápido, a adrenalina correndo pelas minhas veias. Cada sombra parecia se mover, cada som parecia amplificado no silêncio da noite. Então, finalmente, vi uma pequena caixa de madeira com o símbolo dos Marotos gravado. Meu coração deu um salto. — É aqui — murmurei para mim mesma, aproximando-me da caixa. Abri a tampa com cuidado e vi o pergaminho velho, o Mapa do Maroto. Segurei-o com reverência por um momento antes de desdobrá-lo. — Eu juro solenemente que não pretendo fazer nada de bom — sussurrei, vendo as linhas mágicas começarem a se desenrolar no mapa. De repente, vi um nome importante. O zelador estava se aproximando. Minhas mãos ficaram suadas, e apaguei rapidamente a luz da varinha. — Merda.... — Não podia ser descoberta agora. Com o mapa ainda nas mãos, procurei um esconderijo. Vi uma grande estante cheia de caixas no fundo da sala e corri para trás dela, agachando-me e tentando controlar minha respiração.
O zelador entrou no armazém, resmungando algo inaudível. Ele carregava um artefato em suas mãos, algo que brilhava fracamente à luz da lua. O observei cuidadosamente enquanto ele caminhava até uma das prateleiras e guardava o artefato. Meu coração batia forte no peito, cada segundo parecendo uma eternidade. Ele demorou alguns minutos, arrumando as coisas nas prateleiras, e eu aproveitei para estudar o mapa à luz fraca. Podia ver os pontos se movendo pelos corredores de Hogwarts, os nomes dos monitores e professores que estavam de plantão. Precisávamos sair daqui sem sermos vistos, e o mapa mostrava exatamente onde todos estavam. Finalmente, o zelador terminou sua tarefa e saiu do armazém, fechando a porta atrás dele. Esperei alguns segundos para ter certeza de que ele estava longe antes de sair do meu esconderijo.
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