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Sala dos Troféus
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Sala dos Troféus
CRONOLOGIA OFF: Seg Jan 25, 2021 12:41 pm
Relembrando a primeira mensagem :
Sala dos Troféus • TORRE PRINCIPAL
A Sala de Troféus é uma sala mediana e com grandiosas janelas m arco que fica localizada no terceiro andar do Castelo de Hogwarts. O local é bastante importante para a escola, pois é ali onde ficam troféus de grandes prêmios de reconhecimento, além de todas as taças da copa anual das casas do castelo, alunos que foram destaque, taças de Quadribol, duelos e muito mais. Além disso, um mural com todos os Monitores de casa e Monitores Chefes da escola, a fim de mostrar-lhes que estes fazem parte da história da famosa Hogwarts. O local é pouco frequentado pelos alunos, sendo visitado somente por aqueles que buscam por sossego.
A Sala de Troféus é uma sala mediana e com grandiosas janelas m arco que fica localizada no terceiro andar do Castelo de Hogwarts. O local é bastante importante para a escola, pois é ali onde ficam troféus de grandes prêmios de reconhecimento, além de todas as taças da copa anual das casas do castelo, alunos que foram destaque, taças de Quadribol, duelos e muito mais. Além disso, um mural com todos os Monitores de casa e Monitores Chefes da escola, a fim de mostrar-lhes que estes fazem parte da história da famosa Hogwarts. O local é pouco frequentado pelos alunos, sendo visitado somente por aqueles que buscam por sossego.
Zona Bruxa Segura
Deathly Hallows
Administradores
Poder Magico :
6533
Troféus Conquistados
Amigo Leal
Troféu para aqueles que tem + 5 Amigos
Mestre das Postagens
Troféu para quem postou ON em + 100 tópicos diferentes
Arco Mágico
Troféu para jogadores com Arquivo de Personagens
Nível de Magia - Lenda
Troféu para aquele que alcançaram 1.000 pontos de poder mágico.
Trama: O Mal Antigo
Troféu de participação na trama: O Mal Antigo (2057)
Bom Samaritano
Troféu para quem prendeu um personagem existente em ON
Aluno Prestigio
Troféu para o primeiro aluno que postar em uma aula.
Encarando os Desafios
Troféu para quem duelou com outro personagem em ON
20 de agosto de 2058
CRONOLOGIA OFF: Sáb Ago 31, 2024 3:59 pm
Dominado pela Raiva
◆◆◆
TheoAstrid
Caminhava pelos corredores irado, as mãos cerradas em punhos, os nós dos dedos já ficando brancos pela força, minha cabeça estava a mil, a imagem de Aaron e Astrid indo embora juntos simplesmente não saía da minha mente e cada vez que pensava naquilo, um nó se formava no meu estômago, como se uma lâmina estivesse sendo girada lá dentro, a sensação da traição se erguia no peito como uma onda de raiva pura, cega e quente, queimando tudo ao seu redor, e ainda tinha Theo. Dobrei o corredor que levava à sala de troféus, meus passos ecoando pelas paredes de pedra, e lá estava ele, próximo demais de alguém, a distância de um beijo, de início achei que fosse Sophia, mas então percebi que não era Sophia, era Astrid, próximos demais.
A fúria inflou dentro de mim como um gás venenoso, espalhando-se por cada fibra do meu corpo, meus passos ficaram mais rápidos, a intenção de confronto se enrijecendo em meus músculos, em minha mandíbula apertada, a cada passo, a visão deles juntos ardia como uma ferida aberta e então, sem sequer pensar, puxei Theo pelo ombro, meu corpo movido por uma força instintiva, e antes que ele pudesse reagir, meu punho se chocou contra o rosto dele com toda a força que eu tinha, o impacto o jogou no chão, o som oco de seu corpo batendo no chão ecoou pela sala de troféus, Astrid ficou parada, seus olhos arregalados, sem entender nada do que estava acontecendo.
Theo no chão, seu olhar em choque e incredulidade. Como você pôde fazer isso? Meu irmão... Se encontrando com a garota que eu amo? A dor em minha voz era cortante, Theo continuou me encarando de volta, confuso, o sangue escorrendo do canto de sua boca, como se ele não entendesse o motivo de tudo aquilo, soltei uma bufara irritada e me virei para Astrid, meu olhar frio como gelo. Você é pior ainda. Cada palavra saindo carregada de mágoa e ressentimento. Depois de tudo, depois de todas as vezes que eu te disse o que eu sentia por você, você ainda se encontra com o meu irmão? Astrid me encarava, a confusão estampada em seu rosto.
Senti minha mão tremer, a cabeça girava, no fim Adora estava certa, tudo era verdade, fechei ainda mais a cara e continuei, minha voz tremendo de raiva. Eu sei sobre Aaron! Sei que vocês ficaram juntos no seu quarto e sei sobre o encontro entre você e Theo. As palavras saíram como chicotadas no ar e eu vi o rosto dela perder a cor, meu peito subia e descia rapidamente, cada respiração uma luta contra o impulso de fazer algo ainda mais estúpido. Como fui trouxa... Falei olhando dela para Theo e voltando a onde para ela. Todo aquele teatro, toda aquela cobrança... Essa falsa inocência e você se encontrando com dois ao mesmo tempo.
Theo começava a se levantar, sua mão indo ao rosto onde meu soco havia acertado, ele abriu a boca para falar, mas o cortei antes que pudesse soltar uma única palavra. Cala a boca! Gritei, apontando o dedo na direção dele, minha respiração estava pesada, descontrolada, então me virei para Astrid, a amargura crescendo em minha garganta como um veneno até que uma risada seca, sem qualquer emoção, escapou de meus lábios. Isso aqui é ridículo. Disse balançado a cabeça negativamente, me virando e me preparando para ir embora.
A fúria inflou dentro de mim como um gás venenoso, espalhando-se por cada fibra do meu corpo, meus passos ficaram mais rápidos, a intenção de confronto se enrijecendo em meus músculos, em minha mandíbula apertada, a cada passo, a visão deles juntos ardia como uma ferida aberta e então, sem sequer pensar, puxei Theo pelo ombro, meu corpo movido por uma força instintiva, e antes que ele pudesse reagir, meu punho se chocou contra o rosto dele com toda a força que eu tinha, o impacto o jogou no chão, o som oco de seu corpo batendo no chão ecoou pela sala de troféus, Astrid ficou parada, seus olhos arregalados, sem entender nada do que estava acontecendo.
Theo no chão, seu olhar em choque e incredulidade. Como você pôde fazer isso? Meu irmão... Se encontrando com a garota que eu amo? A dor em minha voz era cortante, Theo continuou me encarando de volta, confuso, o sangue escorrendo do canto de sua boca, como se ele não entendesse o motivo de tudo aquilo, soltei uma bufara irritada e me virei para Astrid, meu olhar frio como gelo. Você é pior ainda. Cada palavra saindo carregada de mágoa e ressentimento. Depois de tudo, depois de todas as vezes que eu te disse o que eu sentia por você, você ainda se encontra com o meu irmão? Astrid me encarava, a confusão estampada em seu rosto.
Senti minha mão tremer, a cabeça girava, no fim Adora estava certa, tudo era verdade, fechei ainda mais a cara e continuei, minha voz tremendo de raiva. Eu sei sobre Aaron! Sei que vocês ficaram juntos no seu quarto e sei sobre o encontro entre você e Theo. As palavras saíram como chicotadas no ar e eu vi o rosto dela perder a cor, meu peito subia e descia rapidamente, cada respiração uma luta contra o impulso de fazer algo ainda mais estúpido. Como fui trouxa... Falei olhando dela para Theo e voltando a onde para ela. Todo aquele teatro, toda aquela cobrança... Essa falsa inocência e você se encontrando com dois ao mesmo tempo.
Theo começava a se levantar, sua mão indo ao rosto onde meu soco havia acertado, ele abriu a boca para falar, mas o cortei antes que pudesse soltar uma única palavra. Cala a boca! Gritei, apontando o dedo na direção dele, minha respiração estava pesada, descontrolada, então me virei para Astrid, a amargura crescendo em minha garganta como um veneno até que uma risada seca, sem qualquer emoção, escapou de meus lábios. Isso aqui é ridículo. Disse balançado a cabeça negativamente, me virando e me preparando para ir embora.
Ethan W. W. LancasterHogwartsAgosto2058
Ethan W.W. Lancaster
Lufa-Lufa - Aluno(a)
Poder Magico :
1053
Troféus Conquistados
Mago das Postagens
Troféu para quem postou ON em + 50 tópicos diferentes
Postador do Mês
Troféu para aqueles que foram o postador do mês pelo menos uma vez
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Quest: Fofocas Fantasmagoricas
Troféu de participação na quest: Fofocas Fantasmagoricas (2058)
Encarando os Desafios
Troféu para quem duelou com outro personagem em ON
Jogador Alado
Troféu de participação em partida de quadribol
Nível de Magia - Lenda
Troféu para aquele que alcançaram 1.000 pontos de poder mágico.
20 DE AGOSTO ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Sáb Ago 31, 2024 11:06 pm
Theo estava me contando sua história, e assim como eu, ele e seu irmão haviam passado por aquele envelhecimento precoce e agora eu sabia um pouco da história não só de Theo mas de Ethan também e me fazia talvez começar a entender um pouco mais do porque Ethan agia como agia.
Mesmo que aquilo não justificasse as ações irresponsáveis e precipitadas eu podia entender que tudo não passava de um estado de confusão, ele estava perdido e Theo estava perdido, e eu estava perdida. Não tínhamos noção do que estávamos passando, e estávamos seguindo conforme conseguíamos e entendíamos pelo caminho. E você acha que estão seguros agora? Você acha que o ministério estava atrás de vocês... Eu mesma paro de falar quando Theo é puxado para longe de mim pelos ombros.
Ethan tinha cabado de acertar seu rosto com o soco, tão forte que agora Theodore estava no chão. Eu travo na onde eu estava, meus olhos erregalados enquanto eles incessantemente iam de Ethan para Theo. Ethan..?! eu sussuro surpresa com a movimentação que acabara de acontecer. Theo demonstrava em seu rosto a mesma surpresa ou até mais enquanto encarava Ethan. Eu balanço minha cabeça, sem entender de onde Ethan estava tirando aquelas ideias. Ethan, o que você esta dizendo isso não é... mas então a ira toda dele começa a se direcionar a mim.
Fecho meus olhos, passando a mão por meu rosto, incredula com as acusações que estava ouvindo. Ethan, você enlouqueceu, o que deu na sua cabeça? Encontro com Theo.. o que ele pensava que estava acusando aquilo não tinha nada a ver. Eu sei sobre Aaron! Sei que vocês ficaram juntos no seu quarto e sei sobre o encontro entre você e Theo. Na mesma hora eu sinto minhas pernas começarem a enfraquecer. Havia demorado mas Adora tinha aberto a boca, é claro que ela tentaria arruinar tudo entre mim e Ethan, ela não sabia simplesmente cuidar de sua propria vida. Eu estava começando a sentir meu rosto se tornar vermelho, quase transbordado de raiva.
Theo começa a se levantar, depois de Ethan jogar palavras em minha cara, dizendo que eu estava me encontrando com dois ao mesmo tempo. Eu entendia sua ira, mas sentia o mesmo por ele simplesmente ter partido para a agressão ao invés de conversar e saber. Theo tenta começar a falar qualquer coisa mas Ethan esbraveja com ele. Aproveitamos a distração de Ethan para trocarmos um olhar. Vai.. deixa que eu resolvo isso. Eu sussurro, sabia que ele escutaria perfeitamente. Ele me olha preocupado mas eu assinto com a cabeça. Tente não ficar com cara de idiota. Ele diz batendo seu ombro no do irmão que agora estava de costas para mim, e começava a fazer seu caminho para fora da sala dos troféus. Talvez eu mereça a chance de explicar você não acha?
Minha pergunta, estava carregada de ironia, e aquilo o irritou ainda mais. Quando ele se vira para me encarar dizendo que não tinha o que ser explicado. Então vai acreditar no que Adora te contou sem me ouvir? Ele semicerra os olhos, respondendo que não havia dito quem havia lhe passado informação. Por favor Ethan, eu posso ser ingenua como você constantemente faz questão de pontuar mas não sou burra. E a única pessoa que presenciou estas coisas e que falaria isso para você justamente para que nós dois brigassemos é ela então não me tome por idiota. Ele volta a se aproximar mais alguns passos. O que me pega de surpresa pois eu estava preparada para explicar toda a situação aos gritos. Você não está negando nada do que te disse. Por que não esta negando tudo, merda? Seu tom de voz, apesar de normal estava carregado de indignação, raiva e tudo que estava sentindo desde que ele entrou na sala.
Tomo o lugar que Theo estava, apoio-me na prateleira encarando Ethan de longe. Levanto meus ombros enquanto digo: Porque não é mentira Ethan. Os olhos dele se arregalam, quase a ponto de saltarem de seu rosto. Ele em seguida pergunta como eu tinha coragem de dizer aquilo naquela calma. Aaron me levou até em casa depois da festa de Emily, chegamos em Dryadalis quase três da manhã. Eu convidei ele para passar a noite pois estava tarde. Ficamos conversando em meu quarto, ele estava desabafando sobre Adora e eu sobre você. Adora chegou viu a cena, assumiu na cabeça dela de que eu estava dando em cima de Aaron, quando na verdade só estavamos tentado entender as pessoas que gostamos. Cruzo meus braços abaixo de meus seios e encaro Ethan, que ainda me lançava um olhar desconfiado, mas não me interrompeu. E quanto ao tal encontro com seu irmão.. Quando teve o ataque dos comensais foi ele quem me tirou do salão, e naquele dia eu contei para ele algumas coisas que estavam me atormentando... e durante as férias ele estava me ajudando com algumas coisas... E eu pedi que ele não te contasse, porque eu estava com raiva de você e não queria que você se metesse nas minhas coisas. Minha voz sai com mais determinação nas ultimas palavras.
Eu não iria baixar a cabeça e aceitar as merdas que Ethan estava dizendo, mas também não podia deixar que aquilo, o que havia pedido que Theodore mantivesse em secredo fosse alguma coisa que atrapalhasse na relação dos dois. Confiança, lembra que conversamos sobre isso? Dois dias atrás? Eu digo carregando minha voz com deboche o que claramente não o agradou.
Mesmo que aquilo não justificasse as ações irresponsáveis e precipitadas eu podia entender que tudo não passava de um estado de confusão, ele estava perdido e Theo estava perdido, e eu estava perdida. Não tínhamos noção do que estávamos passando, e estávamos seguindo conforme conseguíamos e entendíamos pelo caminho. E você acha que estão seguros agora? Você acha que o ministério estava atrás de vocês... Eu mesma paro de falar quando Theo é puxado para longe de mim pelos ombros.
Ethan tinha cabado de acertar seu rosto com o soco, tão forte que agora Theodore estava no chão. Eu travo na onde eu estava, meus olhos erregalados enquanto eles incessantemente iam de Ethan para Theo. Ethan..?! eu sussuro surpresa com a movimentação que acabara de acontecer. Theo demonstrava em seu rosto a mesma surpresa ou até mais enquanto encarava Ethan. Eu balanço minha cabeça, sem entender de onde Ethan estava tirando aquelas ideias. Ethan, o que você esta dizendo isso não é... mas então a ira toda dele começa a se direcionar a mim.
Fecho meus olhos, passando a mão por meu rosto, incredula com as acusações que estava ouvindo. Ethan, você enlouqueceu, o que deu na sua cabeça? Encontro com Theo.. o que ele pensava que estava acusando aquilo não tinha nada a ver. Eu sei sobre Aaron! Sei que vocês ficaram juntos no seu quarto e sei sobre o encontro entre você e Theo. Na mesma hora eu sinto minhas pernas começarem a enfraquecer. Havia demorado mas Adora tinha aberto a boca, é claro que ela tentaria arruinar tudo entre mim e Ethan, ela não sabia simplesmente cuidar de sua propria vida. Eu estava começando a sentir meu rosto se tornar vermelho, quase transbordado de raiva.
Theo começa a se levantar, depois de Ethan jogar palavras em minha cara, dizendo que eu estava me encontrando com dois ao mesmo tempo. Eu entendia sua ira, mas sentia o mesmo por ele simplesmente ter partido para a agressão ao invés de conversar e saber. Theo tenta começar a falar qualquer coisa mas Ethan esbraveja com ele. Aproveitamos a distração de Ethan para trocarmos um olhar. Vai.. deixa que eu resolvo isso. Eu sussurro, sabia que ele escutaria perfeitamente. Ele me olha preocupado mas eu assinto com a cabeça. Tente não ficar com cara de idiota. Ele diz batendo seu ombro no do irmão que agora estava de costas para mim, e começava a fazer seu caminho para fora da sala dos troféus. Talvez eu mereça a chance de explicar você não acha?
Minha pergunta, estava carregada de ironia, e aquilo o irritou ainda mais. Quando ele se vira para me encarar dizendo que não tinha o que ser explicado. Então vai acreditar no que Adora te contou sem me ouvir? Ele semicerra os olhos, respondendo que não havia dito quem havia lhe passado informação. Por favor Ethan, eu posso ser ingenua como você constantemente faz questão de pontuar mas não sou burra. E a única pessoa que presenciou estas coisas e que falaria isso para você justamente para que nós dois brigassemos é ela então não me tome por idiota. Ele volta a se aproximar mais alguns passos. O que me pega de surpresa pois eu estava preparada para explicar toda a situação aos gritos. Você não está negando nada do que te disse. Por que não esta negando tudo, merda? Seu tom de voz, apesar de normal estava carregado de indignação, raiva e tudo que estava sentindo desde que ele entrou na sala.
Tomo o lugar que Theo estava, apoio-me na prateleira encarando Ethan de longe. Levanto meus ombros enquanto digo: Porque não é mentira Ethan. Os olhos dele se arregalam, quase a ponto de saltarem de seu rosto. Ele em seguida pergunta como eu tinha coragem de dizer aquilo naquela calma. Aaron me levou até em casa depois da festa de Emily, chegamos em Dryadalis quase três da manhã. Eu convidei ele para passar a noite pois estava tarde. Ficamos conversando em meu quarto, ele estava desabafando sobre Adora e eu sobre você. Adora chegou viu a cena, assumiu na cabeça dela de que eu estava dando em cima de Aaron, quando na verdade só estavamos tentado entender as pessoas que gostamos. Cruzo meus braços abaixo de meus seios e encaro Ethan, que ainda me lançava um olhar desconfiado, mas não me interrompeu. E quanto ao tal encontro com seu irmão.. Quando teve o ataque dos comensais foi ele quem me tirou do salão, e naquele dia eu contei para ele algumas coisas que estavam me atormentando... e durante as férias ele estava me ajudando com algumas coisas... E eu pedi que ele não te contasse, porque eu estava com raiva de você e não queria que você se metesse nas minhas coisas. Minha voz sai com mais determinação nas ultimas palavras.
Eu não iria baixar a cabeça e aceitar as merdas que Ethan estava dizendo, mas também não podia deixar que aquilo, o que havia pedido que Theodore mantivesse em secredo fosse alguma coisa que atrapalhasse na relação dos dois. Confiança, lembra que conversamos sobre isso? Dois dias atrás? Eu digo carregando minha voz com deboche o que claramente não o agradou.
Astrid O. Stackhouse
Corvinal - Aluno(a)
Poder Magico :
418
Troféus Conquistados
Arco Mágico
Troféu para jogadores com Arquivo de Personagens
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Mago das Postagens
Troféu para quem postou ON em + 50 tópicos diferentes
Nível de Magia - Experiente
Troféu para aquele que alcançaram 400 pontos de poder mágico.
20 de agosto de 2058
CRONOLOGIA OFF: Sex Set 06, 2024 8:32 pm
Dominado pela Raiva
◆◆◆
TheoAstrid
Ainda estava ali, tentando digerir cada palavra que saía da boca de Astrid, era como se cada frase dela fosse uma pedra sendo jogada na minha direção, atingindo com força, mas o que realmente me irritava não era o que ela dizia, era o jeito como dizia, aquela calma, aquela confiança irritante, como se cada palavra dela fosse uma verdade absoluta e inquestionável. Enquanto ela falava meus pensamentos giravam em círculos, tentando encontrar um jeito de encaixar tudo aquilo e, honestamente, nada fazia sentido., claro, ela estava certa, Adora havia dito aquilo, contudo, o que ela ganharia me atrapalhando com Astrid? Ela gostava do bonequinha de porcelana.
Quando ela começou a falar sobre confiança, senti um sorriso cínico se formar no meu rosto, um sorriso que qualquer um poderia interpretar como puro deboche, mesmo tentando controlar aqulo parecia meio impossível, de qualquer maneira me inclinei na direção dela, mantendo meus olhos fixos nos dela, o sorriso sem um pingo de calor. Você tá mesmo falando sobre confiança agora? As palavras saíram afiadas. Sabe o que é engraçado? Eu fico aqui pensando... E se fosse eu e Adora sozinhos no meu quarto? Se fosse o contrário? Você estaria aqui, mantendo essa pose? Você realmente falaria de confiança? Eu vi o olhar dela se estreitar, mas não ia parar, não agora.
Respirei fundo, mantendo a calma, mesmo que não estivesse calmo, claro, o olhar de Astrid não era nem um pouco amigável. Você fala de confiança... Mas no que você confiou em mim até agora? Continuei, a voz carregada de frustração, cada palavra gotejando amargura. Não me contou que foi salva pelo Theo, não me falou nada sobre o que te atormentava, na verdade nem sobre o que te atormenta até hoje, e essa ajuda do Theo? Você espera que eu simplesmente aceite tudo sem questionar? Como se isso fosse a coisa mais normal do mundo? Eu soltei um longo suspiro, desviando o olhar por um momento, tentando encontrar algum controle naquele furacão que crescia dentro de mim.
Quando voltei a encará-la, meu olhar estava mais irritadiço. Parece que é sempre assim não é? Tudo é uma via de mão única... Eu não sou digno da sua confiança, não posso te proteger, não posso me meter nos seus assuntos. Minha voz baixou, quase um sussurro, mas o peso de cada palavra era enorme. Quando conversamos sobre ache que era relacionado à nós dois, mas tô começando a me perguntar se era mesmo ou se era algo exclusivo pra mim. Eu me afastei um pouco, passando a mão pelos cabelos, frustrado. Você falou de mim mas parece que você sempre guarda alguma coisa, sempre tem algum segredo, algum detalhe que eu não posso saber. A encarei intensamente, sério, meu olhar fixo no dela. Então me diz... Como é que a gente vai pra frente se você não consegue nem me dar essa chance? Conclui, minha voz firme, aguardando a resposta.
Quando ela começou a falar sobre confiança, senti um sorriso cínico se formar no meu rosto, um sorriso que qualquer um poderia interpretar como puro deboche, mesmo tentando controlar aqulo parecia meio impossível, de qualquer maneira me inclinei na direção dela, mantendo meus olhos fixos nos dela, o sorriso sem um pingo de calor. Você tá mesmo falando sobre confiança agora? As palavras saíram afiadas. Sabe o que é engraçado? Eu fico aqui pensando... E se fosse eu e Adora sozinhos no meu quarto? Se fosse o contrário? Você estaria aqui, mantendo essa pose? Você realmente falaria de confiança? Eu vi o olhar dela se estreitar, mas não ia parar, não agora.
Respirei fundo, mantendo a calma, mesmo que não estivesse calmo, claro, o olhar de Astrid não era nem um pouco amigável. Você fala de confiança... Mas no que você confiou em mim até agora? Continuei, a voz carregada de frustração, cada palavra gotejando amargura. Não me contou que foi salva pelo Theo, não me falou nada sobre o que te atormentava, na verdade nem sobre o que te atormenta até hoje, e essa ajuda do Theo? Você espera que eu simplesmente aceite tudo sem questionar? Como se isso fosse a coisa mais normal do mundo? Eu soltei um longo suspiro, desviando o olhar por um momento, tentando encontrar algum controle naquele furacão que crescia dentro de mim.
Quando voltei a encará-la, meu olhar estava mais irritadiço. Parece que é sempre assim não é? Tudo é uma via de mão única... Eu não sou digno da sua confiança, não posso te proteger, não posso me meter nos seus assuntos. Minha voz baixou, quase um sussurro, mas o peso de cada palavra era enorme. Quando conversamos sobre ache que era relacionado à nós dois, mas tô começando a me perguntar se era mesmo ou se era algo exclusivo pra mim. Eu me afastei um pouco, passando a mão pelos cabelos, frustrado. Você falou de mim mas parece que você sempre guarda alguma coisa, sempre tem algum segredo, algum detalhe que eu não posso saber. A encarei intensamente, sério, meu olhar fixo no dela. Então me diz... Como é que a gente vai pra frente se você não consegue nem me dar essa chance? Conclui, minha voz firme, aguardando a resposta.
Ethan W. W. LancasterHogwartsAgosto2058
Ethan W.W. Lancaster
Lufa-Lufa - Aluno(a)
Poder Magico :
1053
Troféus Conquistados
Mago das Postagens
Troféu para quem postou ON em + 50 tópicos diferentes
Postador do Mês
Troféu para aqueles que foram o postador do mês pelo menos uma vez
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Quest: Fofocas Fantasmagoricas
Troféu de participação na quest: Fofocas Fantasmagoricas (2058)
Encarando os Desafios
Troféu para quem duelou com outro personagem em ON
Jogador Alado
Troféu de participação em partida de quadribol
Nível de Magia - Lenda
Troféu para aquele que alcançaram 1.000 pontos de poder mágico.
20 DE AGOSTO ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Sex Set 06, 2024 10:29 pm
Eu não sabia porque exatamente estava surpresa em com ele tentando simplesmente virar o jogo, para me fazer sentir como se eu fosse a culpada de não ter confiança nele. Era simples, eu nunca tinha dito que o amava e simplesmente ido me deitar com metade da escola, ou ido atrás do único amigo que ele tinha que por acaso era seu irmão.
A lista de coisas que justificavam minha falta de confiança nele era quilometrica e se fosse colocar tudo mesmo ali, em panos limpos eu sabia bem como as coisas terminaria, e não seria com nós dois juntos. Respiro fundo quando o nome de Adora é colocado no meio de nossa conversa, com ele comparando a situação minha e de Aaron como se aquilo fosse proporcional ao tanto de merda que ele me fazia pensar e passar.
Os questionamentos dele deixariam de ser infundados se ao menos uma vez ele tivesse me mostrado que merecia algo daquilo que me cobrava naquele momento, mas com Ethan era sempre aquilo, jogos, decepções, brigas e cobranças, lagrimas e pedidos de desculpa. Sempre uma nova e humilhante tentativa de começar do zero esperando o certo. E quando você me deu motivos para confiar em você Ethan? Quando disse que me amava e no segundo seguinte tava enfiando sua lingua na boca de Adora? Minha voz cheia de raiva reprimida o pega de surpresa.
Eu encosto meu indicador em seu peito o empurrando para mais longe de mim. Meus olhos estavam fixos nos seus. Ou talvez tenha sido quando você concordou em icar um mês sem beijar ninguém e na primeira festa que teve se deixou levar por uma louca maniaca e por outra que estava te usando. Sem contar que eu sequer sei o que você fez todo o tempo que ficou ausente com Eleanor do baile não é mesmo, enquanto sequer me procurou para sei lá pedir para explicar. Mas eu tenho que confiar em você não é, porque você me diz que nunca é sua culpa, que são as meninas que se jogam em você porque você é tããão irresistivel. Eu não me importava muito com o que estava se passando na mente dele agora, eu precisava dizer o que estava engasgado, mas que por minha escolha eu não tinha dito antes porque estava mesmo acreditando que seria diferente.
Baixo o braço que mantinha meu corpo afastado do dele. E solto um riso debochado quando penso nas chances malucas do mundo de me fazerem gostar de alguém como Ethan, não tinhamos nada em comum, nem sequer um minimo conceito de compatibilidade. Mas eu deveria confiar cem por cento em você... para contar sobre como eu descobri quem são meus pais biologicos, ou como eu da noite pro dia envelheci catorze anos. Mas do que adianta a confiança se na primeira oportunidade que você tiver você vai correr para Adora para que ela te conte as coisas para que simplesmente volte me acusando de coisas, que diferente de você eu jamais faria, como ficar em sã consciencia com Aaron, sabendo que isso destruiria a relação que tinhamos? Ou com seu irmão apenas pra atingir você. Para minha sorte eu pareço esbanjar o carater de carece em vocês dois. E só então me dou conta de que tudo que eu não queria revelar para Ethan eu havia feito naquele acesso de raiva. Havia contado a ele sobre meus pais, sobre o envelhecimento. Porra.. caralho. Eu não era adepta dos palavrões mas aquelas palavras pareciam descrever perfeitamente a grande burrada que eu tinha cometido.
Ethan parece congelar, os olhos arregalados por um segundo antes de se estreitarem em confusão e, em seguida, em uma espécie de interesse desconcertante. Ele leva um instante para processar o que eu disse, o que é quase engraçado de ver — sua expressão transita entre surpresa e uma tentativa de mascarar a própria insegurança com arrogância. Você envelheceu... catorze anos?, ele repete lentamente, eu sabia que aquilo era familiar para ele, Theo havia me contado minutos atrás sobre como ele e Ethan aparentemente haviam passado pelo mesmo, a diferença era que Ethan não tinha conhecimento de que eu sabia. E quem são seus pais biológicos? O que isso tem a ver com o que estamos discutindo?
Eu quase rio de novo, mas me seguro. Claro, ele não teria entendido. Ethan sempre foi ótimo em absorver os detalhes que o beneficiavam e ignorar o restante. Mas agora, ele parecia genuinamente perplexo, e isso me faz sentir uma mistura de satisfação e um toque de medo. Porque, ao mesmo tempo que essa raiva reprimida estava finalmente sendo liberada, eu tinha acabado de entregar a ele uma munição perigosa. Isso tem tudo a ver, Ethan. Digo, minha voz ainda carregada de frustração, mas tentando manter a calma. Tem a ver com o quanto você espera de mim sem nunca me dar bosta nenhuma em troca. Você espera que eu confie em você assim de bandeja, mas quando você já fez alguma coisa para merecer isso? E eu, idiota que sou, acabei te contando tudo o que não queria que você soubesse.
Ethan balança a cabeça, passando a mão pelos cabelos com um sorriso cínico. Ah, então agora eu sou o vilão da história, é isso? Sempre sou, né? Eu nunca fiz nada para merecer sua confiança, é claro. Porque você é a santa que nunca erra, que nunca mente, que nunca esconde nada. Ele dá um passo à frente, diminuindo a distância entre nós. Só que você acabou de provar que é tão humana quanto eu, com segredos e tudo. Eu o encaro, tentando manter meu rosto neutro, mas as palavras dele me atingem de um jeito que eu não esperava. Ele sempre soube como cutucar as feridas, e eu posso sentir o calor se acumulando em meu rosto, uma mistura de vergonha, raiva e um resquício de vulnerabilidade que eu preferia que ele não visse.
Não ouse tentar se esquivar da sua parcela de culpa, projetando-a em mim Ethan. Digo, meu tom agora um pouco mais baixo, quase um sussurro. Sim, eu tenho segredos. Todos têm. Mas os meus os mantive de você com razão. Eu sinto um nó no meu estômago se formando. Escutar ele dizer que no fim das contas não eramos tão diferentes naquele quesito simplesmente perturbador. Mas o que eu queria, exatamente? Perdoar e esquecer como sempre fiz? Continuar tentando acreditar que algum dia ele mudaria? Ou aceitar que nada disso nunca mudaria e, finalmente, escolher me afastar de vez?
Respiro fundo, tentando clarear minha mente. Talvez você esteja certo, Ethan. Mas eu não quero insistir no erro mais uma vez, para ficar neste impasse constante de acusações e desconfiança que paira entre você e eu. O sorriso dele desaparece, e eu vejo uma fagulha de pânico em seus olhos. Ele não esperava essa resposta. Eu não sei o que esperava exatamente, mas essa declaração parece tê-lo desarmado, pela primeira vez. Nós conversamos há dois dias sobre confiança, você me disse que tinha motivos para ser como é, e assim como eu você não me contou quais era esses motivos, eu não te contei os meus. E quando você soube que eles envolviam seu irmão você veio atrás de mim para me atacar ao invés de sentar comigo como duas pessoas e conversar. Enquanto você achar que eu sou igual a você e que tudo que eu faço é para te atingir, isso nunca vai dar certo. E se for para continuar nisso eu prefiro que a gente se afaste antes que o amor que eu sinto por você se transforme em ódio e desprezo, e eu sei que sentir isso por você me destruiria. Àquela altura da conversa, eu ja tinha lagrimas escorrendo por meu rosto, enquanto eu passava a manga de minha camisa pela bochecha diversas vezes. Eu não sabia se ele prestaria atenção em minha confissão disfarçada, ou se ele ativaria sua audição seletiva apenas para captar as partes ruins de todos os argumentos que eu levantei para jogar mais uma vez em minha cara.
A lista de coisas que justificavam minha falta de confiança nele era quilometrica e se fosse colocar tudo mesmo ali, em panos limpos eu sabia bem como as coisas terminaria, e não seria com nós dois juntos. Respiro fundo quando o nome de Adora é colocado no meio de nossa conversa, com ele comparando a situação minha e de Aaron como se aquilo fosse proporcional ao tanto de merda que ele me fazia pensar e passar.
Os questionamentos dele deixariam de ser infundados se ao menos uma vez ele tivesse me mostrado que merecia algo daquilo que me cobrava naquele momento, mas com Ethan era sempre aquilo, jogos, decepções, brigas e cobranças, lagrimas e pedidos de desculpa. Sempre uma nova e humilhante tentativa de começar do zero esperando o certo. E quando você me deu motivos para confiar em você Ethan? Quando disse que me amava e no segundo seguinte tava enfiando sua lingua na boca de Adora? Minha voz cheia de raiva reprimida o pega de surpresa.
Eu encosto meu indicador em seu peito o empurrando para mais longe de mim. Meus olhos estavam fixos nos seus. Ou talvez tenha sido quando você concordou em icar um mês sem beijar ninguém e na primeira festa que teve se deixou levar por uma louca maniaca e por outra que estava te usando. Sem contar que eu sequer sei o que você fez todo o tempo que ficou ausente com Eleanor do baile não é mesmo, enquanto sequer me procurou para sei lá pedir para explicar. Mas eu tenho que confiar em você não é, porque você me diz que nunca é sua culpa, que são as meninas que se jogam em você porque você é tããão irresistivel. Eu não me importava muito com o que estava se passando na mente dele agora, eu precisava dizer o que estava engasgado, mas que por minha escolha eu não tinha dito antes porque estava mesmo acreditando que seria diferente.
Baixo o braço que mantinha meu corpo afastado do dele. E solto um riso debochado quando penso nas chances malucas do mundo de me fazerem gostar de alguém como Ethan, não tinhamos nada em comum, nem sequer um minimo conceito de compatibilidade. Mas eu deveria confiar cem por cento em você... para contar sobre como eu descobri quem são meus pais biologicos, ou como eu da noite pro dia envelheci catorze anos. Mas do que adianta a confiança se na primeira oportunidade que você tiver você vai correr para Adora para que ela te conte as coisas para que simplesmente volte me acusando de coisas, que diferente de você eu jamais faria, como ficar em sã consciencia com Aaron, sabendo que isso destruiria a relação que tinhamos? Ou com seu irmão apenas pra atingir você. Para minha sorte eu pareço esbanjar o carater de carece em vocês dois. E só então me dou conta de que tudo que eu não queria revelar para Ethan eu havia feito naquele acesso de raiva. Havia contado a ele sobre meus pais, sobre o envelhecimento. Porra.. caralho. Eu não era adepta dos palavrões mas aquelas palavras pareciam descrever perfeitamente a grande burrada que eu tinha cometido.
Ethan parece congelar, os olhos arregalados por um segundo antes de se estreitarem em confusão e, em seguida, em uma espécie de interesse desconcertante. Ele leva um instante para processar o que eu disse, o que é quase engraçado de ver — sua expressão transita entre surpresa e uma tentativa de mascarar a própria insegurança com arrogância. Você envelheceu... catorze anos?, ele repete lentamente, eu sabia que aquilo era familiar para ele, Theo havia me contado minutos atrás sobre como ele e Ethan aparentemente haviam passado pelo mesmo, a diferença era que Ethan não tinha conhecimento de que eu sabia. E quem são seus pais biológicos? O que isso tem a ver com o que estamos discutindo?
Eu quase rio de novo, mas me seguro. Claro, ele não teria entendido. Ethan sempre foi ótimo em absorver os detalhes que o beneficiavam e ignorar o restante. Mas agora, ele parecia genuinamente perplexo, e isso me faz sentir uma mistura de satisfação e um toque de medo. Porque, ao mesmo tempo que essa raiva reprimida estava finalmente sendo liberada, eu tinha acabado de entregar a ele uma munição perigosa. Isso tem tudo a ver, Ethan. Digo, minha voz ainda carregada de frustração, mas tentando manter a calma. Tem a ver com o quanto você espera de mim sem nunca me dar bosta nenhuma em troca. Você espera que eu confie em você assim de bandeja, mas quando você já fez alguma coisa para merecer isso? E eu, idiota que sou, acabei te contando tudo o que não queria que você soubesse.
Ethan balança a cabeça, passando a mão pelos cabelos com um sorriso cínico. Ah, então agora eu sou o vilão da história, é isso? Sempre sou, né? Eu nunca fiz nada para merecer sua confiança, é claro. Porque você é a santa que nunca erra, que nunca mente, que nunca esconde nada. Ele dá um passo à frente, diminuindo a distância entre nós. Só que você acabou de provar que é tão humana quanto eu, com segredos e tudo. Eu o encaro, tentando manter meu rosto neutro, mas as palavras dele me atingem de um jeito que eu não esperava. Ele sempre soube como cutucar as feridas, e eu posso sentir o calor se acumulando em meu rosto, uma mistura de vergonha, raiva e um resquício de vulnerabilidade que eu preferia que ele não visse.
Não ouse tentar se esquivar da sua parcela de culpa, projetando-a em mim Ethan. Digo, meu tom agora um pouco mais baixo, quase um sussurro. Sim, eu tenho segredos. Todos têm. Mas os meus os mantive de você com razão. Eu sinto um nó no meu estômago se formando. Escutar ele dizer que no fim das contas não eramos tão diferentes naquele quesito simplesmente perturbador. Mas o que eu queria, exatamente? Perdoar e esquecer como sempre fiz? Continuar tentando acreditar que algum dia ele mudaria? Ou aceitar que nada disso nunca mudaria e, finalmente, escolher me afastar de vez?
Respiro fundo, tentando clarear minha mente. Talvez você esteja certo, Ethan. Mas eu não quero insistir no erro mais uma vez, para ficar neste impasse constante de acusações e desconfiança que paira entre você e eu. O sorriso dele desaparece, e eu vejo uma fagulha de pânico em seus olhos. Ele não esperava essa resposta. Eu não sei o que esperava exatamente, mas essa declaração parece tê-lo desarmado, pela primeira vez. Nós conversamos há dois dias sobre confiança, você me disse que tinha motivos para ser como é, e assim como eu você não me contou quais era esses motivos, eu não te contei os meus. E quando você soube que eles envolviam seu irmão você veio atrás de mim para me atacar ao invés de sentar comigo como duas pessoas e conversar. Enquanto você achar que eu sou igual a você e que tudo que eu faço é para te atingir, isso nunca vai dar certo. E se for para continuar nisso eu prefiro que a gente se afaste antes que o amor que eu sinto por você se transforme em ódio e desprezo, e eu sei que sentir isso por você me destruiria. Àquela altura da conversa, eu ja tinha lagrimas escorrendo por meu rosto, enquanto eu passava a manga de minha camisa pela bochecha diversas vezes. Eu não sabia se ele prestaria atenção em minha confissão disfarçada, ou se ele ativaria sua audição seletiva apenas para captar as partes ruins de todos os argumentos que eu levantei para jogar mais uma vez em minha cara.
Astrid O. Stackhouse
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20 de agosto de 2058
CRONOLOGIA OFF: Sáb Set 07, 2024 12:43 am
Dominado pela Raiva
◆◆◆
TheoAstrid
Fiquei parado ali, tentando processar cada palavra que Astrid havia lançado contra mim, a tempestade interna que se desencadeou parecia um caos incontrolável, com pensamentos e sentimentos se chocando em uma colisão dolorosa, cada palavra dela reverberava na minha mente, acertando-me com um peso crescente, tesntei respirar fundo, olhando para Astrid, sua expressão era uma mistura de surpresa e desdém, de maneira que fiquei tão consumido pela frustração que mal me deixava formar pensamentos coerentes e cada nova revelação parecia apenas adicionar mais combustível à bagunça que se formava em minha mente.
Quando ela falou sobre o envelhecimento precoce e suas revelações sobre os pais biológicos, meu coração saltou. Você envelheceu... Catorze anos? Mal conseguia acreditar no que estava ouvindo, minha mente entrou em um leve parafuso, o mesmo ocorrera comigo e Theo, algo que, pelo que pesquisara não era algo comum, na verdade não achei uma só palavra sobre aquilo, então balancei a cabeça, afastando os pensamentos sobre aquilo, focando na outra informação. E quem são seus pais biológicos? O que isso tem a ver com o que estamos discutindo? Senti uma onda de emoções conflitantes me atingir, era como se o chão estivesse se abrindo sob meus pés, como se cada palavra que ela dizia fosse um soco na boca do estômago.
A raiva que eu sentia parecia pequena comparada ao turbilhão que agora tomava conta de mim, a frustração estava crescendo, ela havia dito coisas que nunca pensei que ouviria dela e, a cada palavra, sentia o peso caindo sobre mim, uma a uma, ela tinha razão sobre muitas coisas e isso me deixava ainda mais furioso, odiava admitir, odiava que, no fundo, ela estivesse certa sobre o quanto tenho ferrado com as coisas entre nós, mas odiava que ela jogava a culpa de volta para mim, como se fosse o único responsável por tudo. Ah, então agora eu sou o vilão da história, é isso? Sempre sou, né? Nunca fiz nada para merecer sua confiança, claro, porque você é a santa que nunca erra. Minha raiva estava crescendo, as palavras saindo afiadas, ela falava como se fosse perfeita, como se suas razões fossem sempre certas e eu o único errado e isso me faz sentir como se estivesse encurralado, como se não tivesse saída.
Meu peito queimava, senti o gosto amargo da frustração misturado com a raiva crescente, cada segundo que passava lutava contra o impulso de sair quebrando tudo à minha volta, ela queria se afastar, dizendo que o amor dela estava se desgastando e poderia se transformar em ódio e isso me atingiu como uma facada, nunca quis que ela me odiasse mas sentia que, não importava o que fizesse, as coisas sempre desmoronariam entre nós. Passei a mão pelos cabelos, tentando acalmar a tempestade interna, a sensação de vulnerabilidade era desconcertante, mas sabia que precisava responder. Engraçado como você coloca as coisas loirinha... Respirei fundo, tentando recuperar a calma. Você diz que não confia em mim porque eu 'beijei metade da escola' ou sei lá o quê. Soltei um sorriso amargo. E essa é sua desculpa? Me culpar por algo que fiz enquanto não estávamos juntos? Enquanto nem sabia que te amava?
Olhei fixamente para ela, um olhar sério e intenso. Ah, claro... Correr para a Adora... Engraçado... Porque a última vez que verifiquei, não fui eu quem saiu em um encontro em Hogsmeade enquanto estávamos começando um relacionamento. O sorriso que dei foi amargo. Você fala sobre eu nunca dar motivos para você confiar em mim, mas é aceitável confiar no Aaron, no Theo... E eu sou o único nessa merda de escola que não merece confiança? O Aaron traiu a mãe do filho dele com a Adora e vice-versa, puta cara merecedor de confiança, e meu irmão é seu amigo de infância não é mesmo, então é justificável você contar tudo para ele... E não vamos esquecer de como você não me contou quando o Enric avançou em você. Dei um passo à frente, diminuindo a distância entre nós, como se estivesse pronto para desafiar qualquer resposta. Sabe o que é mais hilário nessa merda toda? Eu fiz merdas, uma quantidade absurda de merdas, mas nós nunca estivemos juntos, você saiu com outro cara enquanto estavamos juntos porque 'tinha prometido', já eu, mesmo tendo beijado meia escola, não estava com ninguém estava?
Soltei um sorriso seco. Não, não estava.. E sabe porque? Por que você nunca me deixa entrar, nunca disse sim, nunca me deixa saber o que está acontecendo de verdade, nunca diz que quer ficar comigo e mantém isso, aí eu tenho que fazer tudo o que você quer porque você nao quer simplesmente ficar comigo e, aí, toda vez que eu erro, você me pune por isso... Eu te beijo e você ou foge de mim ou inventa mil joguinhos, sempre impõe algo antes, um desafio. Me doía vê-la chorar, mas tínha que resolver aquilo. Eu não sou o vilão da sua história, mas você nunca tentou me ver de outro jeito, sempre foi isso né? Eu sou o errado, o cara que sempre vai te machucar, então para quê se dar o trabalho? Para quê tentar me conhecer de verdade? É mais fácil jogar a culpa em mim para ter uma desculpa para pular fora não é? Minha voz começou a subir, então fiz uma pausa, fechando os olhos e respirando fundo.
Quando voltei a abrir os olhos a encarava, meus olhos sempre eram ataídos para os ela, um magnetisme que não compreendia, então apenas respirei fundo, tntando dissipar qualquer raiva, queria apenas encerrar aquela conversa, falar o que tinha para falar, honestamente. Loirinha... Eu fico com raiva, ciúmes, desconfiado... E talvez você esteja certa... Estou tão acostumado a ser o cara que estraga tudo que, quando algo parece fora do meu controle, ataco primeiro, mas é porque estou apavorado... Apavorado de você perceber que não sou suficiente, apavorado por você não me amar, apavorado por estragar tudo. Sentia meu peito queimar, tudo era estranho, na verdade tudo sempre era complicado, todo aquele sentimento que Astrid me provocava, toda aquela vontade de só jogar tudo para o alto e gritar "foda-se", de simplesmente ficar com ela, fugir para um lugar onde ninguém jamais nos encontraria.
Eu posso ser um idiota, posso ter um histórico ruim, mas nunca brinquei com você, sempre fui claro sobre o que sinto... Eu te amo e não quero perder você... Eu não quero... Mas não sei como fazer o certo quando nunca senti isso antes. Soltei um suspiro pesado, a ideia de que ela poderia achar que o amor dela se transformaria em ódio era assustadora, não queria perder ela, não queria que a gente chegasse ao ponto onde um não suporta o outro, sabia que errei, mas estava tentando, sempre estive, sempre tentei, sempre tentei me redimir mesmo falhando, sempre quis que ficássemos juntos e talvez a gente só precisasse parar de se ver como o problema um do outro. Eu não quero que você vá embora, mas estou cansado de ficar nesse chove e não molha. Disse claramente, olhando no fundo dos olhos dela.
Quando ela falou sobre o envelhecimento precoce e suas revelações sobre os pais biológicos, meu coração saltou. Você envelheceu... Catorze anos? Mal conseguia acreditar no que estava ouvindo, minha mente entrou em um leve parafuso, o mesmo ocorrera comigo e Theo, algo que, pelo que pesquisara não era algo comum, na verdade não achei uma só palavra sobre aquilo, então balancei a cabeça, afastando os pensamentos sobre aquilo, focando na outra informação. E quem são seus pais biológicos? O que isso tem a ver com o que estamos discutindo? Senti uma onda de emoções conflitantes me atingir, era como se o chão estivesse se abrindo sob meus pés, como se cada palavra que ela dizia fosse um soco na boca do estômago.
A raiva que eu sentia parecia pequena comparada ao turbilhão que agora tomava conta de mim, a frustração estava crescendo, ela havia dito coisas que nunca pensei que ouviria dela e, a cada palavra, sentia o peso caindo sobre mim, uma a uma, ela tinha razão sobre muitas coisas e isso me deixava ainda mais furioso, odiava admitir, odiava que, no fundo, ela estivesse certa sobre o quanto tenho ferrado com as coisas entre nós, mas odiava que ela jogava a culpa de volta para mim, como se fosse o único responsável por tudo. Ah, então agora eu sou o vilão da história, é isso? Sempre sou, né? Nunca fiz nada para merecer sua confiança, claro, porque você é a santa que nunca erra. Minha raiva estava crescendo, as palavras saindo afiadas, ela falava como se fosse perfeita, como se suas razões fossem sempre certas e eu o único errado e isso me faz sentir como se estivesse encurralado, como se não tivesse saída.
Meu peito queimava, senti o gosto amargo da frustração misturado com a raiva crescente, cada segundo que passava lutava contra o impulso de sair quebrando tudo à minha volta, ela queria se afastar, dizendo que o amor dela estava se desgastando e poderia se transformar em ódio e isso me atingiu como uma facada, nunca quis que ela me odiasse mas sentia que, não importava o que fizesse, as coisas sempre desmoronariam entre nós. Passei a mão pelos cabelos, tentando acalmar a tempestade interna, a sensação de vulnerabilidade era desconcertante, mas sabia que precisava responder. Engraçado como você coloca as coisas loirinha... Respirei fundo, tentando recuperar a calma. Você diz que não confia em mim porque eu 'beijei metade da escola' ou sei lá o quê. Soltei um sorriso amargo. E essa é sua desculpa? Me culpar por algo que fiz enquanto não estávamos juntos? Enquanto nem sabia que te amava?
Olhei fixamente para ela, um olhar sério e intenso. Ah, claro... Correr para a Adora... Engraçado... Porque a última vez que verifiquei, não fui eu quem saiu em um encontro em Hogsmeade enquanto estávamos começando um relacionamento. O sorriso que dei foi amargo. Você fala sobre eu nunca dar motivos para você confiar em mim, mas é aceitável confiar no Aaron, no Theo... E eu sou o único nessa merda de escola que não merece confiança? O Aaron traiu a mãe do filho dele com a Adora e vice-versa, puta cara merecedor de confiança, e meu irmão é seu amigo de infância não é mesmo, então é justificável você contar tudo para ele... E não vamos esquecer de como você não me contou quando o Enric avançou em você. Dei um passo à frente, diminuindo a distância entre nós, como se estivesse pronto para desafiar qualquer resposta. Sabe o que é mais hilário nessa merda toda? Eu fiz merdas, uma quantidade absurda de merdas, mas nós nunca estivemos juntos, você saiu com outro cara enquanto estavamos juntos porque 'tinha prometido', já eu, mesmo tendo beijado meia escola, não estava com ninguém estava?
Soltei um sorriso seco. Não, não estava.. E sabe porque? Por que você nunca me deixa entrar, nunca disse sim, nunca me deixa saber o que está acontecendo de verdade, nunca diz que quer ficar comigo e mantém isso, aí eu tenho que fazer tudo o que você quer porque você nao quer simplesmente ficar comigo e, aí, toda vez que eu erro, você me pune por isso... Eu te beijo e você ou foge de mim ou inventa mil joguinhos, sempre impõe algo antes, um desafio. Me doía vê-la chorar, mas tínha que resolver aquilo. Eu não sou o vilão da sua história, mas você nunca tentou me ver de outro jeito, sempre foi isso né? Eu sou o errado, o cara que sempre vai te machucar, então para quê se dar o trabalho? Para quê tentar me conhecer de verdade? É mais fácil jogar a culpa em mim para ter uma desculpa para pular fora não é? Minha voz começou a subir, então fiz uma pausa, fechando os olhos e respirando fundo.
Quando voltei a abrir os olhos a encarava, meus olhos sempre eram ataídos para os ela, um magnetisme que não compreendia, então apenas respirei fundo, tntando dissipar qualquer raiva, queria apenas encerrar aquela conversa, falar o que tinha para falar, honestamente. Loirinha... Eu fico com raiva, ciúmes, desconfiado... E talvez você esteja certa... Estou tão acostumado a ser o cara que estraga tudo que, quando algo parece fora do meu controle, ataco primeiro, mas é porque estou apavorado... Apavorado de você perceber que não sou suficiente, apavorado por você não me amar, apavorado por estragar tudo. Sentia meu peito queimar, tudo era estranho, na verdade tudo sempre era complicado, todo aquele sentimento que Astrid me provocava, toda aquela vontade de só jogar tudo para o alto e gritar "foda-se", de simplesmente ficar com ela, fugir para um lugar onde ninguém jamais nos encontraria.
Eu posso ser um idiota, posso ter um histórico ruim, mas nunca brinquei com você, sempre fui claro sobre o que sinto... Eu te amo e não quero perder você... Eu não quero... Mas não sei como fazer o certo quando nunca senti isso antes. Soltei um suspiro pesado, a ideia de que ela poderia achar que o amor dela se transformaria em ódio era assustadora, não queria perder ela, não queria que a gente chegasse ao ponto onde um não suporta o outro, sabia que errei, mas estava tentando, sempre estive, sempre tentei, sempre tentei me redimir mesmo falhando, sempre quis que ficássemos juntos e talvez a gente só precisasse parar de se ver como o problema um do outro. Eu não quero que você vá embora, mas estou cansado de ficar nesse chove e não molha. Disse claramente, olhando no fundo dos olhos dela.
Ethan W. W. LancasterHogwartsAgosto2058
Ethan W.W. Lancaster
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Re: Sala dos Troféus
CRONOLOGIA OFF: Ter Set 10, 2024 1:06 pm
Assim como eu suspeitava, Ethan havia escutado apenas as coisas que o permitiriam me atacar, como a parte que envolvia Aaron e seu irmão. O egocentrismo em sua fala acabava deixando claro que as coisas talvez jamais fossem mudar, mesmo que decidissemos ficar juntos. E eu estava começando a entender que ele não mudaria para ficar comigo, coisa que ele tinha relamente deixado claro que não conseguia ou pelo menos não iria tentar. Diferente do que você pensa, eu não estou procurando uma desculpa para pular fora. Pelo contrário, eu to procurando desculpas e mais desculpas, para ficar. Mantenho meus olhos nos seus. Queria deixar claro que eu tinha todas os sinais para me afastar dele mas eu assim como ele não queria aquilo.
Ponho uma mão em seu rosto, acariciando sua bochecha com o polegar. Você reclamou sobre a confiança que eu tenho em Aaron, sei o que ele fez com Adora, assim como sei o que Adora fez com Thomas e comigo. Então eu tenho minhas razões ara confiar nele o suficiente para tê-lo como amigo. O rosto de Ethan não pareceu ceder, eu sabia que havia muito mais do que uma simples reprovação a Aaron. E seu irmão ele me protegeu no dia do ataque porque sabia que se não o fizesse e você descobrisse provavelmente o atacaria como fez hoje , e ele realmente queria te contar sobre quando saímos, mas eu pedi que ele não te contasse... E eu realmente quero confiar em você Ethan, e por isso eu vou contar a você o que Theo e eu fizemos quando... saímos.
Eu podia ver seus olhos começarem a ceder, apesar de estar fazendo aquilo por mim e por ele, eu estava me assegurando de que não causaria problemas entre ele e Theo. Começo a contar a Ethan sobre Malia ter revelado a mim sobre meus verdadeiros pais mas se negar a me contar mais sobre eles, e revelo a ele sobre as memorias nos lapsos que varias vezes ele foi quem me ajudou. Theo conseguiu uma visita em Azkaban no fim do mês passado, e então ele foi comigo para que eu não conhecesse Lilith e Eliot sozinha. Eles não parecem acreditar que eu sou mesmo filha deles, eu não deveria ter catorze anos hoje, pois até ano passado eu era um bebe... Theo me disse que ele e você passaram pelo mesmo, então o que estavamos conversando hoje quando você o socou era justamente sobre isso.. Sobre a possibilidade de... eu estar por perto quando o pai de vocês... errou o feitiço. É isso que Theo e eu fizemos nas férias. Ethan me olha bem no fundo dos olhos perguntando se era somente aqui, se havia mais alguma coisa. Mas nego com a cebeça.
Aquilo era realmente tudo, agora ele sabia de tudo e eu não fazia ideia do que aquilo poderia significar, eu esperava que de alguma forma aquilo mostrasse que ele podia me contar o que quer que estivesse acontecendo com ele, mas algo em seus olhos me dizia que talvez ele pensasse diferente. Eu também não quero mais ficar nesse chove e não molha. E agora você sabe de tudo que eu estava guardando de você. Não existe nada entre mim e Aaron, muito menos entre mim e seu irmão. Engulo em seco ao afirmar aquilo para ele, porque eu não sabia se ele podia realmente afirmar o mesmo com relação a Adora ou a Regan. Eu sei que você tem história, ou alguma coisa assim com as suas... amigas. Aquela era eu me negando a citar os nomes pois realmente não queria saber ou me dar conta de quantas delas já haviam o tido para elas. Você precisa se resolver com elas... com todas antes de termos qualquer coisa mais séria... eu não vou aceitar dividir você com metade da escola. E se isso não for o que você quer... bem. É sua escolha. Recolho minha mão de seu rosto e me retraio. Mais uma vez estava nas mãos dele, e aquele era o maior nivel de confiança que eu podia depositar em ethan agora.
Ponho uma mão em seu rosto, acariciando sua bochecha com o polegar. Você reclamou sobre a confiança que eu tenho em Aaron, sei o que ele fez com Adora, assim como sei o que Adora fez com Thomas e comigo. Então eu tenho minhas razões ara confiar nele o suficiente para tê-lo como amigo. O rosto de Ethan não pareceu ceder, eu sabia que havia muito mais do que uma simples reprovação a Aaron. E seu irmão ele me protegeu no dia do ataque porque sabia que se não o fizesse e você descobrisse provavelmente o atacaria como fez hoje , e ele realmente queria te contar sobre quando saímos, mas eu pedi que ele não te contasse... E eu realmente quero confiar em você Ethan, e por isso eu vou contar a você o que Theo e eu fizemos quando... saímos.
Eu podia ver seus olhos começarem a ceder, apesar de estar fazendo aquilo por mim e por ele, eu estava me assegurando de que não causaria problemas entre ele e Theo. Começo a contar a Ethan sobre Malia ter revelado a mim sobre meus verdadeiros pais mas se negar a me contar mais sobre eles, e revelo a ele sobre as memorias nos lapsos que varias vezes ele foi quem me ajudou. Theo conseguiu uma visita em Azkaban no fim do mês passado, e então ele foi comigo para que eu não conhecesse Lilith e Eliot sozinha. Eles não parecem acreditar que eu sou mesmo filha deles, eu não deveria ter catorze anos hoje, pois até ano passado eu era um bebe... Theo me disse que ele e você passaram pelo mesmo, então o que estavamos conversando hoje quando você o socou era justamente sobre isso.. Sobre a possibilidade de... eu estar por perto quando o pai de vocês... errou o feitiço. É isso que Theo e eu fizemos nas férias. Ethan me olha bem no fundo dos olhos perguntando se era somente aqui, se havia mais alguma coisa. Mas nego com a cebeça.
Aquilo era realmente tudo, agora ele sabia de tudo e eu não fazia ideia do que aquilo poderia significar, eu esperava que de alguma forma aquilo mostrasse que ele podia me contar o que quer que estivesse acontecendo com ele, mas algo em seus olhos me dizia que talvez ele pensasse diferente. Eu também não quero mais ficar nesse chove e não molha. E agora você sabe de tudo que eu estava guardando de você. Não existe nada entre mim e Aaron, muito menos entre mim e seu irmão. Engulo em seco ao afirmar aquilo para ele, porque eu não sabia se ele podia realmente afirmar o mesmo com relação a Adora ou a Regan. Eu sei que você tem história, ou alguma coisa assim com as suas... amigas. Aquela era eu me negando a citar os nomes pois realmente não queria saber ou me dar conta de quantas delas já haviam o tido para elas. Você precisa se resolver com elas... com todas antes de termos qualquer coisa mais séria... eu não vou aceitar dividir você com metade da escola. E se isso não for o que você quer... bem. É sua escolha. Recolho minha mão de seu rosto e me retraio. Mais uma vez estava nas mãos dele, e aquele era o maior nivel de confiança que eu podia depositar em ethan agora.
Astrid O. Stackhouse
Corvinal - Aluno(a)
Poder Magico :
418
Troféus Conquistados
Arco Mágico
Troféu para jogadores com Arquivo de Personagens
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
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Nível de Magia - Experiente
Troféu para aquele que alcançaram 400 pontos de poder mágico.
20 de agosto ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Qui Set 12, 2024 4:51 pm
Dominado pela Raiva
◆◆◆
TheoAstrid
Respirei fundo, sentindo o peso de cada palavra não dita, cada decisão adiada, era como se meu peito estivesse sendo pressionado por uma tonelada pensamentos, encarei Astrid, ouvir aquilo tudo era estranhamente revelador, mas a parte estranha se sobressaia, respirei fundo, poderia contar a ela, poderia despejar tudo ali, agora, poderia confessar cada plano, cada motivo, cada erro, cada desvio, talvez isso fosse o certo a fazer, ser honesto, abrir todas as cartas e ver o que ela faria com elas, mas a verdade é que não estava pronto para perder, não estava pronto para ver o olhar de desgosto definitivo em seus olhos, para ouvir as palavras que cortariam qualquer esperança que restava.
Olhei para Astrid, que ainda estava ali, esperando por algo, esperando que eu dissesse o que precisava ser dito, que fosse corajoso e, de certa forma, talvez eu fosse, não da maneira que ela merecia, mas da única maneira que eu sabia ser. Escuta... Minha voz saiu mais baixa do que pretendia, quase sufocada. Me dá até o próximo mês. Vi a confusão se espalhar pelo rosto dela. Só mais um mês Astrid... Prometo que até lá vou ter resolvido tudo... Vou conversar com todas elas, todas as... 'Amigas', vou deixar claro que é você, sempre foi você e eu vou te contar tudo... Tudo mesmo e então... Você decide o que quer. Ela me olhava como se estivesse tentando entender se eu estava falando sério ou se era só mais uma promessa vazia.
Parte de mim não sabia como convencê-la, talvez não conseguisse, talvez ela simplesmente não acreditasse e quem poderia culpá-la? Já tinha mentido antes... Já tinha escondido tanto. Eu sei que parece besteira, mas só mais um mês. Insistia, sentindo a garganta apertar, tentando não demonstrar o desespero que sentia. Aí, se você ainda quiser... A gente conversa de verdade. Respirei fundo. Eu te conto tudo e... Você decide... Porque você merece essa escolha. Dei um passo para trás, incapaz de suportar a expressão de Astrid por muito mais tempo, ela parecia magoada, cansada, como se estivesse ouvindo uma reprise de uma história ruim que ela já conhecia muito bem e talvez estivesse, talvez tudo que tivesse a oferecer fossem reprises, mas dessa vez eu precisava tentar fazer algo diferente, por ela, por nós.
Me virei, minhas mãos tremendo levemente, tentando parecer firme, mesmo quando tudo dentro de mim estava desmoronando, cada passo que dava me afastava um pouco mais dela, mas talvez fosse o que precisava, porque, no final, sabia que o buraco era muito mais fundo do que apenas me resolver com algumas garotas, sabia que "tudo" significava mais do que ela podia imaginar e que, talvez, quando esse mês acabasse, não houvesse mais um "nós" para salvar mas, por enquanto, era o que podia oferecer, um prazo, uma promessa... Um mês.
Olhei para Astrid, que ainda estava ali, esperando por algo, esperando que eu dissesse o que precisava ser dito, que fosse corajoso e, de certa forma, talvez eu fosse, não da maneira que ela merecia, mas da única maneira que eu sabia ser. Escuta... Minha voz saiu mais baixa do que pretendia, quase sufocada. Me dá até o próximo mês. Vi a confusão se espalhar pelo rosto dela. Só mais um mês Astrid... Prometo que até lá vou ter resolvido tudo... Vou conversar com todas elas, todas as... 'Amigas', vou deixar claro que é você, sempre foi você e eu vou te contar tudo... Tudo mesmo e então... Você decide o que quer. Ela me olhava como se estivesse tentando entender se eu estava falando sério ou se era só mais uma promessa vazia.
Parte de mim não sabia como convencê-la, talvez não conseguisse, talvez ela simplesmente não acreditasse e quem poderia culpá-la? Já tinha mentido antes... Já tinha escondido tanto. Eu sei que parece besteira, mas só mais um mês. Insistia, sentindo a garganta apertar, tentando não demonstrar o desespero que sentia. Aí, se você ainda quiser... A gente conversa de verdade. Respirei fundo. Eu te conto tudo e... Você decide... Porque você merece essa escolha. Dei um passo para trás, incapaz de suportar a expressão de Astrid por muito mais tempo, ela parecia magoada, cansada, como se estivesse ouvindo uma reprise de uma história ruim que ela já conhecia muito bem e talvez estivesse, talvez tudo que tivesse a oferecer fossem reprises, mas dessa vez eu precisava tentar fazer algo diferente, por ela, por nós.
Me virei, minhas mãos tremendo levemente, tentando parecer firme, mesmo quando tudo dentro de mim estava desmoronando, cada passo que dava me afastava um pouco mais dela, mas talvez fosse o que precisava, porque, no final, sabia que o buraco era muito mais fundo do que apenas me resolver com algumas garotas, sabia que "tudo" significava mais do que ela podia imaginar e que, talvez, quando esse mês acabasse, não houvesse mais um "nós" para salvar mas, por enquanto, era o que podia oferecer, um prazo, uma promessa... Um mês.
Ethan W. W. LancasterHogwartsAgosto2058
Ethan W.W. Lancaster
Lufa-Lufa - Aluno(a)
Poder Magico :
1053
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Mago das Postagens
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Postador do Mês
Troféu para aqueles que foram o postador do mês pelo menos uma vez
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Quest: Fofocas Fantasmagoricas
Troféu de participação na quest: Fofocas Fantasmagoricas (2058)
Encarando os Desafios
Troféu para quem duelou com outro personagem em ON
Jogador Alado
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