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Meus amados leitores,

Quando você pensa em poder, riqueza e influência no mundo bruxo, quem não gostaria de estar no centro desse turbilhão de glórias e segredos? Pois bem, querido leitor, prepare-se para um passeio pelos corredores da aristocracia bruxa, onde linhagens de sangue puro se entrelaçam com ambições monstruosas e a riqueza não é apenas uma questão de ouro, mas de controle e redes que se estendem por toda a Europa.

Londres, claro, é o coração pulsante de toda a magia bruxa e, se há algo que a cidade tem em abundância, é poder. E quem são os mestres dessa poderosa metrópole? Vamos começar com as famílias Watsgrint, Summiregis e Roththaylor, que são simplesmente imbatíveis, não apenas em Londres, mas em todo o mundo bruxo. Há quem diga que as raízes dessas famílias remontam aos primórdios da magia, mas eu prefiro ver isso como um símbolo de sua longevidade – e de como elas continuam a manter suas garras firmemente cravadas no presente.

Os Watsgrint, liderados por Emily R. Watsgrint, esposa do ex-Ministro da Magia, são um exemplo claro de como política e poder podem se misturar em um perfeito coquetel de influências. A dinastia que se espalhou por gerações, com raízes profundas nas esferas governamentais e administrativas do Ministério e Hogwarts, certamente sabe como manobrar com precisão em qualquer cenário. Seus movimentos são discretos, mas certeiros – um verdadeiro jogo de xadrez onde cada peça está onde precisa estar.

Seguindo de perto, temos os Summiregis, uma família cujo nome é praticamente sinônimo de riqueza e prestígio. Com uma linhagem que se orgulha de ter sido uma das mais poderosas do antigo império mágico, os Summiregis têm o dom de fazer de qualquer evento social um espetáculo. Suas festas? Um marco. Suas palavras? Um sussurro de comando. Todos sabem que, se você quer estar na lista dos mais influentes, basta ser visto ao lado de um Summiregis.

E quem poderia esquecer dos Roththaylor? Um sobrenome que ecoa poder nas ruas e salões do mundo bruxo. Não são apenas ricos, mas possuem uma verdadeira rede de contatos que se estende pelos cantos mais longínquos do mundo bruxo. Seu domínio vai muito além da simples posição econômica – eles são os verdadeiros mestres das negociações e, de certa forma, os arquitetos invisíveis de muitos eventos que acontecem em toda a sociedade mundial bruxa. Quando os Roththaylor falam, até mesmo as leis do Ministério da Magia tremem.

Ah, mas a elite bruxa não é feita apenas de grandes e antigos clãs. É claro que as famílias Valak, Voss, Rousseau-Boucher e Sinclair são peças cruciais nesse complexo tabuleiro de poder. A família Valak, por exemplo, é um exemplo clássico de sofisticação europeia. Com raízes profundas na Itália e na França, os Valak são uma força crescente em Londres, com seus tentáculos espalhados por toda a Europa. Seu charme exótico e suas conexões internacionais os tornaram rapidamente uma das famílias mais influentes, mesmo que, em termos de poder puro, ainda fiquem um pouco atrás dos três gigantes. No entanto, quem ousaria subestimá-los? O que lhes falta em números, ganham em estratégias e contatos.

Os Voss, com sua presença marcante na Dinamarca, não são apenas uma família poderosa – são verdadeiros mestres da diplomacia. Sabe aquele tipo de pessoa que consegue fazer alianças com todos e ninguém sequer percebe? Esse é o jogo dos Voss. Eles sabem que a verdadeira influência vem de quem você conhece – e não há dúvidas de que eles sabem todos os segredos dos países nórdicos e de muitos outros por aí.

Enquanto isso, os Rousseau-Boucher, diretamente da França, conquistaram seu lugar na elite mundial com um toque de classe que só os franceses sabem dar. Não são apenas ricos – eles são artistas da manipulação, tecendo suas intrincadas teias de influências em todas as direções. Uma palavra de um Rousseau-Boucher em Paris ou Londres pode transformar uma política em uma obra-prima ou uma ameaça em uma simples formalidade.

E os Sinclair? Não posso esquecer dos Sinclair, que em seu mistério e poderio italiano, trazem uma energia irreverente para a mistura. Eles têm uma presença que, se você não estiver atento, pode passar despercebida. Mas se você olhar mais de perto, verá como eles estão por trás de muitas das mais importantes manobras financeiras e políticas do mundo bruxo. Seus olhos estão sempre atentos, prontos para um movimento estratégico que colocará mais uma peça no tabuleiro em seu favor.

Claro, há muitas outras famílias influentes no mundo bruxo, mas é difícil não ver o domínio das já mencionadas. O poder delas não está apenas no sangue, mas na maneira como elas souberam usá-lo ao longo dos séculos, alinhando-se com as maiores forças do mundo bruxo, manipulando e manobrando para permanecerem no topo.

E para você, meu querido leitor, talvez a verdadeira questão seja: até onde essas famílias irão para manter o que é delas? Elas jogam o jogo da política e da riqueza como poucos – e, em muitas ocasiões, a moralidade parece ser apenas mais uma peça no tabuleiro. Como jornalista, minha curiosidade sobre o assunto é incontrolável, mas eu, Selene Dubois, também sei que este é um jogo perigoso. Se você não está dentro dele, você é apenas um espectador.

Fiquem atentos, pois as tramas que se desenrolam por trás dos poderosos Watsgrint, Summiregis e Roththaylor prometem revelar muito mais do que podemos imaginar. E não se esqueçam, meus queridos, na alta sociedade bruxa, quem tem o poder, tem também os segredos.

Até a próxima, onde continuarei trazendo tudo o que se passa nas sombras de Londres.

Meus queridos leitores,

Hoje trago uma matéria que vai mexer com a sua mente e aquecer seu coração. Sabemos que Hogwarts, a imponente fortaleza da magia, tem sido palco de tantos segredos e intrigas, mas, confesso, jamais imaginei que eu precisaria escrever sobre isso. O cenário é de pura tensão, mas não se preocupem, meus caros, pois eu, Selene Dubois, sou expert em ver o que outros tentam esconder. E o que estou vendo, ou melhor, o que estou sentindo, meus queridos, não é nada bom. Deixe-me explicar.

No recente Baile de Halloween de Hogwarts, que fez os corações acelerarem e a noite brilhar com suas fantasias e luzes cintilantes, algo peculiar chamou minha atenção. Enric Grayson, aquele jovem e misterioso aluno que, vamos ser francos, sempre teve uma aura de enigma em torno de si, foi visto em um momento de pura cumplicidade com ninguém menos que Eleanor Lewis. Os dois estavam, como diríamos, aos amores. E quem sou eu para não perceber? Eles estavam tão envolvidos um no outro, tão à vontade, que me perguntei: o que está por trás dessa história? O que eles não estão nos dizendo?

Agora, antes que me chamem de intrometida, vamos nos lembrar de algo importante: Enric Grayson não é um simples aluno. Ele é nada mais nada menos do que a pessoa que, nas últimas semanas, tem estado fortemente associado à nova e poderosa Diretora de Hogwarts, Alexis K. Everhart. E, como todos sabem, Alexis não é apenas uma figura de poder dentro da escola – ela é uma figura de poder político de dimensões inimagináveis! Então, se você acha que a presença de Grayson no círculo de influência de Alexis não tem implicações, bem, eu adoraria ouvir sua teoria.

Mas o que realmente me intriga, e o que realmente coloca a pulga atrás da minha orelha, é a estranha calma de Eleanor Lewis. Sim, aquela mesma jovem que, de acordo com fontes confiáveis - que não posso, é claro, revelar, pois minha ética profissional ainda é imbatível - foi mencionada por um Comensal da Morte no meio do sequestro de Daniel Zarek. Vocês me ouviram bem e conhecem bem a história. Eleanor foi diretamente associada ao sequestro de seu próprio namorado! Informação gritada pelo comensal durante o sequestro. Mas... Quem em sã consciência se envolveria com algo tão macabro assim?

Agora, antes que a condenem, vamos refletir um pouco. Eleanor foi, ao que parece, uma das poucas, se não a única, que conseguiu duelar contra um Comensal da Morte no ataque a Hogwarts. E o que mais? Ela saiu ilesa! Será que estamos sendo apenas ingênuos ao achar que essa coincidência não faz sentido? O mesmo Comensal da Morte que sequestrou Daniel Zarek em St. Mungus — que, como sabemos, foi violentamente atacado — parece ser o mesmo perfil do atacante de Hogwarts. Coincidência? Talvez, ou talvez algo maior esteja em jogo.

Agora, sei o que alguns de vocês estão pensando: "Selene, você está sendo muito ousada!" E, eu admito, talvez um pouco ousada mesmo... Mas, qual é, caros leitores, é minha profissão questionar o que ninguém mais se atreve! E a verdade, embora desconfortável, é que a administração de Hogwarts, sob a liderança de Alexis K. Everhart, tem falhado em dar respostas claras sobre o desaparecimento de Daniel. Como um sequestro brutal como esse pode ser ignorado tão facilmente? E, o pior, como as autoridades competentes, incluindo o Ministério da Magia, não deram a mínima atenção a isso?

Agora, se você me perguntar, eu não acredito em coincidências. Grayson, envolvido diretamente com a gestão de Everhart, ao lado de uma jovem bruxa como Eleanor, cuja coragem e atitude me dizem que ela não é do tipo que fica em silêncio... Bem, tudo isso me faz pensar. É realmente tão errado especular? Não seria prudente questionar o que, de fato, está acontecendo aqui? Afinal, se não fizermos isso, quem mais irá?

Agora, aqui vai um toque de reflexão para todos vocês, meus amores: o que se esconde nas sombras de Hogwarts? É possível que Eleanor tenha se envolvido de alguma forma no sequestro de Daniel Zarek? E o que dizer do seu acompanhante naquela noite de Halloween, Enric Grayson? Poderia ele ter alguma ligação com forças mais sombrias?

Enquanto a administração de Hogwarts se esconde atrás de um silêncio ensurdecedor, enquanto o Ministério parece com pressa em varrer tudo para debaixo do tapete, eu, Selene Dubois, continuo a cavar, a procurar as verdades que estão sendo cuidadosamente enterradas. Porque, meus caros, não podemos simplesmente fechar os olhos para o que está diante de nós. A nossa sociedade bruxa exige respostas. E nós, os curiosos, os incansáveis, não vamos descansar até que elas sejam dadas.

Fiquem atentos, meus amores. O jogo está só começando. Até a próxima... E, lembrem-se, o que parece ser pura magia muitas vezes esconde algo muito mais sombrio e perigoso.

Queridos leitores,

Ah, o que dizer de Emily R. Watsgrint? Uma mulher que, com um sorriso calculado, continua a caminhar pelos corredores de Hogwarts, agora com o título de Vice-Diretora. Sim, é isso mesmo. A mesma Emily, cujas mãos, se pudéssemos ver, estariam manchadas pelo sangue de Jack Watsgrint, o homem que foi brutalmente assassinado a sangue frio. E enquanto ela guia nossos filhos, adolescentes cheios de sonhos e esperanças, para seus destinos mágicos, cabe-nos perguntar: Até quando vamos permitir que a sociedade mágica continue ignorando o peso de suas ações?

Vocês sabem, como eu, que o mistério parece sempre envolver aqueles que têm o poder nas mãos. Emily, que é esposa de Robert S. Winchester, um homem com um passado e um caráter que poderiam facilmente ser comparados a um veneno amargo, tem sido um espectro no Ministério da Magia. Sua ascensão ao cargo de Vice-Diretora em Hogwarts realmente foi válido, ou algo forjado em meio a corrupção e podridão, algo que envolve sua própria história. Mas a verdade é que é como se ela estivesse testando os limites da paciência de todos nós. Como pode uma mulher, com as mãos sujas de sangue, como as dela, continuar a ser uma figura de autoridade em uma escola que deveria ser um refúgio para nossos filhos?

Ah, mas o silêncio do Ministério... O silêncio pesado que paira sobre essa questão! É impressionante como um ato tão grotesco como o assassinato de Jack, perpetrado por sua própria irmã adotiva, foi tão rapidamente abafado. Emily não só matou a sangue frio, mas também foi encoberta pela mesma teia de poder que permite que os mais impunes permaneçam protegidos, que os poderosos, aqueles cujas mãos estão ainda mais manchadas que as de Emily, continuem governando em silêncio. Afinal, quem, senão Robert, poderia deixar uma mancha tão profunda no Ministério que ele próprio se tornou uma sombra? Ah, como ele sempre foi habilidoso com os feitiços da manipulação...

E ainda assim, nada! Nem uma palavra sequer do Ministério. Não foi realizado um único julgamento. Não houve investigação. Nada, meus caros. Em lugar de justiça, temos uma sociedade mágica que, aos poucos, se rende ao silêncio ensurdecedor, abafando as vozes que gritam por respostas. Quantos outros, como Emily, continuam em suas posições de poder, fazendo parecer que nada aconteceu? Quantos mais, como ela, poderão continuar a se beneficiar do véu da impunidade?

Pior ainda é pensar que Hogwarts, nossa tão amada Hogwarts, uma escola de feitiçaria que deveria ser o refúgio e a esperança de nossos jovens, permite que uma mulher com sangue nas mãos continue a orientar nossos filhos. Até quando vamos permitir que os filhos daquelas famílias manchadas pelas trevas governem o futuro da nossa sociedade? Será que realmente acreditamos que uma mulher com o passado de Emily possa ser a pessoa certa para tomar decisões sobre o futuro de nossos alunos?

Ah, meus queridos, não posso deixar de me perguntar: Até quando vamos continuar cegos? Até quando a sociedade mágica vai manter seus olhos fechados para a verdade? Até quando vamos permitir que aqueles sem a mínima competência, sem a mínima moralidade, continuem a governar nossas vidas? Quando, por fim, as vozes que clamam por justiça serão ouvidas?

Os pais que entregam seus filhos à magia e aos estudos em Hogwarts devem exigir mais. Eles devem exigir que Emily R. Watsgrint, e todos os que possuem o mesmo sangue sujo de violência e traição, sejam investigados. Não podemos mais continuar a viver na fantasia de que o passado não importa. Se Jack Watsgrint foi assassinado a sangue frio, se o crime foi encoberto, se o Ministério do Magia silencia, quem mais vai se esconder nas sombras?

Eu, como vocês, não posso mais aceitar essa passividade. Eu sei, e vocês sabem, que uma mudança precisa acontecer. A história de Emily, a história de Robert, é apenas a ponta de um iceberg que afunda nossas esperanças, nossos sonhos, e nosso futuro. Está na hora de abrir os olhos e, ao fazer isso, garantir que aqueles que buscam poder não à custa da vida de outros, mas à custa de suas próprias almas, sejam finalmente expostos à luz da verdade.

E quem, se não nós, para revelar o que os outros têm tentado esconder? Eu, Selene Dubois, continuarei a minha busca, sempre. E vocês, leitores, são a minha força. Juntos, vamos expor o que se esconde sob as sombras e, finalmente, pedir contas a quem nos traiu.