Bar Ian the Fox
Accio Hogwarts :: Mundo Trouxa :: Inglaterra :: Oxford
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Bar Ian the Fox
Bar Ian the Fox
Convidado, o Bar Ian the Fox é um bar/cafeteria, serve de tudo um pouco, tanto bruxo quanto trouxa, de bebidas alcoólicas à sucos e cafeina, um cardápio para cada tipo de cliente, um feitiço na entrada define cada um como tal, bruxo e trouxa, uma fita azul para trouxa e uma vermelha para bruxos. Por isso os batistas já sabem qual cardápio entregar.
Aos finais de semanas é feito festivais de karaoke, e algumas sextas-feiras música ao vivo com direito à pista de dança por haver bandas promissoras em alguns dias.
Vinho Negro 20 galeões | Whisky de Fogo (dose) 12 galeões | Cerveja Amanteigada 5 galeões |
Cosmopolitan 30 galeões | Hidromel 23 galeões | Firewhisky 55 galeões | Margarita de Morango 22 galeões |
Cerveja Amanteigada 20 galeões | Drink de Verão (Sem Álcool) 44 galeões | Cappuccino latte macchiato colombian 17 galeões |
Re: Bar Ian the Fox
não é um encontro, mas temos álcool e uma bela dama.
Com Florence e Nathalie • Negócios prósperosSua rotina e seus hábitos matinais permaneciam praticamente intactos apesar da mudança de hemisférios, meridianos e fusos. Acordava todas as manhãs por volta das seis horas e fazia uma corrida matinal, voltava para casa, preparava o café da família e o seu à parte, pois preferia mais amargo que os demais, tomava um banho e depois sentava-se em frente ao balcão para ler as notícias do mundo bruxo; também passava parte do dia dedicando-se à Caroline e todas as infinitas brincadeiras que uma criança de onze anos conseguiria inventar em espaços ínfimos de tempo e, por fim, preparava-se para ir para o trabalho, já de tardinha.
Sempre chegava ao bar por volta das duas ou três da tarde. Era o tempo de conferir o estoque, arrumar algumas coisas, pensar que atrações poderiam ser convidadas para as próximas semanas e quais os marketings banais deveriam utilizar para atrair mais e mais trouxas, sendo eles bruxos ou não. Felizmente, com a ajuda de Florence as coisas haviam se tornado mais simples em pouquíssimos dias e tê-la por perto era mais que imprescindível para os negócios atuais. A filha mais velha de um bruxo tão respeitável não era o tipo de peça que se descartava rapidamente em um tabuleiro ou mesmo na guerra.
Dante estava absorto em seus pensamentos dentro do depósito, sabendo que ainda estava cedo para abrir o Ian The Fox, mas pôde emergir de seu subconsciente com o barulho farfalhante e agudo dos pequenos sinos da porta. — Que não seja um desses engraçadinhos privilegiados. — Irônico seria Belfegor pensar assim, o próprio herdeirozinho de meia tigela do Chile e de parte do Brasil. Foi averiguar a situação sem muito preparo psicológico para o que (ou quem) lhe aguardava ao salão e saiu da sala mal iluminada onde guardava seu estoque capenga de produtos.
A voz era estranhamente familiar, o embrulhava em memórias quase translúcidas de uma juventude distante. Se desejava tanto falar com o dono do estabelecimento, Dante lhe daria as honras almejadas. — E quem gostaria de falar comigo? — Indagou surgindo das sombras única e exclusivamente para deparar-se com a Lady em carne e ossos a sua frente. Amadurecendo como vinho nobre e sem nunca perder a elegância de uma verdadeira dama. Ela estendeu sua mão delicada, como pediria toda a formalidade imposta à realeza e o Santiago atende às exigências impostas de bom grado. — Minha querida Monreal, como poderia esquecer tão ilustre? Dante Santiago, ao seu mais prazeroso dispor. — Comentou póstumas as apresentações. Sabia “quem” Nathalie era e as lembranças agora nítidas e tangíveis em sua mente. Os acordos de Calabar.
Florence parecia um misto de admiração e ofensa, claro que o homem havia de conhecer os motivos. Dante não aceitava qualquer um em seu estabelecimento, mas bruxos das trevas, sendo estes comensais, mercenários ou freelancers, estes estariam sempre aptos a desfrutar de bons drinks, música e, se necessário, um espaço reservado para que pudessem conversar em paz. A loira pegou duas bebidas e seu chefe ofereceu mesa e cadeira à Nathalie, que parecia sondar possíveis negociações. — Fico lisonjeado quanto ao seu interesse em minha estadia. Na verdade, tenho ouvido muitos comensais comentarem de seus planos, não pude perder a chance de lhe servir apoio. — Dante recostou-se no apoio da cadeira e esticou a mão direita em direção ao copo, tateando-o sem levar à boca. — Você me interessou. — Despejou por fim. Agora levando o objeto de vidro à boca e provando de seu conteúdo.
— Decidi criar alguma relevância nesta parte do mundo. É de seu conhecimento que meu pai tentou e morreu sem êxito significativo. — Afinal, o que Calabar possuía de perverso, também havia de perdedor. — Trouxe minhas filhas e meus sobrinhos. — Disse despejando o copo novamente a mesa, fixando-a sem que houvesse alguma mudança de expressão significativa. Seu guarda costa agora perecia enfeite ou decoração em meio ao espaço. — A mais velha cuida do comércio internacional no Ministério, achei que assim seria mais fácil de trazer o que fosse útil à causa. — Dante não era homem de enrolar. Estava na Inglaterra para fazer acordos com os comensais e com o Ministério. Fincar suas raízes e construir o legado da família em novas regiões, como sempre fizeram os conquistadores. Se a Lady das Trevas estava em seu território, pedindo acordos, ela teria exatamente o que gostaria e, pelo homem, o mais rápido o possível, para que não lhe fizesse cansar com a espera.
Legendas • Dante • Nathalie • Florence
Re: Bar Ian the Fox
We live to fight another day
— Vou deixar vocês conversarem, e vou atrás de algumas coisas que faltam ok? — Fala após o homem com quem Nathalie queria conversar apareceu, acompanho a loira com o olhar enquanto ela sai depois de soltar uma gracinha para a chefe. Seguro um sorriso levemente encantado com o jeito da mulher mas nao deixo aquilo percorrer por minha mente por muito tempo e volto meu olhar para as duas figuras mais especificamente o homem pois apesar de estar contra minha vontade, o pacto de Lilith com Nathalie era serio e um piso meu em falso podia significar a morte de minha amada. Por aquele único motivo me mantenho focado estudando qualquer movimentação suspeita que aquele homem possa fazer contra Nathalie.
Em outras circunstâncias sua morte seria um favor para mim, mas infelizmente ela nao podia morrer sobre minha proteção, pelo menos nao sem levar Lilith com ela para o tumulo. — A mais velha cuida do comércio internacional no Ministério, achei que assim seria mais fácil de trazer o que fosse útil à causa. — Diz e eu identifico a mulher quando ele fala sobre sua profissão era Marjorie amiga de Lilith, a memoria sobre a conversa das duas na festa vem a tona e por fim eu ligo o sobrenome as pessoas, esse era o pai de morena. Eu permaneço a todo momento calado, mas presto atenção em cada detalhe daquela conversa, sei que Lilith gostara de saber o que Nathalie anda tramando para a causa.
Re: Bar Ian the Fox
— O acordo antigo nao era ruim, só mal administrado. Dedo-duros são pássaros mágicos da américa do sul, e varinhas feitas com penas desses pássaros são três vezes mais fortes que as europeias. — Disse com um sorriso interesseiro no rosto, armar todo o seu grupo com varinhas da américa do sul surpreenderia o Ministério e seria um golpe triunfal contra eles, ate mesmo mais idiota dos comensais ficaria potencialmente forte para um auror simples. — E varinhas latinas nas mãos de comensais é tudo que preciso para nos levar ao domínio do império bruxo europeu. Eu tenho um produtor de varinhas latinas na américa do sul, me faltava somente alguém que a transportasse para cá. — Falou sabendo a importância daquela parceria com Dante que podia trazer as varinhas que ela precisava escondido em suas mercadorias para o bar, de uma forma que o Ministerio jamais iria perceber, ainda mais com sua filha mais velha os ajudando de dentro.
Nathalie se aproximou alguns passos do homem a sua frente e sorriu. — Imagino que além de minha atenção e proteção dos comensais, deva querer mais alguma coisa em troca dessa parceria nao? — Perguntou terminando sua frase com seus olhos sobre os lábios do moreno a sua frente, ela usava seu charme para seduzir e enfraquecer seus aliados é claro mas também a usava para seu puro prazer. Nathalie saiu de seus pensamentos quando ouviu a voz do homem ecoar em resposta a sua pergunta.
Re: Bar Ian the Fox
sobre mulheres bonitas e tráfico internacional
Com Nathalie e Elliot • Bar Ian The Fox • negócios prósperosEra uma ideia revolucionária e simples, muito bem articulada para os planos futuros da ordem de comensais. Não haveria dúvidas, Nathalie sabia desenvolver seus projetos e parecia saber executá-los com maestria igual. Dante ouviu sua proposta com atenção e concordou sobre as penas de Dedo-duros, de fato eram fortes e bem trabalhadas na América do Sul, seriam ótimas para os negócios. Não falou nada até que a Lady terminasse seu monólogo e apenas a observou pelos longos segundos que decorriam enquanto apreciava sua bebida. Pôs o copo de volta à mesa depois de compreender os propósitos expostos e voltou sua atenção à dama, que agora aproximava-se dele.
— Não posso negar que imaginou corretamente. — Comentou com um sorriso confiante transparecendo o rosto. Aproveitou da aproximação da mulher, embora não tenha desviado a atenção de seus olhos, intensos como a noite e suas inclinações às trevas. Para a sorte do homem e o azar – ou não – de Nathalie, ele sabia se comportar como um verdadeiro lorde durante negociações, ainda mais as lucrativas como aquela apresentada entre as quatro paredes do Ian The Fox. — Deve ter em mente que quero parte dos lucros, isso é óbvio. — Complementou convicto, deixando para que as outras clausuras do contrato surgissem com o decorrer da conversa.
Inclinou-se na cadeira, com ambos os cotovelos apoiados à mesa e o dorso inclinado para a frente, encarando a mulher, que tinha os lábios, assim como o restante da face, a uma distância mais curta do que a maioria das pessoas teriam coragem de sustentar. Desviou seus olhos em direção ao comensal, que era obrigado a presenciar a cena e a interação de ambos e não pôde evitar que um sorriso cínico se formasse. Recobrou a atenção antes despojada sobre a Lady, desafiando-a a ser a primeira a quebrar aquela tensão petulante que Dante insistia em manter. — Quero saber mais sobre os planos da Domus, sei que não estão inativos como correm os cochichos. — Retomou a conversa original, voltando a contar suas exigências, numa lista consciente de seus planos pessoais. — Quanto mais clientes, melhor, não é? — Completou seu raciocínio, esperando pela possível reação de Nathalie.
Ela complementou sua resposta e Dante pôde se afastar novamente, inclinado a cadeira na posição de princípio e puxou para si o copo que jazia vazio sobre a mesa deles. Segurando o objeto de vidro, estendeu-o na direção do guarda-costas e o deixou penso ao ar. Esperando para o que rapaz viesse buscá-lo para o encher novamente, como faziam os bons serviçais. Não havia muito que ele pudesse pedir para a Lady no momento. A únicas coisas que rondavam sua mente eram planos menores de enriquecimento, desses que demoram um pouco mais para acontecerem, mas são fixos e com menores chances de irem água à baixo. Todavia, a solicitude da mulher parecia encaixar-se perfeitamente àqueles ideais. Ele recebeu sua segunda dose e brindou à Nathalie, em correspondência ao seu pedido final. — Estou pensando em assumir os negócios de outras lojas, cobrar para que elas não sejam atacadas. — Sugeriu, sabendo que este seria um tratado bom para ambos, visto que causaria pequenos polos de terror entre os comerciantes, espalharia rumores sobre os comensais e, ao mesmo tempo, deixaria os aurores ocupados com crimes menores, desprevenidos do que estaria por vir.
— Tens outras ideias em mente? — Indagou em síntese. Pois, se tudo estivesse de acordo para eles, os negócios seriam feitos, mas é claro que Nathalie poderia sugerir novas ideias sempre, tanto para os assuntos profissionais, quanto para os pessoais. Ser aliado aos comensais nessa nova era possibilitaria à Dante novas riquezas, ainda mais com a prosperidade que eram as constantes batalhas bruxas na Europa.
Narração • Dante • Nathalie • Florence • Ellie
Re: Bar Ian the Fox
— E outro que esta infiltrado como funcionário do Ministério. — Disse colocando seu copo vazio sobre a mesa e encarou Eliot por alguns segundos que agora desfrutava de uma deliciosa bebida do bar. — Por que o interesse neles? — O questionou com um tom de voz serio e mais suspeito e esperou a resposta do homem que respondeu sem qualquer hesitação em sua fala e tratou rápido de mudar o assunto. — Estou pensando em assumir os negócios de outras lojas, cobrar para que elas não sejam atacadas. — Disse e ela sorriu, sua ideia nao era ruim, ter os comerciantes em sua mão com ajuda de Dante era uma ideia genial. Se ela conseguisse dominar algumas das lojas do Beco Diagonal em pouco tempo ela poderia ter o controle do pequeno mercado bruxo e seus itens mais valiosos.
— O que acha de cobrar impostas a essas lojas, você fica com 100% destes impostos mais metade dos lucros dessas lojas, em troca nos comensais ganhamos 50% de desconto em qualquer coisa que quisermos comprar das lojas e aurores ficam proibidos de frequentar essas lojas. — Disse depois de brindar mais uma vez batendo de leve seu copo mais uma vez cheio com o de Dante e bebeu um gole antes de voltar a falar. — E é claro que aquelas que nao aderirem, bem... Nós a fechamos a força — Disse por fim com um sorriso maléfico preso ao rosto enquanto esperava para ver se Dante aceitaria que o acordo se firmasse desta forma.
Re: Bar Ian the Fox
sobre mulheres bonitas e tráfico internacional
Com Nathalie e Elliot • Bar Ian The Fox • negócios prósperosOs projetos para a Domus, assim como os planos que Dante vinha articulando em seus pensamentos, ambos pareciam corroborar com a ascensão de Nathalie, o que parecia coincidentemente favorável à mulher, embora o fato em questão fosse igualmente favorável para o próprio comerciante em si. Pois, com a Domus não se integrando por inteiro aos comensais como unidade, mas agindo como uma filiação, ele poderia expandir seus acordos e firmar sua autoridade sobre o comércio internacional, tornando-se a potência mercantil que almejava, algo que há tempos seguia uma ideia distância e pouco funcional mantendo-se escondido apenas na América do Sul.
Por fim, suas perguntas haviam sido sanadas com êxito e não lhe restava sombras de dúvidas de que precisava manter aquele tratado. Além disso, ainda poderia se distanciar das peças principais do tabuleiro por algum tempo. Afinal, o Ministério não faria questão de lhe investigar e ele poderia desfrutar da normalidade de suas funções como dono de um bar híbrido na Inglaterra. Também poderia começar a discutir maneiras de se distanciar aos poucos da história da família, deixando que seu legado ficasse mais seguro na boca de pessoas confiáveis e clientes de longa data, como uma aposentaria bem, muito bem, remunerada.
Enquanto Belfegor divagava sobre as quase certezas de um futuro próximo, deixava que Nathalie oferecesse sua proposta, prestando-lhe meia atenção, colocava os prós e contras na balança, mesmo sabendo que seria difícil rebater uma oferta como aquela. De certa forma, também parecia que a mesma se empenhava em ganhar aquela parceria. Ele brindou e, ainda que silencioso perante a mulher, não escondeu a satisfação que sentira ao ouvi-la. — Os aurores não lhe serão mais um empecilho, me assegurarei disso por conta própria. — Respondeu ao passo que entornava mais uma vez o copo, compartilhando dos gestos de sua associada. — Os pobres coitados... Atacados por bêbados ou baderneiros. — Sorriu, referindo-se àqueles que não aceitassem os impostos e aproveitando para sugerir quais desculpas seriam utilizadas para que não levantassem as suspeitas desnecessárias das autoridades.
Não havia muito o que discutir sobre as propostas apresentadas, ambos pareciam estar de acordo com os critérios e as clausuras do contrato, já haviam também brindado as negociações e para esse tipo de acordo papéis não seriam necessários. Ele decidiu por fim considerar o assunto por encerrado, mas o desencargo de consciência, pôs-se a matutar sobre a logística do que fariam e em quanto tempo seria necessário. — Sobre o seu fabricante de varinhas e o transporte, sempre peço algumas remessas de ervas e bebidas... A cachaça é excelente, na verdade. — Explicou, logo depois dando prosseguimento ao assunto e alguns detalhes de como poderiam fazer para descarregar as peças. Não seria difícil. Bastava que o fabricante entregasse as encomendas juntamente com os fornecedores de bebida e Marjorie se encarregaria de liberar as importações, logo elas seriam trazidas para o bar e armazenadas para quando os comensais viessem buscá-las. Era o plano perfeito.
O home levantou-se de sua cadeira e se postou diante dela, oferecendo-lhe a mão para ajudá-la a levantar. — Foi um prazer fazer negócios, Monreal. — Pronunciou, logo após se curvando levemente e lhe postando um beijo à costa da mão. Ainda seguindo as tradições de cordialidade que aprendera na infância.
Narração • Dante • Nathalie • Florence • Ellie
Re: Bar Ian the Fox
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A noite estava se aproximando isso era um sinal de que tudo já tinha que estar pronto para mais uma noite de longos trabalhos, e como combinado hoje era a noite em que Dante ficaria no salão com os clientes, mas ele não havia chegado ainda, pego meu celular ligando para o homem imediatamente – onde você esta? é a sua noite de ficar no salão, tenho coisas para resolver no escritorio. Me ligue logo! – desligo a ligação quando termino de deixar gravado meu recado. – Vamos abrir! Preparem-se para uma noite longa - eu preparo a equipe e então vou para a porta.
Desviro a placa para aberto, e ligo o aviso de led que avisava que estavamos agora abertos. Logo chegam os primeiros clientes, levos até uma mesa como pedido dos mesmo e assim começo mais uma noite de trabalho
Re: Bar Ian the Fox
Final de setembro 2057 Adentro o estabelecimento mais ou menos no meio da tarde, Rheester já me esperava no bar. Caminho até ele e ao chegar ao seu lado, dou um tapa em suas costas, em cumprimento. – Bebendo sem mim companheiro – estávamos acostumados com os cumprimentos mais rudes. Eu e o homem a minha frente fomos recrutados juntos quando mais novos, e tínhamos uma amizade de anos, então por mais que eu não sorrisse, e não demonstrasse ele sabia quando estava brincando ou tirando com a sua cara. Uma moça loira se aproxima do balcão e avisa ao rapaz a minha frente algo sobre uma mesa – Grazie Florence, sempre bella – diz ele flertando com a loira. Reparo a marca em seu braço no momento que ela entrega a mim o copo com a bebida que pedi. Sigo para a mesa indicada, mais o fundo do bar. – O que tem de novidade para mim Rheester, alguma resposta do líder dos comensais da morte? – beberico o whisky enquanto escuto ele me passar as informações. – Ótimo, esses ataques que Eliot esta programando vão criar um boa distração, para pelo menos entrarmos em Hogwarts. – passo meu dedo sobre a borda do copo – Marque um encontro com Eliot, ou melhor convide ele e a Lady das trevas para o próximo encontro antes dos ataques, teremos que coordenas nossos movimentos de agora em diante. Combinamos mais alguns detalhes não tão relevantes e por fim volto para a Irlanda sozinho para começar a pensar nos detalhes de nossa ação. Thanks to @Evil Queen |
Re: Bar Ian the Fox
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Olho do mezanino o bar cheio. A porta se abre e reconheço Summiregis entrando. Ele me olha sorrindo e então sobe para o mezanino quando faço o sinal para ele. – Faz alguns anos desde que você piou aqui pela última vez – comento vendo-o se apossar de minha cadeira. – Por favor, sinta-se em casa... mas lembre que não é sua – me escoro na mesa esperando ele falar algo, por mais que eu imaginasse o porque de ele estar ali.
Re: Bar Ian the Fox
Éramos ambos sócios-proprietários do hospital, minha esposa e eu. Estávamos em reunião com todos os setores e alas vendo os problemas que precisaríamos resolver assim como onde iriamos investir o dinheiro para melhorar o hospital.
Logo após a reunião Julie e eu, no meu escritório discutimos sobre pontos quais discordávamos com relação ao conversado na reunião. Ela queria abrir uma ala publica onde trataríamos os bruxos que necessitavam sem cobrar deles o tratamento, era algo que ela vinha se dedicando desde que mudara de especialização e vira a dificuldade bruxos menos privilegiados tinham ao acesso a saúde em nossa comunidade. – Julie isto é inviável... talvez em alguns anos conseguimos esta área, mas acabamos de comprar o hospital para salva-lo da falência, precisamos investir em nossas prioridades – digo sentando-me na cadeira enquanto ela fecha a porta e se acomoda no sofá da sala.
Aquela fora a primeira de muitas discussões que se seguiram, e ao final de alguma das brigas eu apenas decidira que não voltaria para casa naquela noite. E fora a noite que conheci Florence.
Entro no Ian the Fox, já familiarizado com o local, cumprimento de longe o garçom atras do bar que gesticula que logo levaria minha bebida. Olho para o mezanino, sorrindo, afinal sabia que la estaria a loira me encarando como todas as outras vezes. – Por favor, sinta-se em casa... mas lembre que não é sua – sua voz ecoa pela sala acima do bar. O barulho do salão não chegava até onde estávamos por um feitiço que a mesma havia conjurado, o que dava a ela... dava a nós a privacidade que queríamos. Sento em sua cadeira logo após desabotoar meu paletó e ao me acomodar desato o nó de minha gravata. – Anos? Não seja dramática foram apenas alguns meses... Julie estava começando a desconfiar das minhas noites de trabalho. Não lhe tomei como uma pessoa ciumenta Florence.
Vejo ela caminhar em minha direção e ao parar escorando em sua mesa, a loira cruza os braços me encarando. – escutei em algum lugar que você esta saindo com um rapaz... – sorrio para ela, que parecia saber que em algum momento eu apareceria. Ela sorri com deboche e parafraseia o que eu dissera a ela sobre não a ter tomado como uma mulher ciumenta. – Touché. – desencosto da cadeira levando minhas mãos a sua cintura e a puxando para meu colo. – É, no entanto, de meu conhecimento que este rapaz é de um novo grupo na cidade... um grupo que acabou chamando demasiada atenção quando decidiram sequestrar um aluno em Hogwarts, aluno que ainda por cima é filho da vice-ministra e sendo ela uma amiga eu gostaria de saber contra o que estamos prestes a lutar – eu passo a mão pela abertura de sua blusa, exibindo ainda mais os seios ainda cobertos por seu sutiã. Vejo ela engolir em seco entendendo o meu pedido. Florence tinha seu passado, havia escolhido estar ao lado de Nathalie pouco antes da mesma morrer, mas abandonara os comensais quando fora assumido por Lilith e Eliot, procurados incessante e faltosamente pelo ministério. – você conseguiria informações para mim? Não conseguiria Florence?
Re: Bar Ian the Fox
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Me arrasto um pouco mais para o lado na mesa, ainda escorando-me nela e encaro Edward por alguns segundos – não lhe tomei como um homem ciumento Edward – em segundos suas costas não estão mais na cadeira e suas mãos encontram minha cintura me puxando para seu colo, sento-me em uma de suas pernas enquanto ele desabotoa os primeiros botões de minha camisa passando o indicador por entre meus seios, deixando um rastro de arrepio por todo meu corpo e um calafrio na espinha.
Escuto com atenção o que ele estava a pedir. Eu sabia que meu pequeno caso com Domenico seria um tópico em nossa conversa quando vi Edward entrar no bar, mas não imaginava que ele fosse me pedir para ser uma espiã para ele. Eu havia abandonado o mundo do crime quando tive oportunidade, e aquilo me deixava com um pé dentro daquele mundo. – Eu poderia, mas não irei me meter nisso – levanto-me de seu colo, dando inicio a uma caminhada para longe dele.
Sua mão em meu pulso impede-me de pôr uma distância ainda maior entre nós dois. Ele agora em pé, me puxa contra seu corpo e encosta na parede mais próxima. Seus olhos com um tom de verde acentuado me encaram por alguns segundos em silencio. Ele não repetiria seu pedido assim como eu não repetiria minha resposta – eu não terei benefício algum com isso
Levando um dedo até minha boca, ele me impede de continuar minha negação a seu pedido. – o que você quer Florence? – ele pergunta com o tom sedutor em sua voz. Levando sua mão para minha nuca, puxando os cabelos da base de minha cabeça enquanto sua boca distribui beijos e mordidas leves por meu pescoço. Solto um gemido sentindo sua outra mão descer o zíper frontal de minha saia. Sinto o pano escorregar por minhas pernas e sua mão livre agora passar por minha virilha enquanto sua boca subindo suavemente por meu queixo e alcançando meus lábios. Seus beijos são intensos, como se estivessem carregados de uma tensão elétrica que percorre todo o meu corpo. Nossas línguas dançam em um ritmo sensual, explorando cada canto da boca um do outro.
Seus dedos traçam padrões delicados em minha pele enquanto a tensão em mim se intensifica. A respiração mais rápida denuncia a saudade que eu sentia daquilo, sincronizando-se com o ritmo acelerado de nossos batimentos. Ele então gradativamente se afasta, encerrando o beijo. Minha decepção fica estampada, mas logo muda quando ele me toma em seus braços levando-me ao sofá que tinha ali.
Minha cabeça apoiada em seu peito, sentido seu tórax subir e descer descompassadamente, nossas pernas entrelaçadas no espaço minúsculo do sofá, me fazem refletir sobre seu pedido e como fazendo aquilo me permitira tê-lo por perto novamente por mais algumas vezes. – Conseguirei as informações para você mas você precisa garantir minha segurança caso algo de errado e eles me descubram – ele levanta meu queixo suavemente para que o olhasse. – nada acontecera a você Florence – ele disse com uma certeza que fizeram meu corpo estremecer. Ele aproxima seus lábios dos meus para um beijo agora, sem aquela necessidade toda, com calma e tranquilidade – eu preciso ir, sabe como me avisar quando tiver algo, virei até você – ele passa por cima de meu corpo pelo sofá e se veste rapidamente, e antes de sair apenas me da um selinho.
Depois de assistir ele sair do escritório, me visto rapidamente e caminho até o banheiro para ajeitar minha aparência, faço um coque alto e bagunçado no cabelo. Me encaro alguns minutos no espelho pensando em como iria fazer para conseguir arrancar informações de Domenico.
Re: Bar Ian the Fox
Encontro com Stefano no bar de Florence para leva-lo ate o albergue. Depois de sua aprovacao voltamoa ao bar para uma rodada da comemoração.- confesso que estou surpreso com seu achado. Mas realmente será uma ótima moradia para todos nós. Por enquanto. - o homem diz erguendo seu copo de bebida. Sorrio satisfeito com o elogio. - agora vamos a um assunto mais sério. Eu tenho ordens específicas para matar você e sua vadiazinha.
Ele movimenta a cabeça em direção a Florence, e eu franzo o cenho. - ela de alguma forma conseguiu descobrir coisas sobre nossa organização e informou a um aliado nosso mas que também tem suas obrigações com o ministério - estava parando-me aparatar dali no primeiro movimento suspeito que o homem a minha frente fizesse, mas ele estava estranhamente calmo enquanto continuava a falar sobre a ordem que havia recebido de nosso chefe. O todo poderoso queria a mim e a Florence mortos pois fora de mim que ela conseguira as informações. Engulo em seco - temos algo em jogo aqui Domenico. Se for eu a fazer isso, irei matar os dois. E nao vai ser rapido. Agora... se você matá-la poderá fazer com que seja rápido e indolor e eu irei falar a seu favo para que nao seja morto ou expulso da organização - Stefano se levanta jogando uma nota de cem libras sobre a mesa, dizendo que teria até o fim do dia para decidir o que iria fazer, e que se eu fugisse nao seria por muito tempo.
Jogo toda a bebida que tinha dentro de meu copo em minha boca. Olho Florence atrás do balcão. Ela observa as costas de Stefano saindo da loja. Me levanto e vou até ela - precisamos conversar - não espero sua resposta mas meu tom implicava que era demasiado sério.
Domenico Stefano
Re: Bar Ian the Fox
Enquanto aguardava sua bebida, seus olhos percorriam o lugar, até que finalmente encontraram Victoria. Um sorriso involuntário surgiu em seu rosto ao vê-la. Ela estava tão deslumbrante quanto sempre fora, e Samuel sentiu o ar escapar de seus pulmões por um momento. Sem hesitar, ele se aproximou dela, seu sorriso irradiante. Victoria, você está deslumbrante esta noite. Elogiou, seu coração batendo mais rápido com a proximidade dela. Ele sempre se sentia envolto por uma aura especial na presença dela, algo que ele não conseguia explicar completamente, mas que o fazia se sentir vivo de uma maneira única.
Antes que pudesse se deixar levar completamente pelo encanto dela, Samuel decidiu abordar o motivo do encontro. Não que esteja reclamando de sua companhia mas... Me diga... O que me traz a honra deste convite tão especial? Perguntou ele, sua expressão suave, mas com uma pitada de curiosidade. Ele fez questão de enfatizar que não estava reclamando, apenas genuinamente interessado em entender por que ela havia decidido convidá-lo. Afinal, havia anos que ele deixava claro seu interesse por ela, desde os tempos em que ela corria atrás de Robert na adolescência.
Re: Bar Ian the Fox
V.Si had a secret it killed me to keep it |
Enquanto esperava Samuel no bar, observei o ambiente ao meu redor, deixando-me levar pela atmosfera acolhedora e aconchegante do local. O som suave de música ao vivo pairava no ar, mesclado com risadas e conversas animadas das pessoas ao redor. Sentado em uma mesa discreta, com uma vista privilegiada da entrada, aguardei ansiosamente pela chegada do professor de Hogwarts.
Minha mente estava repleta de pensamentos sobre o que diria a Samuel quando ele chegasse. Afinal, convencê-lo a assumir responsabilidades extras não seria uma tarefa fácil. Mas eu acreditava firmemente que essa aproximação poderia ser benéfica não apenas para os meninos Lancaster, mas também para Samuel. Ele era um professor dedicado, apaixonado pelo ensino e pelo bem-estar dos alunos. E eu esperava que essa mesma dedicação pudesse se estender aos meninos que adotaram o sobrenome Lancaster.
Enquanto esperava, repassei mentalmente os pontos que gostaria de abordar. Queria destacar como os meninos eram talentosos e promissores, mas também como precisavam de uma orientação firme e amorosa. Sabia que Samuel tinha um coração generoso e uma habilidade especial para lidar com os alunos, então estava confiante de que ele poderia ser o mentor perfeito para os meninos.
O garçom trouxe meu drinque, e eu agradeci com um aceno de cabeça distraído. Minhas mãos estavam um pouco trêmulas de nervosismo, mas respirei fundo para me acalmar. Este era um momento crucial, e eu precisava estar confiante e eloquente ao abordar Samuel.
Então, finalmente, avistei Samuel entrando no bar. Seu olhar vagou pelo ambiente antes de finalmente me encontrar, e um sorriso amistoso se formou em seus lábios. Levantei-me para cumprimentá-lo, sentindo um misto de expectativa e determinação. Obrigada Samuel, sempre muito gentil. Este era o começo de uma jornada que esperava ser transformadora para os meninos Lancaster, e eu estava determinado a fazer tudo o que estivesse ao meu alcance para garantir seu sucesso e felicidade. Obrigada por me encontrar tão rápido, sei que não é fácil sair de Hogwarts durante a semana ainda mais logo no início das aulas Tomo um gole de meu drinque enquanto o escuto perguntar o motivo de meu pedido para encontra-lo. Eu na verdade queria pedir uma ajuda sua em Hogwarts. Nada relacionado a Laura.
Posso ver em seu olhar a curiosidade simplesmente dominá-lo, afinal o que poderia ser? Era o que eu imaginava que passava em sua cabeça. Há dois meninos novos os quais eu queria que você assumisse.. hmm.. Responsabilidade por eles. Como tio, parente distante algo do tipo. Eles são de uma família que conheci há pouco e prometi que cuidaria deles. Mas os nomes remetem a uma história triste em minha família então eu mesma não poderia fazê-lo espero uma reação do homem ao meu pedido.
Victoria Samuel
Re: Bar Ian the Fox
Quem são eles exatamente? Samuel perguntou, sua voz carregada de interesse e uma pontada de preocupação. Ao ouvir os nomes Theodore e Ethan, seus olhos se estreitaram e ele encarou Victoria em busca de respostas. Respostas que ela não parecia disposta a fornecer. Ele suspirou, A ficha dos garotos tinha tantas lacunas que era difícil até mesmo compreender como eles foram matriculados em Hogwarts. No entanto, no fundo de seu coração, Samuel sabia que seria incapaz de recusar um pedido de Victoria. Ele a amava profundamente há anos e qualquer oportunidade de se aproximar dela era uma que ele não podia deixar passar.
Supondo que eu aceite... Eu preciso saber mais sobre eles e sua história. Samuel disse, sua voz suave e determinada. Ele estava ciente de que introduzir a história dos garotos aos Lancaster não seria tão complicado assim. Os Lancaster tinham uma história antiga e, ligá-los aos membros mais distantes de sua família não seria uma tarefa difícil, especialmente considerando o irmão falecido de Samuel, Baltazar. Baltazar passara grande parte de sua vida em uma vila remota ao sul da Irlanda. Conectar os garotos aos Lancaster através de Baltazar não só seria simples, mas também justificaria a falta de informações sobre eles. Além disso, evitaria problemas futuros caso outros questionassem, já que Baltazar mantinha contato apenas com Samuel quando ainda estava vivo.
Enquanto encarava Victoria, perdido em sua beleza cativante, Samuel não pôde deixar de sorrir. E o que eu ganho caso decida te ajudar? Perguntou, sua voz tingida de leve sedução. Mas ele sabia, no fundo de sua mente, que aceitaria, já que para ele a verdadeira recompensa seria a oportunidade de estar ao lado de sua amada e, se ppara isso ele precisasse sujar as mãos, ele estava disposto a alterar um ou outro documento por ela.
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Hoje à(s) 9:57 pm por Amélie Rousseau-Boucher
» Entrada da comunal da Sonserina
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Hoje à(s) 3:01 am por Ethan W.W. Lancaster
» Círculo de Pedras de Hogwarts
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Qui Abr 25, 2024 11:11 pm por Astrid O. Stackhouse
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» Cercado: Criaturas Medias
Qui Abr 25, 2024 3:38 pm por Thomas Valak
» Corredores Centrais
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» Dormitório Feminino
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» Sala do Diretor de Hogwarts
Qui Abr 25, 2024 2:18 pm por Adrien Zarek
» Sala de Leitura
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