Sala dos Troféus
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Sala dos Troféus
A Sala de Troféus é uma sala mediana e com grandiosas janelas m arco que fica localizada no terceiro andar do Castelo de Hogwarts. O local é bastante importante para a escola, pois é ali onde ficam troféus de grandes prêmios de reconhecimento, além de todas as taças da copa anual das casas do castelo, alunos que foram destaque, taças de Quadribol, duelos e muito mais. Além disso, um mural com todos os Monitores de casa e Monitores Chefes da escola, a fim de mostrar-lhes que estes fazem parte da história da famosa Hogwarts. O local é pouco frequentado pelos alunos, sendo visitado somente por aqueles que buscam por sossego.
Re: Sala dos Troféus
P... Pai, o que faz aqui? Ela disse, o medo escorrendo por sua voz, eu com um sorriso me aproximei mais deixando que a tocha iluminasse melhor meu rosto a sua frente. Vim ter a conversa que deixamos pendentes lembra querida? Pode pedir por favor que sua amiga nos deixe? Você sabe que é um assunto pessoal. Eu disse com um sorriso alargado mas o tremor da minha sobrancelha indicava o nível de estresse em que eu estava naquele momento. A loira olhou entre mim e a sua amiga por alguns segundos antes de pedir que a menina saísse. Bru, eu... eu te vejo mais tarde. Ela falou com a voz tremula e eu olhei sorrindo para a morena que parecia sem saber sua escolha mas no final ouviu o pedido de Regan. Eu acompanhei a jovem com o olhar enquanto ela ia ate a porta e esperei que se fechasse deixando nos dois sozinhos. Pai... A voz dela veio mas foi cortada pelo barulho estrondoso que minha mão fez na sua cara, seu rosto virando e ela caindo ao chão com a força que acertei minha mão na sua bochecha. Agora me chama de pai? Eu perguntei de forma fria e irônica enquanto assistia ela se levantar do chão tremula, lagrimas escorrendo do seu rosto enquanto a mão ficava na bochecha.
Tem noção do que fez antes de fugir? Eu disse em palavras brutas, um tom de voz mais elevado mostrando a raiva que guardei desde o inicio daquele dia, mantendo uma fachada simpática. Eu só disse a ver... Ela ia dizendo mas eu encurtei o espaço entre a gente, meu dedo indo na altura da sua cara, meus olhos arregalados e vermelho. Nem complete essa frase Regan, pelo seu próprio bem! Eu gritei e ela selou seus labios como deveria e eu me afasto um pouco, o silencio se misturando a sua respiração superficial. A tua sorte, é que eu recebi uma nova proposta de emprego aqui em Londres, se nao, eu nem sei o que eu faria com você. Ele comentou se virando, dando as costas para Regan, sua mão acariciando lentamente sua barba rasteira. Lo.. Londres? Ela reforça, sua pergunta cheia de medo e isso me arranca um sorriso. Eu abaixei minhas mão e voltei a me virar para ela, um sorriso sádico escrito em meu rosto. Sim, Londres e VOCE vai voltar a morar comigo, como sempre foi querida. Ele disse vendo o desespero escrito no olhar da menina. Desviei meu olhar e olhei por alguns segundos os trofeus nas prateleiras. Voce deveria estar agradecida... Eu vim aqui decidido a tirar você de Hogwarts, voce nao é nem digna de estudar, nao tem potencial. Eu disse com desgosto voltando meu olhar para a menina que tinha o olhar baixo, submisso. Mas seu diretor me convenceu a manter-la pelo menos ate o meio do ano, para nao ser dinheiro meu jogado no lixo! Eu disse voltando a elevar o tom de voz mostrando minha raiva e fúria diante dela e por fim suspirei uma ultima vez, fixando meu olhar no seu.
Mas acabando o primeiro semestre, você vai passar a estudar em casa. E eu vou garantir que nao sera capaz de fugir de novo, estamos entendido? Eu perguntei com firmeza, voltei a aproximar meu corpo do seu de forma ameaçadora e a loira somente engoliu o choro acenando com a cabeça. Soltei um sorriso triunfante e me afastei, com uma áurea mais calma. Ótimo. Agora me diga, onde esta Beatriz? Eu perguntei por ultimo, apesar de nao ter interesse nenhum em minha filha, eu precisava manter o mínimo de decência diante deles, fingir o mínimo de interesse obrigatório de ser pai.
Re: Sala dos Troféus
Brunna ao meu lado sentiu a tensão no ar, vendo pela primeira vez medo em meu rosto, eu segui as ordens de meus pais mesmo que meu corpo gritasse para que a morena ficasse. Bru, eu... eu te vejo mais tarde. Lentamente assististe ela saindo, seu olhar fixo ao meu como se esperasse que eu pedisse que ficasse mas eu fiquei em silencio. Pai... Foi a primeira coisa que tentei dizer quando ela saiu mas fui brutalmente interrompida pelo tapa que levei do mesmo, tão forte que cheguei a cair no chão, sentindo o ardor de minha bochecha se espalhar pelo rosto. Agora me chama de pai? Ele disse com sua raiva inteira sendo despejada em mim, nao era nenhuma surpresa, eu havia tentando forçar sua prisão e fugi por aquilo, só nao esperava que a França nao tivesse feito nada contra ele... Depois de tudo. Eu só disse a ver... Eu tentei me defender mas me calei quando ele começou a gritar, eu congelei de medo, sentia meu corpo tremer, meu coração palpitar acelerado enquanto escutava ele me dar péssimas noticias de que ficaria por Londres.]]
Sim, Londres e VOCE vai voltar a morar comigo, como sempre foi querida. Meu mundo desabava naquele instante, me imaginar passando as férias presa em sua casa que fedia a cachaça além de estar sempre em risco de seu mau humor era assombroso. Além disso me tirar de Hogwarts no meio do ano era pior ainda, eu queria argumentar, contestar suas decisões mas estava paralisada de medo. Sim senhor... Foi a única coisa que consegui dizer no final e com um sorriso triunfante ele me questionou sobre o paradeiro de beatriz minha meia irmã. Ela deve estar na comunal dela... Lendo algum livro. Eu comentei, minha voz era submissa, baixa e eu tinha meu olhar fixo no chão, exatamente como ele gostava. Ele se despediu brevemente de mim, sem qualquer toque ou carinho em suas palavras e se retirou.
Ao me deixar sozinha, eu me deixei cair ao chão chorando todo o medo e pânico que senti por minutos em silencio, chorava também por meu futuro infernal a qual eu tentei fugir mas ele pareceu conseguir me alcançar. Fiquei alguns minutos chorando em silencio ate que a porta se abriu novamente, eu limpei nervosa e me levantei com medo de ser mais uma vez meu pai e a figura se aparecia com ele mas a voz era bem melódica. Você esta bem? Era Viktor, eu suspirei aliviada mas ao mesmo tempo desviei meu olhar dele enquanto limpava as lagrimas. Estou... Eu disse de forma mais seca e sem emoção enquanto ele lentamente entrava na sala de troféus, sem ter sido convidado. Eu olhava os troféus pelo vidro lendo alguns sobrenomes conhecidos como Winchesters, Watsgrint's, Summiregis...
Eu estava te procurando feito louco, papai estava te procurando e eu... Fiquei preocupado. Ele comentou parando ao meu lado e eu soltei uma risada irônica escondendo todas as minhas dores por ela. Preocupado como sempre ficou na época das férias? Aposto que você quem disse para ele onde eu estava. Eu resmunguei irritada, me lembrando de como Viktor sempre foi um frouxo, nunca capaz de enfrentar a fúria de nosso pai, nem mesmo por nos, mas ainda sim fingia suas preocupações. Sai de meus pensamentos quando ouvi o mesmo em respondendo.
Re: Sala dos Troféus
Ao finalmente saber sobre o paradeiro de Regan eu fui ate onde diziam que ela estava e quando entrei na sala, senti meu coração se despedaçar, era possível ouvir baixo seus lamentos e choros. Eu comecei a caminhar em sua direçao e ela se levantou nervosa. Você esta bem? Eu perguntei revelando minha voz, notando ela se acalmar quase que instintivamente e desviar seu rosto. Continuei me aproximando ate parar a sua frente, podendo ver seu rosto molhado pelas lagrimas. Eu estava te procurando feito louco, papai estava te procurando e eu... Fiquei preocupado. Eu disse com sinceridade, que nao foi levado a serio por Regan que acreditava que eu seria quem havia lhe dedurado. Sua resposta acida me incomodava, eu nao me orgulhava de ser frouxo quando se tratava de nosso pai, eu nao me orgulhava de ter medo dele, de ter sido incapaz de proteger Regan e minha mãe dele. Eu juro que nao, eu nao sabia onde você estava e mesmo se soubesse eu inventaria uma mentira. Ele foi atras do diretor quando eu nao o respondi Eu disse e caímos em silencio, nao havia muito o que se dizer, nosso destino nos deu um pai como, por mais que ele fosse péssimo, era impossível nao ama-lo. Ele fez alguma coisa com você? Eu perguntei, além de palavras duras eu temia por explosões de raiva piores, ainda mais com Regan que era uma das poucas que tinha coragem de o responder. Nada que fosse novo, ele quer me tirar do castelo no meio do ano, por que vim sem autorização dele. Ela comentou e eu suspirei chateado, eu nao queria que ela saísse do castelo mas nao via muitas soluções contra o homem que era responsável legal por ela. Eu te disse ano passado que ele ficaria chateado... E o que você fez antes de fugir? Ele mencionou sobre algo mas nao especificou. Eu perguntei curioso, eu sabia que ela havia fugido dele mas sabia que ela nao fugiu assim por fugir, por nao aguentar mais ele. Regan me encarou por alguns segundos enquanto eu ansiava por sua resposta e tudo que me entregou foi um suspiro desanimado.
Você nao tem preparo emocional para certas coisas Vik.... Tudo que fiz foi me proteger, só isso que você precisa saber. Ela comentou tentando fugir do assunto, foi quando percebi que ela e meu pai escondiam alguma coisa, alguma coisa que nao queriam que eu soubesse. Você fala como se algo horrível tivesse acontecido e mesmo assim parece nao querer me contar. Eu comentei frustrado olhando a loira que sempre procurava uma oportunidade para desviar seu olhar de mim. E eu nao quero, finalmente entendeu! Ela disse agora mais impaciente tentando passar ao meu lado mas eu fiz questão de segurar seu pulso nao deixando que ela fosse embora e quando ela me olhou, seu olhar quase perfurou meu peito. E por que nao? Você acha que sou capaz de nao querer te ajudar se estiver precisando? Eu perguntei tentando mostrar que eu estava ali para ela mas ela apenas puxou seu pulso de minha pegada, fez uma breve massagem nele e me encarou por alguns segundos em silencio e depois suspirou de forma mais calma voltando a me responder.
Re: Sala dos Troféus
O que esta dizendo? Você quer que nosso pai morra? Foi isso que tentou fazer? Ele perguntou, sua ultima pergunta era uma mistura de medo, decepção e curiosidade, eu suspirei desviando meu olhar dele nao negando que era algo que eu desejava. Quem me dera eu tivesse feito isso a tempo... Somente lancei a maldição cruciatus nele e fugi. Eu comentei como se fosse algo corriqueiro de minha vida mas pelos gemidos de surpresa de Viktor eu podia ver que ele estava em choque. Você o que? Ele disse, seu tom totalmente diferente, antes ele estava querendo me confortar, agora parecia querer me dar um sermão. Tem noção do que fez Regan? É nosso pai! A maldição é proibida e o Ministério deve saber o que você fez! Como pode fazer isso? Ele disse e sua acusação final foi como uma chave que destrancava todas os sapos que eu vivi engolindo a vida inteira.
Como eu pude fazer isso? Eu disse me virando para ele, meus olhos cheios de lagrimas enquanto me lembrava dos anos terríveis que fui obrigada a passar sobre seus cuidados. Você nao sabe tudo que ele me fez, tudo que eu passei nas mãos dele. Você acha ele ruim pelo pouco que viu ele fazer com sua mãe, nao sabe da metade que fez comigo. Eu disse e podia ver Viktor desviar o olhar, ele nao era tão inocente, sabia que nosso pai era violento, principalmente quando bebia. Um silencio palpável se intrometeu na conversa por longos segundos, somente nossas respirações podiam ser escutadas. Eu digo tudo isso pois me preocupo com você. A maldição cruciatus é ilegal, independente dos motivos de uso. Ele comentou mas eu nao dava a mínima para o que o ministério fazia ou nao com aquela informação. Ilegal era tudo que ele fazia comigo Vik, o que eu fiz foi legitima defesa. Sem contar que eu troquei de varinha depois do feito, boa sorte para o Ministério.Eu disse com um pequeno sorriso, olhando nos olhos de meu irmão, nao havia muito mais o que se falar, eu me defendi e me defenderia de novo se precisasse.
O que ele fez com você? Ele perguntou mais uma vez e nossos olhos conversaram em silencio por alguns segundos, eu pensava em contar mas ao mesmo tempo, temia que ele procurasse uma justificativa para defender nosso pai, Viktor era o único que tentava o ver com bons olhos. Isso você pergunta e ele nao? Se bem que pelo caminho que esta escolhendo seguir, ja ja passara pelo mesmo. Eu disse deixando de forma ambígua certas coisas e passei ao seu lado me direcionando a a saída da sala de troféus. Regan, espera! Escutei ele dizer como se ainda quisesse continuar aquela conversa mas eu apenas continuei ate a porta e a abri sem olhar para meu irmao. Nao, vai se fuder Viktor. Eu disse por fim e passei pela porta, se ele queria tanto defender nosso pai, que escutasse da boca dele a versão dele, eu nao ficaria mais ali enquanto ele tentava me convencer de que nosso pai era um pobre coitado.
Re: Sala dos Troféus
Pirraça - O Poltergeist
Observando com interesse, Pirraça percebeu a angústia nos olhos de Regan enquanto ela lutava bravamente para guardar um segredo de seu irmão. Havia algo ali, algo que ela estava determinada a não revelar, algo que a atormentava profundamente.
"Ah, que mistério intrigante!" pensou Pirraça consigo mesmo, sua curiosidade despertada ao máximo. "O que será que Regan está escondendo de Viktor sobre seu pai? Será alguma revelação chocante sobre o passado de Gerad, ou talvez um segredo obscuro que ela preferiria manter enterrado para sempre?"
Com um sorriso malicioso, Pirraça decidiu que iria se divertir um pouco mais observando aquela situação. Afinal, nada lhe trazia mais alegria do que testemunhar os segredos e intrigas dos alunos de Hogwarts se desenrolando diante de seus olhos etéreos.
Re: Sala dos Troféus
Pirraça Regan - Pirraça - Viktor
Caminhava pelos corredores de Hogwarts absorto em meus próprios pensamentos, não tinha muito para fazer naquela tarde e, infelizmente, não havia encontrado ninguém interessante naquele também, na verdade nem mesmo uma única garota passara por mim, bem, algumas até passaram, mas não pareciam uma interação divertida o suficiente para levar adiante, então simplesmente as ignorei. Mas, com isso, agora eu vagava desanimado e sem rumo pela escola.
Foi então que meus ouvidos captaram uma conversa intrigante, a voz travessa de Pirraça ecoava pelos corredores, carregando consigo um aroma suculento. Ei, Pirraça... O que está causando toda essa animação? Perguntei me aproximando do poltergeist com um sorriso malicioso nos lábios, ele, sempre pronto para uma boa conversa e não hesitou em compartilhar os detalhes do que tinha captado recentemente, eu havia notado que as informações, ou melhor, as fofocas contadas por Pirraça, carregavam um certo peso de verdade, então ele decidi me aproximar para ouvir mais.
Pirraça falou sobre a discussão entre os irmãos Vanucci, o mistério envolvendo a chegada de seu pai, Gerad, e a angústia de Regan ao esconder algo de Viktor, embora o fantasma inútil não soubesse o que era. Embora não tivesse muito interesse em Viktor, minha curiosidade sobre Regan fora despertada, afinal, aquela delícia certamente estava em meu radar e descobrir mais sobre ela não seria ruim. Interessante... Parece que há muito mais acontecendo nesse castelo do que imaginei. Enquanto ouvia as informações de Pirraça uma ideia brilhante começou a se formar em minha mente.
Com um sorriso sádico no rosto fiz uma proposta a Pirraça,um acordo. Hey... Estava pensando em algo... O que acha de me trazer mais informações, especialmente sobre Aaron, Thomas e Laura. Piraaça me encarou. Se conseguir fofocas verdadeiramente interessantes sobre qualquer assunto será recompensado com mais informações. Pirraça me encarou, como se aquilo não fosse bom o suficiente, sorri. Ou então eu posso procurar um meio de permitir que você entre nas comunais, onde poderia colher ainda mais informações valiosas. Sabia que Pirraça, sempre ávido por diversão e caos, aceitaria o acordo eventualmente. Bem... Pense nisso... Garanto que vai ser bem divertido se aceitar.Disse virando as costas e erguendo amão, me despedindo e deixando-o pensando sobre aquela proposta enquanto seguia meu caminho por Hogwarts.
Re: Sala dos Troféus
Mas a história de toda aquela época era difícil de ser encontrada em livros, pelo menos na escola. Tinham os torféus dos alunos destaque em feitiços e poções e aquela parte as images de três alunos ao lado de Malia me chamavam atenção. Lilith Buchannan Ohmsford, Eliot Ricci Stackhouse… Alex Monreal Armstrong cito os nomes em voz alta para mim mesma.
Aqueles nomes não foram citados em momento algum por Malia, mas eu havia visto fotos na casa de minha mae com a morena, Alex, e também escondida em seu quarto numa gaveta tinha um foto com a loira, Malia estava na piscina, nas costas de uma menina loira e riam no momento da foto. Era como se eu pudesse simplesmente ver toda aquela cena na minha cabeça. De repente sinto uma dor horrivel em minha cabeça, como se choques estivessem sendo soltos em cada parte do meu cérebro. Uma imagem muito clara de uma mulher loira numa cama espaçosa segura um bebe em seu colo, e o balança proferido palavras serenas. Mas em minha visão eu não era nem a loira nem o bebe, e sim uma terceira pessoa.
Eu me ajoelho no chão com a mão na cabeça enquanto a cena continua Milady não era a minha voz mas saia de minha lembrança a voz. Meus braços esticavam para pegar o bebe que era de bom grado entregue a mim. Mas de repente eu já não era mais quem segurava a criança. Eu era a criança. A loira deposita um beijo em minha cabeça e deixa a cena. Astrid! Astrid o que houve… Astrid!
Não reconheço a voz que me chama, e também não consigo olhar de imediato. Era como se a memoria em minha cabeça tivesse tomado conta de meus sentidos por alguns minutos.
Re: Sala dos Troféus
Lorinha Astrid
á tinha planejado tudo, na verdade mais do que aquilo, já tinha escolhido meu alvo, o garoto com cara de bocó da Corvinal, de maneira que tudo estava perfeitamente planejado em minha cabeça, iria preparar uma poção polissuco, apagar o idiota, assumir o lugar dele, encher o Aaron e o Thomas de pancada, talvez ganhar o jogo, e então sumir, com sorte o idiota acharia apenas que apagou e participou do jogo e eu conseguiria sentir a emoção de uma partida de Quadribol, mesmo estando proibido de jogar.
Soltei uma gargalhada, as coisas estavam indo bem para mim, estava tendo mais atividade do que poderia pedir ou sonhar, em breve o nome da Emily estaria na boca de todo mundo e, de quebra, tinha certeza de que conseguiria jogar minha partida de Quadribol, na verdade aquele dia não tinha como melhorar, bem, até tinha, mas eu ainda não tinha avistado ninguém interessante para alegrar ainda mais meu dia, até aquele momento pelo menos.
Enquanto caminhava pelo corredor uma cabeleira loira chamou minha atenção enquanto observava os troféus, soltei uma bufada e decidi seguir meu caminho, porém notei que ela estava estranha, mais que o natural dela. Se ficar encarando os troféus com essa cara de idiota as pessoas vão começar a achar que você tem problema... Bom, eu já acho né. Disse provocando de longe, mas Astrid permaneceu parada, algo incomum, por mais que não interagíssemos normalmente ela jamais ficaria calada ouvindo um insulto meu.
Loirinha! Chamei mais alto. Tá surda? Dei um passo na direção da sala de troféus. Loirinha? Observei Astrid, ela estava estranha, mais que o normal, então ela simplesmente caiu de joelhos, instantaneamente corri em sua direção, me ajoelhando ao lado dela, seu rosto estava pálido, seu corpo levemente trêmulo, como se ela estivesse com frio, ela parecia estar presa em si mesma. Loirinha! Astrid! Disse segurando seu ombro e balançando levemente, como se eu pudesse trazê-la de volta para o presente.
Ela ainda parecia perdida, sem reação, senti um aperto no peito. Merda! Acorda Astrid! Fala comigo! Coloquei meus braços em volta dela, puxando-a para perto, segurando-a com força e delicadeza ao mesmo tempo. Astrid! Astrid o que houve… Astrid! Não sabia o que estava acontecendo com ela, mas aquilo não era algo normal, apertei minha abraço em torno dela. Por favor Astrid acorda... Acorda porra! Gritei quase em um implorar.
Lentamente ela começou a abrir os olhos, ou melhor, seus olhos começaram a focar algo que não fosse o vazio, engoli em seco e soltei um pesado suspiro, como se um peso tivesse sido tirado dos meus ombros. Ethan...? Ela sussurrou me encarando, como se ainda estivesse se situando, encostei minha testa na dela involuntariamente. Quer me enfartar loirinha... Que merda aconteceu com você? Perguntei, surpreendentemente para mim, mais preocupado do que senti que estava.
Re: Sala dos Troféus
Mas havia rostos, a loira que beijava o bebe, o homem com um penteado Viking, com uma grande trança que mostrava sua força e determinação. Por favor Astrid acorda... Acorda porra! a voz não fazia parte da memória. Era uma voz externa que me puxava daquilo que estava se passando em minha cabeça. Meu subconsciente gritava para que que eu continuasse ali para continuar a assistir as memorias, imagens fossem lá que fossem, mas de repente eu ja estava em meu próprio corpo novamente. Tentava ajustar minha visão àquela realidade, à minha realidade.
Meu corpo já não estava mais em pé, nem mesmo ajoelhado. Estava apoiada sobre o colo de alguém. Aperto meus olhos, tentando me acostumar com a luz da sala que me impedia de ver quem estava me segurando. Mas eu reconheceria aquele perfume a muitos metros de distância. Ethan…? indago apenas para ter a confirmação quando ele volta a respirar.
Seu movimento me assusta, e me paralisa. Seu rosto estava colado ao meu, eu respirava pesadamente e nem era por conta das coisas que haviam se passado. Era por causa dele e do efeito que sua aproximação tinha em mim. Você já.. já pode me.. hm me soltar eu digo depois de engolir em seco e repensar todas minhas opções naquele momento. Ele afrouxa um pouco de seus braços que me apertavam como se eu estivesse correndo tremendo perigo. Seus olhos cuidavam de cada passo meu cada micromovimento que eu fazia.
Ainda com as mãos apoiadas em minhas costas, Ethan me ajuda a ficar de pé, perguntando novamente com toda sua sutileza o que tinha acontecido. Mas não podia contar a ele e arriscar seu motivo de suas piadas ou até mesmo correr o risco de que ele espalhasse pela escola o que havia acontecido. Precisava mentir e fazer com que ele se afastasse. Não foi nada. Eu não tomei café nem almocei hoje… pela primeira vez naquela interação eu permito que meus olhos busquem e encontrem os seus. Era a forma como eu imaginava que ele iria acreditar nas coisas que eu estava dizendo. O que deu em você? Com a rotina que está tendo vai morrer antes de conseguir aproveitar sua vida loirinha Ethan estava conscientemente e perigosamente próximo de mim, quase me prensando entre seu corpo e a galeria de troféus que tinha bem às minhas costas.
Dou um tapa na mão abusada que tinha quando ele tenta tocar em meu rosto. Como já disse a você antes eu não preciso de você atrás de mim o tempo todo eu sei me cuidar Lancaster! o empurro para longe no momento exato em que seu sobrenome deixa meus lábios. Mas o seu perfume invadiu minhas narinas quase que de forma certeira, e toda aquela movimentação rápida fez com que eu ficasse tonta. Me obrigo a dar um passo para trás voltando a me encostar na galeria de troféus que antes era o objeto que eu olhava.
Re: Sala dos Troféus
Lorinha Astrid
Afasto meu rosto rapidamente, mas sem tirar meus olhos dela, não sabia o que tinha rolado, mas certamente aquilo não era normal, então eu não desgrudava os olhos dela, até o simples movimento dela respirar tinham minha total atenção, lentamente a ajudei a ficar de pé, analisando cada movimento, queria garantir que tudo estava bem. Pode me dizer o que diabos aconteceu? Minha voz saiu mais firme e ríspida do que deveria e queria. Normalmente você só fica com o olhar perdido quando olha para mim. Tentei provoca-la, mas minha expressão permanecia séria, preocupada.
Ela comentou sobre não ter tomado café, mas eu sentia que tinha algo errado, de alguma forma sentia que havia algo mais acontecendo, algo que vai além de falta de café da manhã ou um almoço. O que deu em você? Perguntei mantendo meu olhar fixo no dela, mas então soltei um suspiro, talvez eu estivesse apenas imaginado coisas demais. Com a rotina que está tendo vai morrer antes de conseguir aproveitar sua vida loirinha. Me aproximei, meus olhos fixos nos dela, mesmo ela dizendo que não era nada demais eu ainda tinha uma certa preocupação em mim.
Eu queria dizer algo, uma provocação talvez, mas as palavras ficaram presas na minha garganta, ela ainda estava pálida, seus olhos ainda turvos, não sabia o que tinha acontecido com ela, mas algo em mim gritava que não podia simplesmente ignorar aquilo, não quando ela estava tão próxima. Astrid… Murmurei e, inconscientemente, minha mão se ergueu em direção ao seu rosto, porém minha ação foi recebida por um tapa. Qual o seu problema? Fechei a cara afastando minha mão e a encarando.
Como já disse a você antes eu não preciso de você atrás de mim o tempo todo eu sei me cuidar Lancaster! Astrid me empurra, mas parece que a ação a faz ficar tonta novamente, rapidamente me aproximei segurando-a pelos ombros. Sabe que se vai ser toda arrogante e cheia de si devia pelo menos conseguir se manter de pé né? A encarei, sentindo uma acelerada no peito por tê-la em meus braços, acordada, me encarando tão intensamente, então sorri provocando-a. A sua sorte é que não resisto a uma loirinha em apuros... Ela me olhou com frieza, mas eu não me afastei, não podia, não até ter certeza de que ela estava bem daquela vez, mas meus olhos, traidores, simplesmente se fixaram nos lábios dela. É quase irresistível.
Desviei o olhar e a ajudei a ficar de pé novamente, mas não me afastei dela. Bom... Você devia ir na ala médica e ver se está tudo bem... Voltei a olhar para ela, desta vez para os olhos. Ou para as cozinhas e comer algo. Soltei um suspiro. Se você precisar de ajuda com algo... Falei em um tom mais suave dando um passo para trás. Eu não mordo... Pelo menos não tão forte quanto você imagina.Um sorriso se formou em meus lábios, ela revirou os olhos em resposta, me lançando seu olhar frio habitual.
É esse o olhar que vai me fazer apaixonar por você uma hora. Disse me inclinando para frente novamente, observando o rosto dela, atento a cada detalhe. Já que você está bem. Me afastei. Vai comer alguma coisa e melhorar essa cara de doente que você tá nela. Dei mais um passo para trás, me preparando para ir embora, mas simplesmente não conseguia sair dali, preocupado que ela pudesse apagar de novo ou algo assim. Vamos... Eu te acompanho até o salão principal Soltei um suspiro, era um absurdo eu estar preocupado justamente com ela.
Re: Sala dos Troféus
A raiva contida na frase pega o garoto de surpresa, eu caminho com passos pesados até o meio da sala ficando quase colada nele. A ponta de meu indicador toca em seu peito Não preciso e não quero da sua ajuda ou você perto. E se com tudo isso ainda não ficou claro vou te dizer com todas as palavras o garoto estava com um sorriso satisfeito em seu rosto, como sempre estava quando conseguia me irritar, assim como fez na sala de leitura. Eu não gosto de você Ethan, e não gosto do caos que você trás quando aparece.
Dizendo aquilo eu o empurro para o lado fazendo meu caminho para sair da sala de troféus, esquecendo-me até mesmo do motivo pelo qual estava ali.
Re: Sala dos Troféus
Lorinha Astrid
Observo Astrid se afastar, seus passos decididos ecoando na sala de troféus, um sorriso se forma em meus lábios, envia ainda estivesse preocupado com ela não podia negar que aquela garota sempre tinha um jeito de me irritar e me intrigar ao mesmo tempo, ela até podia estar bem o suficiente para me mandar para o inferno com suas palavras afiadas mas algo dentro de mim não se deixava convencer tão facilmente.
Soltei um suspiro. [color=#ad8d4e]Bem... Ninguém pode dizer que não tentei ajudar.../color] Murmuro para mim mesmo, mas então volto a encarar Astrid se afastar, por mais que eu gostasse de provocá-la, a preocupação ainda estava lá, enterrada sob camadas de sarcasmo e arrogância. Merda... Vou ficar de olho nela para que ela não caia novamente.
Decido segui-la de longe, mantendo uma distância discreta, não podia simplesmente deixá-la sozinha, não depois do que aconteceu, aperto o passo, mas não tanto a ponto de chamar a atenção, a observo de longe, cada movimento seu capturado pelos meus olhos, pronto para ir até embora se algo acontecesse, mesmo que não quisesse admitir eu me recusava a permitir que ela voltasse a cair comigo por perto.
Re: Sala dos Troféus
Seus sussurros ecoavam pelos corredores vazios, enquanto os ouvintes aguardavam ansiosamente pela próxima reviravolta na história. "Sim, sim, vocês ouviram direito! Parece que Laura não perdeu tempo em se consolar nos braços de Brunna, mostrando que garotas realmente não choram. Pelo menos não pelos olhos. HIHIHI"
Um murmúrio de surpresa e interesse se espalhou entre os ouvintes, enquanto eles tentavam imaginar a cena entre as duas alunas. "Mas e quanto ao ex-namorado de Laura? Ele ficou sabendo do encontro?" Pirraça soltou uma risada maliciosa, apreciando o caos que suas palavras haviam provocado. "Se ele não sabia... agora ele ficará sabendo HIHIHI"
Com um último olhar triunfante, Pirraça desapareceu nas sombras, deixando para trás um rastro de especulação e agitação entre os estudantes de Hogwarts. Afinal, na escola de magia e bruxaria, as fofocas e os romances estavam sempre entrelaçados de maneiras surpreendentes.
Pirraça aluno 1 aluno 2
- PIRRAÇA EM: O LEGADO DA TAGARELICE:
- Fofoca da vez: Pegação quente entre Laura e Brunna→ LEMBREM-SE de registrar sua participação no link > https://acciohogwarts.forumeiros.com/t379p15-tramas-em-acao#12210 <
→ Após a primeira postagem, os demais devem obrigatoriamente citar os players anteriores
→ Apenas o primeiro post de cada player garantem os pontos para a copa das casas
→ Incrementem o dialogo com o Poltergeist da forma como quiserem! Mas não fujam do tema da fofocaDIVIRTAM-SE
Re: Sala dos Troféus
what if i say i'm not like the others?
---Regan - Ethan - Brunna - Viktor - Kieran
Eu permaneci ali, no canto do corredor, atenta ao que mais os alunos poderiam soltar enquanto comentavam. Tentando afastar os pensamentos indesejados que a fofoca havia despertado em mim. Laura e Brunna... Por que nunca tinha sido eu no lugar de Laura? Por que Brunna nunca tinha se entregado para mim da mesma maneira? As perguntas ecoavam em minha mente, causando uma pontada de dor que eu tentava ignorar. — Se está tão chateada com o romance alheio, talvez seja hora de você encontrar um romance próprio para se distrair. — Meus olhos se arregalaram com surpresa, não esperando por aquela interrupção e então deixei meus olhos caírem no moreno que estava apoiado sobre seu ombro na parede, um sorriso galanteador no rosto. — De onde tirou que estou incomodada de alguma coisa? Ou por acaso nunca viu mulher sem estar sorrindo? — Eu perguntei em um tom provocativo e furioso ao mesmo tempo, mostrando meu temperamento, além de entrar mais o incomodo com o qual ja estava antes.
— Só deduzi, pelas suas feições, parecia que a fofoca era bem dolorosa. Como se... Alguém tivesse escolhido os braços de outro, e não nos seus. — Senti meu rosto corar com a provocação, e uma faísca de irritação se acendeu dentro de mim. — Isso não é da sua conta, Enric. E tenho coisas mais importantes com que me preocupar do que com fofocas sem sentido. — Eu disse, o corvino e dei meia volta e comecei a me afastar, sentindo o olhar dele queimando minhas costas. Mas por dentro, uma tempestade de emoções estava rugindo, e eu me perguntava se algum dia teria coragem de confrontar Brunna sobre o que estava acontecendo entre nós. Antes que eu pudesse sair de vista, Enric chamou minha atenção novamente.
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Seg maio 13, 2024 6:51 pm por Adora Belmont Sinclair
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» Passagem da Bruxa de Um Olho Só
Sáb maio 11, 2024 8:38 pm por Astrid O. Stackhouse
» Dormitório Feminino
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