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Supremo Tribunal Bruxo
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Supremo Tribunal Bruxo
CRONOLOGIA OFF: Sex Mar 05, 2021 10:07 pm
Supremo Tribunal • MINISTERIO
Utilizada apenas para julgamentos importantes, como os julgamentos dos prisioneiros de grande periculosidade e aqueles considerados terroristas mágicos A sala do Supremo Tribunal Bruxo é um ambiente solene e imponente, em seu centro existe uma cela projetada para inibir qualquer tipo de feitiço, lançado interna e externamente, ou efeito de poções, que constantemente joga a poção veritaserum vaporizada no rosto de quem está aprisionado em seu interior. A decoração é austera e tradicional, com cortinas pesadas e tapeçarias que retratam cenas da história da magia. A iluminação é suave e difusa, proporcionando uma atmosfera calma e reverente. A sala é projetada para inspirar respeito e autoridade, refletindo a importância e a seriedade do trabalho do Supremo Tribunal Bruxo.
Utilizada apenas para julgamentos importantes, como os julgamentos dos prisioneiros de grande periculosidade e aqueles considerados terroristas mágicos A sala do Supremo Tribunal Bruxo é um ambiente solene e imponente, em seu centro existe uma cela projetada para inibir qualquer tipo de feitiço, lançado interna e externamente, ou efeito de poções, que constantemente joga a poção veritaserum vaporizada no rosto de quem está aprisionado em seu interior. A decoração é austera e tradicional, com cortinas pesadas e tapeçarias que retratam cenas da história da magia. A iluminação é suave e difusa, proporcionando uma atmosfera calma e reverente. A sala é projetada para inspirar respeito e autoridade, refletindo a importância e a seriedade do trabalho do Supremo Tribunal Bruxo.
Zona Bruxa Segura
Deathly Hallows
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Trama: O Mal Antigo
Troféu de participação na trama: O Mal Antigo (2057)
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Aluno Prestigio
Troféu para o primeiro aluno que postar em uma aula.
Encarando os Desafios
Troféu para quem duelou com outro personagem em ON
20 DE SETEMBRO ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Dom Set 22, 2024 11:31 am
Cinco dias. Cinco dias de uma espera que parecia nunca acabar, uma eternidade dentro de uma cela úmida e fria, onde o tempo passava de forma cruel e silenciosa. A cada hora, minha mente me arrastava de volta ao momento em que tudo deu errado, me fazendo reviver o desespero, o sangue, a dor no olhar de Kieran quando o matei. Hoje, finalmente, o julgamento começaria. Meu coração estava a mil, tão rápido e forte que, por vezes, parecia que ele poderia pular para fora do meu peito. Minhas mãos, que estavam acorrentadas na frente do meu corpo, tremiam incontrolavelmente, e eu tentava não olhar para elas. Eu não sou culpada. Era o que eu repetia para mim mesma. Mas será que eles acreditariam? Ou será que meu destino já estava selado, e esse julgamento era apenas uma formalidade antes da minha condenação? O guarda me conduzia pelos corredores escuros, e a cada passo, o medo crescia dentro de mim.
Não era o tipo de medo que surge de repente, mas sim aquele que se infiltra lentamente, até que tudo o que você sente é um pavor paralisante. Eu sabia que não seria fácil. Sabia que o tribunal estaria lotado de bruxos poderosos, todos prontos para me julgar, para decidir se eu seria punida por um crime que, no fundo, sabia que não tinha intenção de cometer. A grande porta de madeira escura se abriu com um rangido, revelando a sala do tribunal. Era enorme, com suas paredes de pedra alta e o teto abobadado, como uma catedral de julgamento. Mas o que realmente me atingiu foi o peso dos olhares. Todos os bruxos presentes — adultos, figuras de autoridade, com feições sérias e olhares cortantes — estavam voltados para mim. Cada um deles parecia já ter decidido o que eu era. Uma assassina. Uma traidora. A irmã que matou o próprio sangue.
Fui conduzida até o centro da sala, onde uma cadeira de pedra me aguardava, fria e imponente. Sentei-me com dificuldade, meus membros estavam tão tensos que parecia que meu corpo poderia desmoronar a qualquer momento. Os grilhões ao redor dos meus pulsos faziam barulho quando me movia, um som áspero e irritante que ecoava pela sala. O juiz, um homem severo com cabelos grisalhos e uma expressão de pedra, levantou-se em seu posto elevado. Ele olhou para mim com olhos frios e indiferentes, como se eu fosse apenas mais um caso, mais uma vida para decidir. Estamos aqui para o julgamento de Brunna Volosenkov, acusada de assassinato premeditado de seu irmão, Kieran Volosenkov, e do bruxo Sebastian VanderBilt. A voz dele era grave e carregava um peso que fez meu estômago se revirar. Cada palavra parecia uma sentença de morte. Meu coração afundou, e meu corpo tremeu involuntariamente. Premeditado? Como poderiam achar que eu planejei isso? Eu não planejei!
O tribunal agora chama a acusação para apresentar suas provas e questionar a ré. O juiz fez um gesto para um homem alto e magro que se levantou, carregando uma pasta de documentos. Ele caminhou até o centro da sala, posicionado ao meu lado, e olhou para mim como se eu fosse uma coisa frágil, prestes a se quebrar. Mas seus olhos mostravam crueldade. Ele queria me quebrar Brunna Volosenkov... Começou o acusador, sua voz fria e calculada enquanto caminhava a minha frente com sua pasta em maos. É um fato que você estava presente no momento da morte de seu irmão. A pergunta é: por que? O que a levou a agir de forma tão violenta? O que a motivou a tirar a vida de Sebastian e Kieran? Senti o sangue drenar do meu rosto. Eu abri a boca, tentando responder, mas nada saía. Meu cérebro estava uma confusão, as memórias do ocorrido giravam em círculos, turvas, distorcidas. Foi um acidente... Eu... eu não consegui me controlar. Murmurei, mal reconhecendo minha própria voz, fraca e trêmula, cheia de incertezas que so piorariam minha situaçao.
Não conseguiu se controlar? Então você admite que sabia o que estava fazendo, mas escolheu não parar. Você sabia que estava matando seu irmão e ainda assim continuou? A voz dele gotejava sarcasmo. Meu coração correndo acelerado ao notar que ee estava tentando inverter minhas palavras. Não! Eu não queria... eu juro, eu não queria! Gritei, sentindo o pânico tomar conta de mim. Isso não era verdade! Minha visão começou a embaçar, e o som da minha própria respiração ecoava nos meus ouvidos, rápida e ofegante. Eu... eu perdi o controle. Eu... As palavras falhavam, não importava o quanto eu tentasse forçá-las parecia que tudo que eu falava so piorava minha situaçao.
Perdeu o controle? Ou finalmente agiu conforme seus desejos mais profundos? O acusador me pressionava, avançando como um predador sobre uma presa. Minhas mãos tremiam violentamente agora, e meu peito doía com cada respiração. Não, ele estava distorcendo tudo! Ele estava... Quando achei que não aguentaria mais, uma voz firme ecoou pela sala. Isso é o suficiente. A voz cortou o ar como uma lâmina, carregada de autoridade. Victoria Summiregis entrou no tribunal, e eu senti um alívio imediato, como se o peso de uma tonelada tivesse sido retirado dos meus ombros. Ela caminhava com a confiança de quem sabia exatamente o que estava fazendo, seus olhos firmes e calculistas focados no acusador. Ele parou, um tanto surpreso com a interrupção.
O tribunal permitirá que a defesa se manifeste agora Anunciou o juiz, sua voz grave, mas de alguma forma diferente. Ele parecia ter respeito por Victoria. Claro, meritíssimo. Victoria se dirigiu ao centro da sala, imponente, e eu senti minha respiração desacelerar um pouco. Ela vai me ajudar. Ela olhou para mim por um breve segundo, e senti um lampejo de esperança. Ela acreditava em mim. Eu precisava acreditar nisso. A defesa gostaria de chamar sua primeira testemunha: Alexis Everhart. As palavras dela cortaram o ar, e eu olhei para Victoria, confusa. Alexis? Quem era essa? Uma mulher loira, com um olhar calmo, entrou na sala e se dirigiu ao centro. Eu a observei, tentando entender quem ela era e por que estava ali. Eu não a conhecia, mas algo me dizia que sua presença ali mudaria tudo.
Minhas Falas - Viktor Boy - Nick boy - Regan Girl - Eleanor Girl - Narração
Brunna Hywel Volosenkov
Grifinória - Aluno(a)
Poder Magico :
301
Troféus Conquistados
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Trama: O Ritual dos Caçadores
Troféu de participação na trama: O Ritual dos Caçadores (2057 - 2058)
Quest: Fofocas Fantasmagoricas
Troféu de participação na quest: Fofocas Fantasmagoricas (2058)
Encarando os Desafios
Troféu para quem duelou com outro personagem em ON
Quest: Gincana Magica
Troféu de participação na Quest: Gincana Magica (2057)
Atrasgo Divino
Troféu para quem matou mais de um personagem existente em ON
Jogador Alado
Troféu de participação em partida de quadribol
Evento: Magia de Sangue
Troféu para participação no evento Magia de Sangue (2058)
Mago das Postagens
Troféu para quem postou ON em + 50 tópicos diferentes
Postador Extraordinario
Troféu para aqueles que fizerem + 250 postagens ON
20 DE SETEMBRO ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Dom Set 22, 2024 12:43 pm
Alexis Kensigton Everhart
Alexis caminhou até o centro do tribunal, a postura ereta e a expressão determinada. Ela não era uma pessoa que se deixava intimidar, e, naquele momento, sua presença parecia dominar toda a sala. O silêncio foi imediato. Todos os olhares, até mesmo os do juiz, estavam fixos nela, esperando o que viria a seguir. Meritíssimo — começou ela, sua voz firme, mas controlada. Deixe-me começar afirmando que, embora eu seja a atual diretora de Hogwarts, não estava no comando da escola na época em que os eventos que levaram a esse julgamento ocorreram. No entanto, isso não me impede de trazer à tona provas irrefutáveis que precisam ser analisadas com cautela antes de qualquer decisão precipitada ser tomada. — O juiz a observava com atenção, seus dedos entrelaçados em frente ao rosto, como se estivesse pesando cada palavra dela. Alexis deu um passo à frente, o olhar frio e calculista, mas não desprovido de um toque de astúcia que a fazia brilhar naquele tribunal.
A acusação apresentou provas concretas — Continuou ela, agora caminhando pelo tribunal como se dominasse o local. De fato, não nego que Brunna Solaris matou dois estudantes naquela noite fatídica. A acusação não está errada nesse ponto. No entanto, a questão mais importante aqui, e que foi ignorada até agora, é: quais foram as intenções de Brunna naquele momento? — Alexis olhou diretamente para o juiz, seus olhos brilhando com um foco intenso, antes de virar-se lentamente em direção a Brunna. A jovem estava visivelmente nervosa, seu corpo tenso, suas mãos trêmulas. Alexis manteve seu olhar fixo nela por um instante, estudando cada pequena reação. Era quase como se estivesse saboreando o desconforto da garota. Um sorriso malicioso e quase imperceptível se formou no canto de seus lábios.
Proponho — Disse Alexis, voltando-se para o tribunal, a voz carregada de autoridade Que examinemos não apenas as ações de Brunna, mas também o contexto emocional e psicológico no qual esses eventos ocorreram. A verdade completa só pode ser revelada ao revisarmos as intenções dela, e, para isso, eu ofereço uma solução. — O silêncio na sala era palpável. Todos aguardavam o próximo movimento de Alexis, cientes de que ela sempre tinha uma carta na manga. Sugiro que utilizemos a habilidade de Legilimência para acessarmos diretamente as memórias da ré — Anunciou ela, erguendo levemente a mão, como se fosse um gesto simples. O tribunal murmurou em resposta, e Brunna empalideceu visivelmente. Que vejamos com nossos próprios olhos o que realmente aconteceu naquela noite, através da mente de Brunna. Somente dessa forma, poderemos compreender suas verdadeiras intenções e discernir se ela agiu por malícia ou por desespero.
Seus olhos, antes focados no chão, ergueram-se para encarar Alexis, e o medo estava claro em suas feições. Abrir a mente? Expor suas memórias mais íntimas e traumáticas diante de todos ali? Alexis percebeu o desconforto de Brunna, mas não hesitou. Sabia que essa era a única maneira de resgatar a jovem de um destino que, caso contrário, seria marcado para sempre por uma prisão em Azkaban. O juiz observava tudo atentamente, e após alguns momentos de consideração, ele assentiu, seu olhar firme voltando-se para a defesa. A defesa tem permissão para prosseguir com a Legilimência. Chame os bruxos especializados. — Disse ele, em um tom grave. Minutos se passaram em um silêncio inquietante. Brunna continuava imóvel na cadeira de pedra, os olhos arregalados e a respiração superficial.
Alexis observava a garota de relance, satisfeita por perceber que, apesar do medo, Brunna parecia determinada a aceitar as condições impostas. A alternativa, afinal, era muito pior. Logo, três bruxos vestidos com mantos negros entraram na sala. Eram Legilimentes profissionais, treinados para acessar as mentes alheias com precisão. O ambiente parecia ter ficado ainda mais pesado com a presença deles, e a tensão no ar era palpável. Alexis fez um sinal discreto para Brunna, como se dissesse para a garota manter a calma. Os Legilimentes se aproximaram, preparando-se para o procedimento. A jovem respirou fundo, visivelmente trêmula, mas não disse uma palavra. Os bruxos posicionaram-se ao redor dela, seus rostos impassíveis enquanto começavam a lançar o feitiço.
O tribunal observava em absoluto silêncio, e então, lentamente, as memórias de Brunna começaram a se projetar no ar. Uma nuvem mágica, translúcida e flutuante, pairava acima do centro da sala, e dentro dela, as cenas daquela noite fatídica começaram a se formar. Lá estava Brunna, correndo pela floresta de Hogwarts, o pânico estampado em seu rosto. Ela segurava a varinha com as mãos trêmulas, sua mente cheia de confusão e medo. Em outra cena, Kieran, seu irmão, gritava algo para ela — palavras que pareciam mesclar medo e dor, mas também pena. A sala inteira assistia em um silêncio mortal, todos os olhares fixos nas cenas flutuantes. Era impossível negar que Brunna havia matado Kiran e o outro estudante. As provas estavam ali, claras como o dia. No entanto, algo mais também estava visível: o medo nos olhos de Brunna, o desespero em seus gestos.
Ela não queria aquilo. A raiva que tomou conta dela foi momentânea, mas o pânico... o pânico era real e inegável. Quando a última cena desapareceu, o silêncio ainda dominava a sala. Brunna parecia exausta, seus olhos semicerrados, como se tivesse acabado de passar por uma batalha interna. Alexis observou tudo com atenção, satisfeita com o que fora revelado. Agora, todos viram — Começou Alexis, voltando-se para o tribunal como uma chefe de estado falando com seus supervisionados. Todos vocês testemunharam a verdade, não apenas através de palavras, mas pelas próprias memórias de Brunna. É evidente que, embora ela tenha de fato lançado o feitiço que matou os dois alunos, sua intenção não era premeditada. O ato foi motivado por desespero, medo e uma perda momentânea de controle, não por malícia ou desejo de matar.
Ela fez uma pausa, caminhando lentamente pela sala, o olhar penetrante. Brunna Volosenkov não merece Azkaban. Ela precisa de orientação, de controle, e eu, como diretora de Hogwarts, proponho uma solução alternativa. Que ela retorne à escola, sob minha supervisão, para completar sua formação e aprender a controlar sua maldiçao, garantindo que jamais ocorra algo semelhante novamente. — O juiz a observava, ponderando suas palavras, e o silêncio que se seguiu foi pesado com a expectativa do veredicto que estava por vir.
A acusação apresentou provas concretas — Continuou ela, agora caminhando pelo tribunal como se dominasse o local. De fato, não nego que Brunna Solaris matou dois estudantes naquela noite fatídica. A acusação não está errada nesse ponto. No entanto, a questão mais importante aqui, e que foi ignorada até agora, é: quais foram as intenções de Brunna naquele momento? — Alexis olhou diretamente para o juiz, seus olhos brilhando com um foco intenso, antes de virar-se lentamente em direção a Brunna. A jovem estava visivelmente nervosa, seu corpo tenso, suas mãos trêmulas. Alexis manteve seu olhar fixo nela por um instante, estudando cada pequena reação. Era quase como se estivesse saboreando o desconforto da garota. Um sorriso malicioso e quase imperceptível se formou no canto de seus lábios.
Proponho — Disse Alexis, voltando-se para o tribunal, a voz carregada de autoridade Que examinemos não apenas as ações de Brunna, mas também o contexto emocional e psicológico no qual esses eventos ocorreram. A verdade completa só pode ser revelada ao revisarmos as intenções dela, e, para isso, eu ofereço uma solução. — O silêncio na sala era palpável. Todos aguardavam o próximo movimento de Alexis, cientes de que ela sempre tinha uma carta na manga. Sugiro que utilizemos a habilidade de Legilimência para acessarmos diretamente as memórias da ré — Anunciou ela, erguendo levemente a mão, como se fosse um gesto simples. O tribunal murmurou em resposta, e Brunna empalideceu visivelmente. Que vejamos com nossos próprios olhos o que realmente aconteceu naquela noite, através da mente de Brunna. Somente dessa forma, poderemos compreender suas verdadeiras intenções e discernir se ela agiu por malícia ou por desespero.
Seus olhos, antes focados no chão, ergueram-se para encarar Alexis, e o medo estava claro em suas feições. Abrir a mente? Expor suas memórias mais íntimas e traumáticas diante de todos ali? Alexis percebeu o desconforto de Brunna, mas não hesitou. Sabia que essa era a única maneira de resgatar a jovem de um destino que, caso contrário, seria marcado para sempre por uma prisão em Azkaban. O juiz observava tudo atentamente, e após alguns momentos de consideração, ele assentiu, seu olhar firme voltando-se para a defesa. A defesa tem permissão para prosseguir com a Legilimência. Chame os bruxos especializados. — Disse ele, em um tom grave. Minutos se passaram em um silêncio inquietante. Brunna continuava imóvel na cadeira de pedra, os olhos arregalados e a respiração superficial.
Alexis observava a garota de relance, satisfeita por perceber que, apesar do medo, Brunna parecia determinada a aceitar as condições impostas. A alternativa, afinal, era muito pior. Logo, três bruxos vestidos com mantos negros entraram na sala. Eram Legilimentes profissionais, treinados para acessar as mentes alheias com precisão. O ambiente parecia ter ficado ainda mais pesado com a presença deles, e a tensão no ar era palpável. Alexis fez um sinal discreto para Brunna, como se dissesse para a garota manter a calma. Os Legilimentes se aproximaram, preparando-se para o procedimento. A jovem respirou fundo, visivelmente trêmula, mas não disse uma palavra. Os bruxos posicionaram-se ao redor dela, seus rostos impassíveis enquanto começavam a lançar o feitiço.
O tribunal observava em absoluto silêncio, e então, lentamente, as memórias de Brunna começaram a se projetar no ar. Uma nuvem mágica, translúcida e flutuante, pairava acima do centro da sala, e dentro dela, as cenas daquela noite fatídica começaram a se formar. Lá estava Brunna, correndo pela floresta de Hogwarts, o pânico estampado em seu rosto. Ela segurava a varinha com as mãos trêmulas, sua mente cheia de confusão e medo. Em outra cena, Kieran, seu irmão, gritava algo para ela — palavras que pareciam mesclar medo e dor, mas também pena. A sala inteira assistia em um silêncio mortal, todos os olhares fixos nas cenas flutuantes. Era impossível negar que Brunna havia matado Kiran e o outro estudante. As provas estavam ali, claras como o dia. No entanto, algo mais também estava visível: o medo nos olhos de Brunna, o desespero em seus gestos.
Ela não queria aquilo. A raiva que tomou conta dela foi momentânea, mas o pânico... o pânico era real e inegável. Quando a última cena desapareceu, o silêncio ainda dominava a sala. Brunna parecia exausta, seus olhos semicerrados, como se tivesse acabado de passar por uma batalha interna. Alexis observou tudo com atenção, satisfeita com o que fora revelado. Agora, todos viram — Começou Alexis, voltando-se para o tribunal como uma chefe de estado falando com seus supervisionados. Todos vocês testemunharam a verdade, não apenas através de palavras, mas pelas próprias memórias de Brunna. É evidente que, embora ela tenha de fato lançado o feitiço que matou os dois alunos, sua intenção não era premeditada. O ato foi motivado por desespero, medo e uma perda momentânea de controle, não por malícia ou desejo de matar.
Ela fez uma pausa, caminhando lentamente pela sala, o olhar penetrante. Brunna Volosenkov não merece Azkaban. Ela precisa de orientação, de controle, e eu, como diretora de Hogwarts, proponho uma solução alternativa. Que ela retorne à escola, sob minha supervisão, para completar sua formação e aprender a controlar sua maldiçao, garantindo que jamais ocorra algo semelhante novamente. — O juiz a observava, ponderando suas palavras, e o silêncio que se seguiu foi pesado com a expectativa do veredicto que estava por vir.
⇝ Escrito por Lelequinha
Alexis K. Everhart
Ministério da Magia - Agente de Prevenção de Ação Desumana
Poder Magico :
2355
Troféus Conquistados
Nível de Magia - Lenda
Troféu para aquele que alcançaram 1.000 pontos de poder mágico.
20 DE SETEMBRO ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Dom Set 22, 2024 1:25 pm
Cry all the shyning rivers of the worldfor you
O juiz observava atentamente a sala, os olhares fixos nele enquanto o peso das decisões pendia sobre seus ombros. O julgamento de Brunna havia sido um dos mais intensos que já presenciara, e as evidências apresentadas deixaram uma marca indelével em sua mente. Ele sabia que agora era o momento de tomar uma decisão, um momento que exigia não apenas justiça, mas também sensibilidade em relação às circunstâncias que envolveram a jovem.Com um movimento deliberado, o juiz batia seu martelo na bancada, chamando a atenção de todos.
Encerramos, então, a fase de acusação e defesa — Declarou ele, a voz firme e autoritária que ecoava pelo salao. Neste momento, iniciamos o debate entre os jurados. Peço que todos se retirem da sala para discutir a situação de Brunna Volosenkov. — Os jurados se levantaram, uma expressão de seriedade em seus rostos. Eles sabiam que a decisão a ser tomada não seria fácil. Saíram da sala em silêncio, as portas se fechando atrás deles com um leve estrondo, isolando a atmosfera carregada dentro do tribunal. O juiz aproveitou esse momento de reflexão, permitindo que a gravidade da situação se estabelecesse.
Uma hora se passou em uma espera angustiante. O juiz revisitou cada detalhe da audiência, as memórias de Brunna, os testemunhos e as evidências, ponderando sobre a natureza da responsabilidade e a possibilidade de reabilitação. Ele sabia que era um momento crucial, e as vozes de todos os envolvidos ecoavam em sua mente. Finalmente, as portas se abriram novamente, e os jurados retornaram à sala. O ar estava carregado de tensão, e o juiz preparou-se para ouvir o veredicto. Os jurados tomaram seus lugares, e um deles, um bruxo de cabelos grisalhos, se levantou para se dirigir ao juiz.
Meritíssimo, após uma longa e cuidadosa deliberação, chegamos a um consenso sobre o caso de Brunna Volosenkov. — O juiz assentiu, indicando que ele prosseguisse com sua decisao. Nós reconhecemos que, embora a ré tenha causado a morte de Kieran e Sebastian, as circunstâncias em que isso ocorreu foram extraordinárias e não podem ser ignoradas. Após rever as memórias, percebemos que suas intenções não foram de um coração malicioso, mas sim de desespero e confusão. Assim, propomos que a condenação por assassinato seja mantida, mas que a sentença a Azkaban seja convertida em uma medida cautelar sob a supervisão da diretora de Hogwarts até que Brunna complete sua formação acadêmica.
Um murmúrio percorreu a sala. O juiz tomou um momento para processar as palavras dos jurados. Ele sabia que essa decisão era incomum, mas também compreendia que havia espaço para compaixão e entendimento, especialmente em um caso tão complexo. Muito bem — Disse o juiz, com a voz grave e controlada, seu olhar retornando a ré sentada a cadeira de pedra a sua frente. O tribunal reconhece a responsabilidade de Brunna pelas mortes de Kieran e Sebastian. Porém, considerando as circunstâncias e a potencialidade de reabilitação, a sentença será ajustada. — Ele olhou para Brunna, que parecia ter uma mistura de alívio e temor em seu rosto, e continuou:
Brunna não será enviada a Azkaban. Em vez disso, a responsabilidade pela supervisão dela será atribuída à diretora de Hogwarts, que se compromete a monitorar seu progresso educacional e emocional. — Ele dizia, seu olhar caindo brevemente a diretora que se ofereceu com uma soluçao fora do comum. Ao final de sua formação acadêmica, um novo julgamento será realizado para avaliar a situação e decidir o restante de sua sentença como adulta legal. — A sala ficou em silêncio, e o juiz respirou fundo antes de anunciar o encerramento do julgamento.
Portanto, declaro que Brunna Volosenkov será liberada sob a custódia da diretora de Hogwarts. Que a ré permaneça sob os cuidados de Alexis imediatamente. — Alexis, por sua vez, se endireitou, o olhar determinado, e fez um gesto suave em direção a Brunna, como se quisesse transmitir força e apoio. O juiz bateu o martelo uma última vez, encerrando oficialmente o julgamento. Este tribunal está encerrado. — Os murmúrios e sussurros da sala começaram a se intensificar, mas o juiz permaneceu impassível, observando enquanto todos se dispersavam. Ele sentiu uma mistura de alívio e apreensão. Sabia que a decisão tomada era ousada, mas também necessária.
O mundo mágico estava em constante mudança, e as nuances da justiça precisavam acompanhar essa evolução. Às vezes, a verdadeira justiça não era apenas punir, mas também oferecer uma segunda chance. Alexis aproximou-se de Brunna, um olhar de compreensão nos olhos. O juiz observou as duas mulheres saírem da sala, e enquanto o tribunal esvaziava, ele sabia que a história de Brunna estava longe de terminar. As próximas etapas de sua vida seriam cruciais, não apenas para ela, mas para todos ao seu redor. Ele se perguntava como a jovem lidaria com a nova oportunidade que lhe fora dada e se conseguiria se redimir diante do mundo que a aguardava.
Encerramos, então, a fase de acusação e defesa — Declarou ele, a voz firme e autoritária que ecoava pelo salao. Neste momento, iniciamos o debate entre os jurados. Peço que todos se retirem da sala para discutir a situação de Brunna Volosenkov. — Os jurados se levantaram, uma expressão de seriedade em seus rostos. Eles sabiam que a decisão a ser tomada não seria fácil. Saíram da sala em silêncio, as portas se fechando atrás deles com um leve estrondo, isolando a atmosfera carregada dentro do tribunal. O juiz aproveitou esse momento de reflexão, permitindo que a gravidade da situação se estabelecesse.
Uma hora se passou em uma espera angustiante. O juiz revisitou cada detalhe da audiência, as memórias de Brunna, os testemunhos e as evidências, ponderando sobre a natureza da responsabilidade e a possibilidade de reabilitação. Ele sabia que era um momento crucial, e as vozes de todos os envolvidos ecoavam em sua mente. Finalmente, as portas se abriram novamente, e os jurados retornaram à sala. O ar estava carregado de tensão, e o juiz preparou-se para ouvir o veredicto. Os jurados tomaram seus lugares, e um deles, um bruxo de cabelos grisalhos, se levantou para se dirigir ao juiz.
Meritíssimo, após uma longa e cuidadosa deliberação, chegamos a um consenso sobre o caso de Brunna Volosenkov. — O juiz assentiu, indicando que ele prosseguisse com sua decisao. Nós reconhecemos que, embora a ré tenha causado a morte de Kieran e Sebastian, as circunstâncias em que isso ocorreu foram extraordinárias e não podem ser ignoradas. Após rever as memórias, percebemos que suas intenções não foram de um coração malicioso, mas sim de desespero e confusão. Assim, propomos que a condenação por assassinato seja mantida, mas que a sentença a Azkaban seja convertida em uma medida cautelar sob a supervisão da diretora de Hogwarts até que Brunna complete sua formação acadêmica.
Um murmúrio percorreu a sala. O juiz tomou um momento para processar as palavras dos jurados. Ele sabia que essa decisão era incomum, mas também compreendia que havia espaço para compaixão e entendimento, especialmente em um caso tão complexo. Muito bem — Disse o juiz, com a voz grave e controlada, seu olhar retornando a ré sentada a cadeira de pedra a sua frente. O tribunal reconhece a responsabilidade de Brunna pelas mortes de Kieran e Sebastian. Porém, considerando as circunstâncias e a potencialidade de reabilitação, a sentença será ajustada. — Ele olhou para Brunna, que parecia ter uma mistura de alívio e temor em seu rosto, e continuou:
Brunna não será enviada a Azkaban. Em vez disso, a responsabilidade pela supervisão dela será atribuída à diretora de Hogwarts, que se compromete a monitorar seu progresso educacional e emocional. — Ele dizia, seu olhar caindo brevemente a diretora que se ofereceu com uma soluçao fora do comum. Ao final de sua formação acadêmica, um novo julgamento será realizado para avaliar a situação e decidir o restante de sua sentença como adulta legal. — A sala ficou em silêncio, e o juiz respirou fundo antes de anunciar o encerramento do julgamento.
Portanto, declaro que Brunna Volosenkov será liberada sob a custódia da diretora de Hogwarts. Que a ré permaneça sob os cuidados de Alexis imediatamente. — Alexis, por sua vez, se endireitou, o olhar determinado, e fez um gesto suave em direção a Brunna, como se quisesse transmitir força e apoio. O juiz bateu o martelo uma última vez, encerrando oficialmente o julgamento. Este tribunal está encerrado. — Os murmúrios e sussurros da sala começaram a se intensificar, mas o juiz permaneceu impassível, observando enquanto todos se dispersavam. Ele sentiu uma mistura de alívio e apreensão. Sabia que a decisão tomada era ousada, mas também necessária.
O mundo mágico estava em constante mudança, e as nuances da justiça precisavam acompanhar essa evolução. Às vezes, a verdadeira justiça não era apenas punir, mas também oferecer uma segunda chance. Alexis aproximou-se de Brunna, um olhar de compreensão nos olhos. O juiz observou as duas mulheres saírem da sala, e enquanto o tribunal esvaziava, ele sabia que a história de Brunna estava longe de terminar. As próximas etapas de sua vida seriam cruciais, não apenas para ela, mas para todos ao seu redor. Ele se perguntava como a jovem lidaria com a nova oportunidade que lhe fora dada e se conseguiria se redimir diante do mundo que a aguardava.
Cornelio Argel Murdock
Ministério da Magia - Juiz Ministerial
Poder Magico :
511
Troféus Conquistados
Nível de Magia - Experiente
Troféu para aquele que alcançaram 400 pontos de poder mágico.
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