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Praça de Hogsmeade
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Praça de Hogsmeade
CRONOLOGIA OFF: Ter Jan 26, 2021 11:23 am
Praça Central • HOGSMEADE
A famosa praça de Hogsmeade não é igual, nem ao menos parecida, com as praças trouxas. Não possui nenhum dos brinquedos que normalmente costumam atrair crianças, nela se encontram alguns bancos e pequenas árvores. No inverno a neve predomina no local criando uma visão perfeita para os jovens namorados e casais apaixonados que lá ficam durante horas e horas trocando juras de amor.
A famosa praça de Hogsmeade não é igual, nem ao menos parecida, com as praças trouxas. Não possui nenhum dos brinquedos que normalmente costumam atrair crianças, nela se encontram alguns bancos e pequenas árvores. No inverno a neve predomina no local criando uma visão perfeita para os jovens namorados e casais apaixonados que lá ficam durante horas e horas trocando juras de amor.
Zona Bruxa Segura
Deathly Hallows
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Troféu de participação na trama: O Mal Antigo (2057)
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Troféu para o primeiro aluno que postar em uma aula.
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Re: Praça de Hogsmeade
CRONOLOGIA OFF: Seg Mar 08, 2021 5:51 pm
Retornando para Inglaterra
Eu encarava o céu, completamente perdido em meio aos meus pensamentos, nos últimos anos me esforçara para ser o melhor e mais grandioso Auror que o os Estados Unidos já vira, tanto que quando recusei o cargo de Comandante dos Aurores para aceitar o cargo de Auror de Campo em Londres todos acharam que eu era louco, mas eu tinha meu motivo, na verdade milhares deles. E sabia que iniciar com um cargo grande no Ministério da Magia Inglês seria algo impossível, minha cabeça estava envolta de um turbilhão, poder encontrar com algum conhecido do passado, a reação que ele teria, eu imaginava aquilo o tempo inteiro, como seria? Mas eu sabia que nada me prepararia para o caso de encontrar com ela. Emily... Ler no Profeta Diário que a filha da grande Alexia Watsgrint estaria se tornando professora em Hogwarts fora um choque, após tudo imaginei que nenhum Watsgrint sequer chegaria perto de Hogwarts.
Aquele simples pensamento mexia comigo de uma maneira indescritível, embora fosse absurdo, reencontrá-la era algo que jamais passara pela minha cabeça, simplesmente pelo fato de que Alexia simplesmente sumiram do mapa depois do que acontecera. Mas saber que Emily estava transitando pela Inglaterra era algo inesperado, embora talvez fosse algo bom também, afinal se existia alguém que eu precisava pedir perdão era ela. Respirei fundo e me levantei do banco, o passado, embora amargo, não podia continuar me puxando para o fundo do poço.
Após tantos anos aquela seria a primeira vez que eu retornaria para o Ministério, desta vez não na mesma situação do passado, com a administração do meu lado, mas mesmo aquilo não me importava, talvez fosse bom assim, trabalho de campo costumava ser mais intenso que o de escritório e possivelmente me distrairia melhor. Paro em frente a vitrine de uma loja, observando meu rosto mais pálido do que o normal, de fato eu não pegara Sol nos últimos meses. Respiro fundo e aparato para o hall do Ministério.
Aquele simples pensamento mexia comigo de uma maneira indescritível, embora fosse absurdo, reencontrá-la era algo que jamais passara pela minha cabeça, simplesmente pelo fato de que Alexia simplesmente sumiram do mapa depois do que acontecera. Mas saber que Emily estava transitando pela Inglaterra era algo inesperado, embora talvez fosse algo bom também, afinal se existia alguém que eu precisava pedir perdão era ela. Respirei fundo e me levantei do banco, o passado, embora amargo, não podia continuar me puxando para o fundo do poço.
Após tantos anos aquela seria a primeira vez que eu retornaria para o Ministério, desta vez não na mesma situação do passado, com a administração do meu lado, mas mesmo aquilo não me importava, talvez fosse bom assim, trabalho de campo costumava ser mais intenso que o de escritório e possivelmente me distrairia melhor. Paro em frente a vitrine de uma loja, observando meu rosto mais pálido do que o normal, de fato eu não pegara Sol nos últimos meses. Respiro fundo e aparato para o hall do Ministério.
[Off]
Robert S. Winchester
Ministério da Magia - Ministro da Magia
Poder Magico :
2055
Troféus Conquistados
Trama: Ritual de Darliguv
Troféu de participação na trama: Ritual de Darliguv (2052)
Postador do Mês
Troféu para aqueles que foram o postador do mês pelo menos uma vez
Trama: O Mal Antigo
Troféu de participação na trama: O Mal Antigo (2057)
Amigo Leal
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Trama: A queda de Nathalie
Troféu de participação na trama: A queda de Nathalie (2054)
Mestre das Postagens
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Bom Samaritano
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Encarando os Desafios
Troféu para quem duelou com outro personagem em ON
Classe de Honra
Troféu para quem possui casa própria no RPG
Nível de Magia - Lenda
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Atrasgo de Vida
Troféu para quem matou um personagem existente em ON
Fortuna Sagrada
Troféu para aqueles que possuem um cofre no Gringotes
Atrasgo Divino
Troféu para quem matou mais de um personagem existente em ON
Quest: Sequestro de Skriniar
Troféu de participação na Quest: Sequestro de Skriniar (2057)
Re: Praça de Hogsmeade
CRONOLOGIA OFF: Seg maio 15, 2023 7:44 pm
Survivor
I ain't playin' no games
Sua resposta para Adora foi mais breve ainda, um simples local, hora e dia para que a menina aparecesse se quisesse mesmo um acordo com a morena. Sabendo que a garota é uma estudante de Hogwarts, ela marca o encontro de dia por mais que preferisse a noite. Quando chegou a Hogsmeade é claro que alguns olhares lhe caíram na hora, a maioria deles era de desgosto mas Alex aprendeu a ignorar isso com o tempo. Caminhou entre as pessoas, algumas abriam espaço e outras ficavam com o rosto vermelho segurando o que gostariam de falar. Por mais que a maioria da sociedade nao gostasse, Alex era uma bruxa livre perante lei e qualquer um que a atacasse estaria cometendo um crime e nao sendo herói. Com um sorriso ao rosto em ver que ainda causava temor na maioria ela se sentou em um dos bancos da praça e esperou por alguns minutos para ver se Adora iria aparecer.
Nao demorou muito para a ruiva aparecer ao longe pela ponte aberta e vir ate seu lado se sentando no banco. — Uau, queria que na minha época eu tivesse permissão de vir a Hogsmeade na parte livre da tarde. — Comentou quando a ruiva se sentou, em sua época os alunos só tinham essa liberdade no ultimo ano letivo e bem, nesse ano Alex passou mais caçando seus próprios colegas de turma do que aproveitando como uma clássica formanda. — Então sem enrolação, você falou que pagava em galeoes mas isso nao é nada, o que importa é quanto, por isso quanto tem a oferecer? Depois falamos do trabalho. — Falou de forma direta e em um tom mais baixo enquanto bruxos passavam entre o banco em que as duas estavam. Adora deu seu preço, uma merreca para Alex mas ela aceitaria pois havia prometido a Malia que tentaria se aproximar da menina.
— Ok... É razoável... O que você precisa de mim? — Perguntou tentando disfarçar que sua oferta era uma brincadeira de criança comparado as ofertas do mundo adulto. Saiu de seus pensamentos quando Adora começou a explicar sobre seu problema com um menino do castelo que parecia a acusar sua família de roubo e então ela passou a explicar o que precisava que a morena fizesse por ela.
Nossa Casa ► Narraçao // Alex // Malia // Maeve // Eliot // Outros // Lilith // Adora
Alex M. Armstrong
Comerciante Ilegal - Dono - Serpente Espinhosa
Poder Magico :
819
Troféus Conquistados
Trama: Ritual de Darliguv
Troféu de participação na trama: Ritual de Darliguv (2052)
Nível de Magia - Mestre
Troféu para aquele que alcançaram 800 pontos de poder mágico.
Trama: A queda de Nathalie
Troféu de participação na trama: A queda de Nathalie (2054)
Encarando os Desafios
Troféu para quem duelou com outro personagem em ON
Re: Praça de Hogsmeade
CRONOLOGIA OFF: Ter maio 23, 2023 11:28 am
Oh, look who it is! The destiny itself
O meio do ano letivo havia chegado e duas semanas sem aula eram as novas férias de meio de ano, nesse período, nos alunos temos mais abertura para ir a Hogsmeade, sem aulas para nos prender ao castelo, podemos ir beber cerveja amanteigada todos os dias e ate brincar de guerra de neve no cemitério para aqueles que tem mais coragem. Apesar de nossos intuitos serem esses, eu estava indo hoje á Hogsmeade por outro motivo, para minha surpresa a duas semanas Alex havia respondido minha carta que entreguei a Malia mês passado, eu já ate havia perdido as esperanças. Apesar de nervosa por ela querer conversar pessoalmente, em um lugar publico eu me sentia mais segura em conversar com uma ex-comensal. Cheguei em Hogsmeade e a encontrei no banco da praça como havia informado em sua carta, não demorei e fui me sentar ao seu lado sem cerimonias e um silencio ensurdecedor ficou entre nós.
Eu não tinha intimidade nenhuma com aquela mulher mas sabia que talvez só ela pudesse me ajudar, já que não tinha escrúpulos nenhum pelo que os jornais diziam a seu respeito no passado. Notei que as pessoas que passavam por nos, pelo menos os adultos e alunos informados, encaravam com uma mistura de medo e surpresa. Nesse meio tempo em que eu observava a reação das pessoas a nos duas conversando, a morena decidiu ir direto ao ponto me perguntando quanto eu tinha a oferecer por sua ajuda. Eu parei de olhar paras as pessoas que julgavam nosso encontro com e olhei para ela me lembrando por que eu estava ali. Eu tenho mil galeões para oferecer. É tudo que consigo oferecer agora, mas posso arranjar mais depois... Falei abaixando meu tom de voz quando algumas pessoas passavam perto, não queria que escutasse em acusassem a mulher de extorsão infantil, meu plano cairia por terra se isso acontecesse, sem falar que quem estava comprando alguém aqui, era eu.
Ok... É razoável... O que você precisa de mim? Falou e eu percebi que ela estava mentindo mas naquele momento ela aceitando era o que importava. Sorri e comecei a explicar a ela tudo que havia acontecido e tudo que eu precisava que ela fizesse por mim. Tem um menino que esta acusando meus pais de terem roubado um colar sendo que não acho que isso seja verdade. Eu sei que meu pai é de origem italiana como o menino que me acusa e sei que ele veio da Itália poucos meses antes de eu nascer, com minha mãe, mas duvido que eles tenham roubado algo de outra família. Expliquei para a morena pois eu precisava que ela entendesse a situação para saber o que precisava procurar para mim, pois nem eu sabia. E eu precisava que você descobrisse a ligação de meus pais com a família do Derek e achar provas de que essa historia dele é uma mentira. Falei olhando para a morena que escutava com atenção o que eu contava e pedia para ela.
A única coisa que descobri sobre sua família foi os dois nomes que te mandei naquela primeira carta e que essas duas pessoas são os avós e ministros da magia italiano. Acha que vai ser complicado demais? Perguntei para ela pois não queria ser responsável em fazer a ex comensal comente um novo crime após sua suposta cura da maldade como diziam os jornais. A morena se ajeitou um pouco no banco da praça e aproximou um pouco seu rosto do meu antes de me responder.
Eu não tinha intimidade nenhuma com aquela mulher mas sabia que talvez só ela pudesse me ajudar, já que não tinha escrúpulos nenhum pelo que os jornais diziam a seu respeito no passado. Notei que as pessoas que passavam por nos, pelo menos os adultos e alunos informados, encaravam com uma mistura de medo e surpresa. Nesse meio tempo em que eu observava a reação das pessoas a nos duas conversando, a morena decidiu ir direto ao ponto me perguntando quanto eu tinha a oferecer por sua ajuda. Eu parei de olhar paras as pessoas que julgavam nosso encontro com e olhei para ela me lembrando por que eu estava ali. Eu tenho mil galeões para oferecer. É tudo que consigo oferecer agora, mas posso arranjar mais depois... Falei abaixando meu tom de voz quando algumas pessoas passavam perto, não queria que escutasse em acusassem a mulher de extorsão infantil, meu plano cairia por terra se isso acontecesse, sem falar que quem estava comprando alguém aqui, era eu.
Ok... É razoável... O que você precisa de mim? Falou e eu percebi que ela estava mentindo mas naquele momento ela aceitando era o que importava. Sorri e comecei a explicar a ela tudo que havia acontecido e tudo que eu precisava que ela fizesse por mim. Tem um menino que esta acusando meus pais de terem roubado um colar sendo que não acho que isso seja verdade. Eu sei que meu pai é de origem italiana como o menino que me acusa e sei que ele veio da Itália poucos meses antes de eu nascer, com minha mãe, mas duvido que eles tenham roubado algo de outra família. Expliquei para a morena pois eu precisava que ela entendesse a situação para saber o que precisava procurar para mim, pois nem eu sabia. E eu precisava que você descobrisse a ligação de meus pais com a família do Derek e achar provas de que essa historia dele é uma mentira. Falei olhando para a morena que escutava com atenção o que eu contava e pedia para ela.
A única coisa que descobri sobre sua família foi os dois nomes que te mandei naquela primeira carta e que essas duas pessoas são os avós e ministros da magia italiano. Acha que vai ser complicado demais? Perguntei para ela pois não queria ser responsável em fazer a ex comensal comente um novo crime após sua suposta cura da maldade como diziam os jornais. A morena se ajeitou um pouco no banco da praça e aproximou um pouco seu rosto do meu antes de me responder.
~ Narração ~ Fala ~ Alex
~ NPC's
Adora Belmont Sinclair
Corvinal - Monitor
Poder Magico :
655
Troféus Conquistados
Postador do Mês
Troféu para aqueles que foram o postador do mês pelo menos uma vez
Arco Mágico
Troféu para jogadores com Arquivo de Personagens
Amigo Leal
Troféu para aqueles que tem + 5 Amigos
Mestre das Postagens
Troféu para quem postou ON em + 100 tópicos diferentes
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Trama: O Ritual dos Caçadores
Troféu de participação na trama: O Ritual dos Caçadores (2057 - 2058)
Jogador Alado
Troféu de participação em partida de quadribol
Quest: Gincana Magica
Troféu de participação na Quest: Gincana Magica (2057)
Nível de Magia - Excepcional
Troféu para aquele que alcançaram 600 pontos de poder mágico.
Aluno Prestigio
Troféu para o primeiro aluno que postar em uma aula.
Re: Praça de Hogsmeade
CRONOLOGIA OFF: Dom Jun 04, 2023 8:02 pm
Survivor
I ain't playin' no games
Alex Ouviu sua dramática historia, era apenas um menino stalker acusando sua família de roubo, nao achava nada demais. Por mais bobo que fosse o pedido de Adora era trabalhoso, a família do rapaz nao era inglesa e parecia ser uma família rala de informações. — Sabe que esta me pedindo para ir ate a Itália procurar respostas ne? — Perguntou para a ruiva que respondeu que podia conseguir mais galeões para ela se fosse preciso o que nao era o que incomodava Alex naquele pedido. — Meu problema não é o ganho, é com quem você quer que eu me meta. São os ministros da magia italiano você disse? Sou uma ex-comensal, qualquer aproximação minha eles entram em alerta. — Disse a morena podendo ver o desanimo se formando na cara da ruiva ao seu lado. Alex nao tinha interesse em gastar seus miolos para procurar uma solução para a garota mas infelizmente a irritante voz de Malia ecoava em seu cérebro a lembrando que havia prometido tentar.
— Se quiser... Falta menos de um mês para as férias do meio de ano, posso convencer Malia em irmos on a vocation para a Itália, você incluída nessa. — Falou vendo a desesperança da menina sendo substituída por uma nova chama de fé enquanto a escutava propondo um novo plano para ela. — E você faz o que precisa fazer lá. E eu fico longe de problemas com outro pais. — Falou olhando para a menina que parecia repensar o plano vendo as grandes chances, ela como uma criança podia fazer quase tudo e sair impune. Entrar no ministério italiano nao seria difícil. A ruiva perguntou o que Alex e Malia faria nesse tempo pela Itália, ate por que a medi bruxa nao deixaria a ruiva invadir um ministério de outro pais.
— Pode deixar que da Malia eu cuido, tenho meus planos pessoas com ela... — Falou segurando um sorriso pensando em seu plano de arranjar uma noite maravilhosa para pedi-la em casamento. A ruiva ao seu lado deu de ombros diante de sua resposta e a morena revirou os olhos deixando seu sorriso se desfazer. — Manterei ela ocupada, você vai poder fazer o que precisa, tudo bem? Ah e quero mais duzentos galeões depois por estar precisando levar você. — Falou para Adora e esperou para ver se a ruiva aceitaria ou nao seu único plano com chances de sucesso no que ela queria.
Hogsmeade ► Narraçao // Alex // Malia // Maeve // Eliot // Outros // Lilith // Adora
Alex M. Armstrong
Comerciante Ilegal - Dono - Serpente Espinhosa
Poder Magico :
819
Troféus Conquistados
Trama: Ritual de Darliguv
Troféu de participação na trama: Ritual de Darliguv (2052)
Nível de Magia - Mestre
Troféu para aquele que alcançaram 800 pontos de poder mágico.
Trama: A queda de Nathalie
Troféu de participação na trama: A queda de Nathalie (2054)
Encarando os Desafios
Troféu para quem duelou com outro personagem em ON
Re: Praça de Hogsmeade
CRONOLOGIA OFF: Dom Jun 11, 2023 10:13 am
Oh, look who it is! The destiny itself
Quando Alex negou me ajudar eu quase me desestabilizei pois nao tinha nenhum backup, eu contava totalmente com sua ajuda. Escutei ela oferecer me levar a Italia nas férias que seriam em algumas semanas. Pensei naquela oportunidade por um tempo, eu precisaria esperar um pouco mais porem com minhas próprias mãos iria descobrir o que queria. E como você vai convencer Malia a aceitar isso? Não acho que ele me deixaria viajar sozinha com você. Falei com um sorriso imaginando que na primeira oportunidade a morena a minha frente certamente tentaria sumir comigo. A escutei me garantir que conseguiria lidar com a medica, eu nao duvidei. Em meus poucos meses morando em sua casa antes de voltar a Hogwarts reparei como as duas pareciam se entender apesar de serem bastante opostas, juntas pareciam um único ser mas quando separadas, nao sei explicar, elas ficam diferente.
Mais duzentos sendo que eu farei todo o trabalho? Você só será o meu transporte agora, alias, devia abaixar minha oferta na verdade. Falei com uma seriedade e o pequeno sorriso tranquilo que a morena tinha desapareceu, talvez por nao esperar que eu fosse negar seu acréscimo. Meu coração ficou acelerado, por mais que eu tivesse morado alguns meses na mesma casa dela, eu tinha medo dela. Sua reputação era assustadora e eu havia feito minha pesquisa sobre com quem eu estava dividindo o teto. 500 galeões é mais que justo por só me levar e largar pela Itália enquanto você faz outra coisa com Malia. Falei sabendo que ela iria curtir o pais com a mulher enquanto eu procurava pelo que eu precisava sem qualquer ajuda de um adulto responsável. Sem contar que...
Ok, ok!! Se isso te fizer calar a boca, eu aceito! Você fala demais. Disse um pouco mais impaciente e eu sorri, nao era minha intenção virar o jogo irritando-a mas se serviu, ótimo. Um silencio fica entre nós por alguns segundos antes de ela voltar a falar que então falaria com Malia e prepararia as coisas para que viajassem logo no inicio das férias. Eu acenei a cabeça pois em Hogwarts eu nao podia fazer nada mesmo, precisava deixar nas maos da morena. Ok então, vou indo, irei encontrar alguns amigos no três vassouras para uma bebida. Falou para Alex, o que era uma verdade, ela iria beber um pouco com Kiara sua amiga de classe. Eu nao ligo, vai. Falou com um sorriso malicioso fazendo um pequeno aceno com a mão, o que me relembrou com que eu estava falando, suspirei e me levantei olhando a morena permanecer em seu lugar. Ate daqui a duas semanas entao.. Falei encerando a conversa e a morena fechou os olhos acenando com a cabeça, indicando que eu estava a pertubando. Dei as costas a Alex e sai dali, estava nervosa por ir para um pais diferente buscar respostas sobre o passado de meu pai e feliz ao mesmo tempo.
Mais duzentos sendo que eu farei todo o trabalho? Você só será o meu transporte agora, alias, devia abaixar minha oferta na verdade. Falei com uma seriedade e o pequeno sorriso tranquilo que a morena tinha desapareceu, talvez por nao esperar que eu fosse negar seu acréscimo. Meu coração ficou acelerado, por mais que eu tivesse morado alguns meses na mesma casa dela, eu tinha medo dela. Sua reputação era assustadora e eu havia feito minha pesquisa sobre com quem eu estava dividindo o teto. 500 galeões é mais que justo por só me levar e largar pela Itália enquanto você faz outra coisa com Malia. Falei sabendo que ela iria curtir o pais com a mulher enquanto eu procurava pelo que eu precisava sem qualquer ajuda de um adulto responsável. Sem contar que...
Ok, ok!! Se isso te fizer calar a boca, eu aceito! Você fala demais. Disse um pouco mais impaciente e eu sorri, nao era minha intenção virar o jogo irritando-a mas se serviu, ótimo. Um silencio fica entre nós por alguns segundos antes de ela voltar a falar que então falaria com Malia e prepararia as coisas para que viajassem logo no inicio das férias. Eu acenei a cabeça pois em Hogwarts eu nao podia fazer nada mesmo, precisava deixar nas maos da morena. Ok então, vou indo, irei encontrar alguns amigos no três vassouras para uma bebida. Falou para Alex, o que era uma verdade, ela iria beber um pouco com Kiara sua amiga de classe. Eu nao ligo, vai. Falou com um sorriso malicioso fazendo um pequeno aceno com a mão, o que me relembrou com que eu estava falando, suspirei e me levantei olhando a morena permanecer em seu lugar. Ate daqui a duas semanas entao.. Falei encerando a conversa e a morena fechou os olhos acenando com a cabeça, indicando que eu estava a pertubando. Dei as costas a Alex e sai dali, estava nervosa por ir para um pais diferente buscar respostas sobre o passado de meu pai e feliz ao mesmo tempo.
~ Narração ~ Fala ~ Alex
~ NPC's
Adora Belmont Sinclair
Corvinal - Monitor
Poder Magico :
655
Troféus Conquistados
Postador do Mês
Troféu para aqueles que foram o postador do mês pelo menos uma vez
Arco Mágico
Troféu para jogadores com Arquivo de Personagens
Amigo Leal
Troféu para aqueles que tem + 5 Amigos
Mestre das Postagens
Troféu para quem postou ON em + 100 tópicos diferentes
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Trama: O Ritual dos Caçadores
Troféu de participação na trama: O Ritual dos Caçadores (2057 - 2058)
Jogador Alado
Troféu de participação em partida de quadribol
Quest: Gincana Magica
Troféu de participação na Quest: Gincana Magica (2057)
Nível de Magia - Excepcional
Troféu para aquele que alcançaram 600 pontos de poder mágico.
Aluno Prestigio
Troféu para o primeiro aluno que postar em uma aula.
Derek Belmont Sinclair
Lufa-Lufa - Aluno(a)
Poder Magico :
728
Troféus Conquistados
Arco Mágico
Troféu para jogadores com Arquivo de Personagens
Postador do Mês
Troféu para aqueles que foram o postador do mês pelo menos uma vez
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Trama: O Ritual dos Caçadores
Troféu de participação na trama: O Ritual dos Caçadores (2057 - 2058)
Quest: Fofocas Fantasmagoricas
Troféu de participação na quest: Fofocas Fantasmagoricas (2058)
Encarando os Desafios
Troféu para quem duelou com outro personagem em ON
Jogador Alado
Troféu de participação em partida de quadribol
Quest: Sequestro de Skriniar
Troféu de participação na Quest: Sequestro de Skriniar (2057)
Quest: Gincana Magica
Troféu de participação na Quest: Gincana Magica (2057)
O escolhido
Troféu de participação em partida de quadribol
Amigo Leal
Troféu para aqueles que tem + 5 Amigos
Evento: Magia de Sangue
Troféu para participação no evento Magia de Sangue (2058)
Nível de Magia - Excepcional
Troféu para aquele que alcançaram 600 pontos de poder mágico.
Mestre das Postagens
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Aluno Prestigio
Troféu para o primeiro aluno que postar em uma aula.
31 DE AGOSTO ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Dom Set 22, 2024 12:06 pm
Cause I have found a dream that must come true
Immortality
HogwartsDerekSetembro
Ver Amelie ali, ao lado do nosso ex-professor de Beauxbatons, fez meu estômago revirar. Não era ciúmes, definitivamente não era isso. Era raiva. Raiva dela, da situação, de tudo que havíamos passado juntas e do modo como ela simplesmente… se foi. Amelie, com seu jeito charmoso e manipulador, sempre conseguia o que queria. E, por algum tempo, eu fui exatamente o que ela desejava. Eu sabia o quanto ela era perigosa, o quanto jogava com as emoções alheias, mas mesmo assim, naquela época, fui cega. Achei que havia algo mais ali, algo que fosse além dos jogos de poder e do status. Mas eu estava errada. Ela me traiu da forma mais cruel possível, me deixando exposta, vulnerável, para seguir em frente com seus próprios planos egoístas. Ela não hesitou, não olhou para trás. E agora, lá estava ela, sorrindo e conversando com nosso ex-professor como se nada tivesse acontecido, como se o passado fosse uma história distante e sem importância.
O que mais me incomodava era o modo como ela o olhava, o mesmo olhar que um dia foi dirigido a mim. O olhar de quem controla tudo ao seu redor. Sentir essa raiva fervendo dentro de mim era quase insuportável. Eu precisava sair dali. Não tinha outra opção. Apertei o passo, tentando não parecer tão óbvia, mas meus pés quase corriam pelo caminho de volta ao castelo. Só queria distância. De Amelie. Do passado. De tudo. Não sei quanto tempo caminhei assim, perdida em meus próprios pensamentos, até que ouvi a voz irritantemente casual de Derek ao meu lado. — Fugindo de alguém, Regan? — Perguntou ele, com aquele sorriso pretensioso estampado no rosto. Eu nem precisei olhar para saber que ele estava ali com segundas intenções. Derek sempre tinha uma agenda oculta. Eu parei, tentando não demonstrar o quanto ele me irritava naquele momento.
Virei-me para ele, meus olhos o encarando com desconfiança. Derek não era um amigo, não exatamente. Ele sempre estava por perto, mas mais como um espectador que um aliado. E eu sabia que ele gostava de se intrometer onde não era chamado. Respondi no automático, tentando encerrar a conversa antes que ela começasse. Mas, claro, Derek não era do tipo que deixava passar uma oportunidade de provocar. — O que você quer, Derek? — Perguntei, cansada. Se ele queria me provocar, que fosse direto ao ponto. Ele sorriu, aquele sorriso que me dava vontade de dar meia-volta e deixá-lo ali falando sozinho. O nome dela atingiu como um soco. Não consegui esconder o choque no meu rosto por um segundo, mas logo me recuperei. Não ia dar a Derek o prazer de ver o quanto isso mexia comigo.
— O que você está dizendo? E por que deduz com tanta certeza que meu problema seria com Amelie? — Tentei soar indiferente, mas era óbvio que ele já sabia o suficiente. Ele continuou, com aquele tom leve, mas que trazia uma carga de malícia escondida. Eu queria sair dali. Queria que Derek desaparecesse e me deixasse em paz, mas sabia que ele não largaria o osso tão facilmente. Ele sempre foi assim, e por algum motivo, dessa vez, ele parecia particularmente interessado no meu desconforto. E então ele jogou a cartada final: — Será que Laura e Brunna sabem que você está fugindo de uma outra garota? Ah, claro. Ele ia usar isso. Eu parei de andar, respirei fundo, e o encarei de frente. Ele queria me ver quebrar, queria me ver perder o controle. Mas ele não ia ter isso de mim.
— Pode contar o que quiser às duas. Não sou de ninguém. — Minhas palavras saíram firmes. Não havia mais o que esconder. Se Derek queria me ameaçar, estava perdendo seu tempo. Eu não pertencia a ninguém, e certamente não devia satisfações a Laura, Brunna ou qualquer outra pessoa. — E, sinceramente, Derek, você deveria observar mais e agir menos. Não estou fugindo de nada. Só estou voltando para o castelo, algo totalmente normal e comum. — Eu me aproximei dele, o bastante para que ele pudesse sentir o peso das minhas palavras. Vi seu sorriso vacilar pela primeira vez, e soube que estava ganhando o controle da situação. — Se você observasse mais e agisse menos, talvez ainda tivesse Kiara. — Soltei, cada sílaba calculada para atingir onde doía. O sorriso de Derek desapareceu por completo. O golpe certeiro.
Eu sabia que mexer com Kiara era seu ponto fraco, e ele odiava que alguém tocasse nesse assunto. Antes que ele pudesse reagir, dei-lhe um tapinha leve no rosto, quase como um gesto de superioridade. Um toque de quem está no controle. E, com um sorriso satisfeito, me afastei, deixando-o parado ali, perdido em seus próprios pensamentos. Ele ficaria ali, sozinho, com suas perguntas sem resposta. Se Derek queria brincar de manipular, precisava entender que, naquele jogo, eu também sabia jogar. E, dessa vez, ele havia perdido. Com passos firmes, continuei meu caminho de volta ao castelo, sentindo a raiva lentamente se dissipar. Amelie e Derek podiam continuar com seus joguinhos, mas eu? Eu estava além disso.
elirose
Regan Windsor Vanucci
Grifinória - Aluno(a)
Poder Magico :
615
Troféus Conquistados
Arco Mágico
Troféu para jogadores com Arquivo de Personagens
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Trama: O Ritual dos Caçadores
Troféu de participação na trama: O Ritual dos Caçadores (2057 - 2058)
Quest: Fofocas Fantasmagoricas
Troféu de participação na quest: Fofocas Fantasmagoricas (2058)
Encarando os Desafios
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O escolhido
Troféu de participação em partida de quadribol
Mago das Postagens
Troféu para quem postou ON em + 50 tópicos diferentes
Jogador Alado
Troféu de participação em partida de quadribol
Evento: Magia de Sangue
Troféu para participação no evento Magia de Sangue (2058)
Nível de Magia - Excepcional
Troféu para aquele que alcançaram 600 pontos de poder mágico.
20 de Outubro ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Ter Out 15, 2024 8:31 am
bring the night
soak up all that i bleed
Aaron apressou seus passos pela rua de pedra, os olhos fixos em Adora enquanto ela se afastava, sozinha. O vento frio de Hogsmeade batia em seu rosto, mas ele mal sentia. A adrenalina pulsava em seu peito, impulsionando-o a alcançar a ruiva antes que ela desaparecesse de vista. Ele sabia que aquela era sua chance. Adora estava sem Vincenzo pela primeira vez em dias, e ele não podia deixar essa oportunidade escapar. Quando finalmente chegou à praça, Aaron viu Adora a poucos metros de distância, caminhando tranquilamente. Ele respirou fundo, os punhos cerrados, como se estivesse se preparando para uma batalha. Com um movimento rápido, acelerou ainda mais, até estar perto o suficiente para estender o braço e segurar o pulso dela.Espera! — A voz dele saiu mais urgente do que planejava. Adora parou no mesmo instante, virando-se com uma expressão de surpresa misturada a irritação. Seus olhos se fixaram em Aaron, e ela puxou o braço para se soltar, mas ele manteve a mão firme em seu pulso. O que você quer, Aaron? — Ela perguntou com impaciência, seus olhos fixos nele, a irritação clara em cada traço de seu rosto.
Aaron não soltou seu pulso, mas deu um passo à frente, os olhos queimando de determinação. Ele precisava que ela o escutasse, que entendesse que tudo aquilo, toda essa proximidade repentina com Vincenzo, era uma mentira, uma encenação. Ele não acreditava nem por um segundo que Adora realmente sentisse algo pelo sonserino.Você precisa parar com isso, Adora. — Ele disse, sua voz mais firme do que antes. Sem pensar muito, agiu por instinto. Com um movimento rápido, ele soltou o pulso dela apenas para envolvê-la pela cintura, puxando-a contra si. O corpo de Adora foi surpreendido pela ação repentina, e ela tropeçou levemente para frente, seus olhos arregalados em choque enquanto os braços dela caíam ao lado do corpo, incertos sobre o que fazer. O mundo pareceu parar por um momento enquanto eles estavam ali, no meio da praça de Hogsmeade, os corpos colados, o coração de Aaron batendo acelerado. Ele a olhou nos olhos, sentindo o calor dela contra seu peito, a proximidade que ele tanto desejava.
Para de fingir, Adora. Para de fingir que não sente nada por mim. — Aaron murmurou, seu rosto apenas alguns centímetros do dela, sua voz carregada de uma mistura de desespero e sinceridade. Os olhos de Adora estavam arregalados, a confusão claramente estampada em seu rosto, mas antes que ela pudesse responder, ele continuou. Eu sei que você sente o mesmo. Sei que você ainda me ama. Esse teatro com o Vincenzo... isso não é você. — Ele disse, sua voz cheia de convicção. Ele apertou levemente os braços ao redor dela, como se estivesse tentando segurar a verdade entre eles, manter essa proximidade que tanto lutou para alcançar. Ela tentou se afastar, mas Aaron não a soltou. Em vez disso, ele manteve o corpo colado ao dela, sentindo o calor e o perfume que ele conhecia tão bem. Ele não podia acreditar que ela estivesse realmente apaixonada por Vincenzo. Não depois de tudo que eles viveram.
Me dá uma chance. — Ele pediu, sua voz se quebrando um pouco, revelando a vulnerabilidade que ele raramente deixava à mostra. Eu te amo, Adora. Sempre amei. Eu quero te dar tudo que você merece, quero estar ao seu lado, te proteger, te fazer feliz. — As palavras saíam com uma intensidade que o surpreendia, mas ele não conseguia parar. Ele viu a confusão nos olhos dela, mas também algo mais, algo que ele queria acreditar que era hesitação, um sinal de que, talvez, ela ainda sentisse algo por ele. Para de lutar contra isso... contra o que a gente sente. — Com o coração martelando no peito, Aaron tomou sua decisão. Sem dar tempo para Adora responder, ele inclinou a cabeça e pressionou seus lábios contra os dela. O beijo foi firme, decidido, como se fosse a chave para quebrar todas as barreiras que Adora havia erguido entre eles.
Quando seus lábios se tocaram, Aaron sentiu uma onda de confiança e alívio. Era isso. Era o que precisava. Sentiu o corpo dela rígido no início, mas tinha certeza de que, em breve, ela iria relaxar, iria corresponder ao beijo, iria finalmente admitir o que estava sentindo. Ele acreditava que esse era o momento. Que, depois desse beijo, tudo mudaria. Que ela, finalmente, o perdoaria, pararia com o fingimento e deixaria claro que ainda o amava. O momento em que Adora, finalmente, pararia de lutar contra o amor que os dois compartilhavam.
Aaron não soltou seu pulso, mas deu um passo à frente, os olhos queimando de determinação. Ele precisava que ela o escutasse, que entendesse que tudo aquilo, toda essa proximidade repentina com Vincenzo, era uma mentira, uma encenação. Ele não acreditava nem por um segundo que Adora realmente sentisse algo pelo sonserino.Você precisa parar com isso, Adora. — Ele disse, sua voz mais firme do que antes. Sem pensar muito, agiu por instinto. Com um movimento rápido, ele soltou o pulso dela apenas para envolvê-la pela cintura, puxando-a contra si. O corpo de Adora foi surpreendido pela ação repentina, e ela tropeçou levemente para frente, seus olhos arregalados em choque enquanto os braços dela caíam ao lado do corpo, incertos sobre o que fazer. O mundo pareceu parar por um momento enquanto eles estavam ali, no meio da praça de Hogsmeade, os corpos colados, o coração de Aaron batendo acelerado. Ele a olhou nos olhos, sentindo o calor dela contra seu peito, a proximidade que ele tanto desejava.
Para de fingir, Adora. Para de fingir que não sente nada por mim. — Aaron murmurou, seu rosto apenas alguns centímetros do dela, sua voz carregada de uma mistura de desespero e sinceridade. Os olhos de Adora estavam arregalados, a confusão claramente estampada em seu rosto, mas antes que ela pudesse responder, ele continuou. Eu sei que você sente o mesmo. Sei que você ainda me ama. Esse teatro com o Vincenzo... isso não é você. — Ele disse, sua voz cheia de convicção. Ele apertou levemente os braços ao redor dela, como se estivesse tentando segurar a verdade entre eles, manter essa proximidade que tanto lutou para alcançar. Ela tentou se afastar, mas Aaron não a soltou. Em vez disso, ele manteve o corpo colado ao dela, sentindo o calor e o perfume que ele conhecia tão bem. Ele não podia acreditar que ela estivesse realmente apaixonada por Vincenzo. Não depois de tudo que eles viveram.
Me dá uma chance. — Ele pediu, sua voz se quebrando um pouco, revelando a vulnerabilidade que ele raramente deixava à mostra. Eu te amo, Adora. Sempre amei. Eu quero te dar tudo que você merece, quero estar ao seu lado, te proteger, te fazer feliz. — As palavras saíam com uma intensidade que o surpreendia, mas ele não conseguia parar. Ele viu a confusão nos olhos dela, mas também algo mais, algo que ele queria acreditar que era hesitação, um sinal de que, talvez, ela ainda sentisse algo por ele. Para de lutar contra isso... contra o que a gente sente. — Com o coração martelando no peito, Aaron tomou sua decisão. Sem dar tempo para Adora responder, ele inclinou a cabeça e pressionou seus lábios contra os dela. O beijo foi firme, decidido, como se fosse a chave para quebrar todas as barreiras que Adora havia erguido entre eles.
Quando seus lábios se tocaram, Aaron sentiu uma onda de confiança e alívio. Era isso. Era o que precisava. Sentiu o corpo dela rígido no início, mas tinha certeza de que, em breve, ela iria relaxar, iria corresponder ao beijo, iria finalmente admitir o que estava sentindo. Ele acreditava que esse era o momento. Que, depois desse beijo, tudo mudaria. Que ela, finalmente, o perdoaria, pararia com o fingimento e deixaria claro que ainda o amava. O momento em que Adora, finalmente, pararia de lutar contra o amor que os dois compartilhavam.
Aaron Zarek Watsgrint
Sonserina - Aluno(a)
Poder Magico :
707
Troféus Conquistados
Postador do Mês
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Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Trama: O Ritual dos Caçadores
Troféu de participação na trama: O Ritual dos Caçadores (2057 - 2058)
Quest: Fofocas Fantasmagoricas
Troféu de participação na quest: Fofocas Fantasmagoricas (2058)
Encarando os Desafios
Troféu para quem duelou com outro personagem em ON
Jogador Alado
Troféu de participação em partida de quadribol
Quest: Gincana Magica
Troféu de participação na Quest: Gincana Magica (2057)
O escolhido
Troféu de participação em partida de quadribol
Nível de Magia - Excepcional
Troféu para aquele que alcançaram 600 pontos de poder mágico.
20 de Outubro ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Ter Out 15, 2024 11:28 am
I knew you
were troubleHogwarts Principal Adora - Vincenzo
were troubleHogwarts Principal Adora - Vincenzo
Eu não esperava por aquilo. Quando os lábios de Aaron tocaram os meus, uma parte de mim, uma parte muito pequena, muito escondida, me dizia que era isso que eu no fundo queria. Que esse era o momento de meus felizes para sempre, de dar espaço ao que eu sinto por ele. Mas essa parte foi rapidamente afogada por outra sensação, uma muito mais forte e dominante. A ânsia de vômito me atingiu como uma onda, quente e sufocante, enquanto o beijo de Aaron se aprofundava. Meu corpo reagiu de imediato, como se aquele toque fosse algo tóxico. Cada célula dentro de mim gritava de repulsa. Ele não é Vincenzo, pensei, quase em pânico. Aaron nunca seria Vincenzo. Minhas mãos se moveram sozinhas, empurrando o peito de Aaron com toda a força que eu consegui reunir. Por um segundo, ele pareceu confuso, perdido, como se não entendesse o que estava acontecendo. Mas eu não estava mais presa naquela confusão. Não, tudo ficou muito claro para mim.
— Não! — Gritei, minha voz saindo mais alta do que eu pretendia, carregada de raiva e nojo. — Eu não te amo, Aaron! Você é louco de encostar esses seus lábios em mim! — Minhas palavras saíram como uma flecha, afiadas e definitivas. Eu limpei a boca com a manga da minha capa, tentando desesperadamente apagar qualquer vestígio daquele beijo. Cada movimento que eu fazia parecia insuficiente, como se eu nunca fosse me livrar da sensação asquerosa que ele deixou. — Que nojo... Urgh, quero vomitar... — Murmurei, quase para mim mesma, sentindo a bile subir na garganta. Eu mal conseguia olhar para ele. — Quem voce pensa que é para me beijar? Você nunca vai ser como o Vincenzo. Nunca. — Meus olhos encontraram os dele, e eu não vi nada além de uma imensa confusão e dor. Aaron parecia não entender o que estava acontecendo. Para ele, era como se esse momento fosse o clímax de uma história de amor.
— Eu amo o Vincenzo, seu doente!— Falei, e senti meu corpo inteiro relaxar ao pronunciar essas palavras. Como se somente o som do nome dele fosse o suficente para me fazer flutuar. — Ele é o amor da minha vida. Eu não vivo sem ele, sem os beijos maravilhosos dele. — Eu sorri ao pensar em Vincenzo, e todas as memórias de nossos momentos juntos invadiram minha mente, eclipsando qualquer resquício de desconforto que Aaron pudesse ter causado. Aaron tentou falar alguma coisa, a boca dele se abrindo e fechando, como se estivesse tentando encontrar as palavras certas. Mas antes que ele pudesse emitir qualquer som, eu vi uma figura ao longe. Meu coração saltou ao vê-lo. Vincenzo.
Ele se aproximou com sua calma provocante, cada movimento perfeitamente controlado, como sempre. Parecia alheio à confusão que se desenrolava ali, mas eu sabia que ele sabia. Ele sempre sabia. — Amor! — Eu corri até ele, o desespero escorrendo por cada parte do meu corpo, e me joguei em seus braços como se a minha vida dependesse disso. O calor dele me envolveu, a segurança de seu toque me trazendo de volta para o lugar onde eu pertencia. Era ali, nos braços de Vincenzo, que eu encontrava paz. — Esse doente! Ele... Ele me beijou à força! — Gritei, as lágrimas escorrendo pelo meu rosto enquanto eu levava minhas mãos ao rosto de Vincenzo forçando ele a olhar para mim. — Eu estou enojada, por favor, não pensa que eu... que eu retribuí! Eu juro, eu não fiz nada, Vincenzo, nada!
Eu apertei meus braços ao redor dele, como se pudesse desaparecer dentro de seu corpo, como se ele fosse a única coisa que me mantinha em pé. Eu soluçava enquanto falava, as palavras se atropelando na minha boca, mas eu precisava que ele soubesse. Precisava que ele entendesse. — Eu quis vomitar quando o Aaron me beijou. — As palavras saíram rápidas, sem filtro, como se meu corpo estivesse tentando expelir a lembrança daquele momento nojento. — Tudo o que eu consigo pensar são os seus beijos, o seu amor. É só você, Vincenzo... só você. Eu olhei para ele, implorando com os olhos, esperando que ele entendesse a profundidade do meu desespero, do quanto eu precisava dele. E então, com a voz ainda trêmula e carregada de emoção, fiz o único pedido que realmente importava.
— Me protege, por favor... Me protege do Aaron. Eu me agarrei a ele, o choro ainda tremendo em meu peito. O alívio de estar nos braços de Vincenzo era quase esmagador. Tudo o que eu queria era que ele me abraçasse, me protegesse de todo o resto. Porque ele era a única pessoa que importava. O único que poderia me salvar. Vincenzo era tudo para mim. A sensação de ter os braços dele ao meu redor, de sentir o cheiro familiar e reconfortante dele, me preenchia de uma certeza inabalável. Eu não precisava de mais nada no mundo. Não precisava de mais ninguém. Vincenzo era meu amor, meu mundo, e não importava o que acontecesse, eu sabia que ele me protegeria.
— Não! — Gritei, minha voz saindo mais alta do que eu pretendia, carregada de raiva e nojo. — Eu não te amo, Aaron! Você é louco de encostar esses seus lábios em mim! — Minhas palavras saíram como uma flecha, afiadas e definitivas. Eu limpei a boca com a manga da minha capa, tentando desesperadamente apagar qualquer vestígio daquele beijo. Cada movimento que eu fazia parecia insuficiente, como se eu nunca fosse me livrar da sensação asquerosa que ele deixou. — Que nojo... Urgh, quero vomitar... — Murmurei, quase para mim mesma, sentindo a bile subir na garganta. Eu mal conseguia olhar para ele. — Quem voce pensa que é para me beijar? Você nunca vai ser como o Vincenzo. Nunca. — Meus olhos encontraram os dele, e eu não vi nada além de uma imensa confusão e dor. Aaron parecia não entender o que estava acontecendo. Para ele, era como se esse momento fosse o clímax de uma história de amor.
— Eu amo o Vincenzo, seu doente!— Falei, e senti meu corpo inteiro relaxar ao pronunciar essas palavras. Como se somente o som do nome dele fosse o suficente para me fazer flutuar. — Ele é o amor da minha vida. Eu não vivo sem ele, sem os beijos maravilhosos dele. — Eu sorri ao pensar em Vincenzo, e todas as memórias de nossos momentos juntos invadiram minha mente, eclipsando qualquer resquício de desconforto que Aaron pudesse ter causado. Aaron tentou falar alguma coisa, a boca dele se abrindo e fechando, como se estivesse tentando encontrar as palavras certas. Mas antes que ele pudesse emitir qualquer som, eu vi uma figura ao longe. Meu coração saltou ao vê-lo. Vincenzo.
Ele se aproximou com sua calma provocante, cada movimento perfeitamente controlado, como sempre. Parecia alheio à confusão que se desenrolava ali, mas eu sabia que ele sabia. Ele sempre sabia. — Amor! — Eu corri até ele, o desespero escorrendo por cada parte do meu corpo, e me joguei em seus braços como se a minha vida dependesse disso. O calor dele me envolveu, a segurança de seu toque me trazendo de volta para o lugar onde eu pertencia. Era ali, nos braços de Vincenzo, que eu encontrava paz. — Esse doente! Ele... Ele me beijou à força! — Gritei, as lágrimas escorrendo pelo meu rosto enquanto eu levava minhas mãos ao rosto de Vincenzo forçando ele a olhar para mim. — Eu estou enojada, por favor, não pensa que eu... que eu retribuí! Eu juro, eu não fiz nada, Vincenzo, nada!
Eu apertei meus braços ao redor dele, como se pudesse desaparecer dentro de seu corpo, como se ele fosse a única coisa que me mantinha em pé. Eu soluçava enquanto falava, as palavras se atropelando na minha boca, mas eu precisava que ele soubesse. Precisava que ele entendesse. — Eu quis vomitar quando o Aaron me beijou. — As palavras saíram rápidas, sem filtro, como se meu corpo estivesse tentando expelir a lembrança daquele momento nojento. — Tudo o que eu consigo pensar são os seus beijos, o seu amor. É só você, Vincenzo... só você. Eu olhei para ele, implorando com os olhos, esperando que ele entendesse a profundidade do meu desespero, do quanto eu precisava dele. E então, com a voz ainda trêmula e carregada de emoção, fiz o único pedido que realmente importava.
— Me protege, por favor... Me protege do Aaron. Eu me agarrei a ele, o choro ainda tremendo em meu peito. O alívio de estar nos braços de Vincenzo era quase esmagador. Tudo o que eu queria era que ele me abraçasse, me protegesse de todo o resto. Porque ele era a única pessoa que importava. O único que poderia me salvar. Vincenzo era tudo para mim. A sensação de ter os braços dele ao meu redor, de sentir o cheiro familiar e reconfortante dele, me preenchia de uma certeza inabalável. Eu não precisava de mais nada no mundo. Não precisava de mais ninguém. Vincenzo era meu amor, meu mundo, e não importava o que acontecesse, eu sabia que ele me protegeria.
INFO +: Que xou da xuxa é esse?!
Adora Belmont Sinclair
Corvinal - Monitor
Poder Magico :
655
Troféus Conquistados
Postador do Mês
Troféu para aqueles que foram o postador do mês pelo menos uma vez
Arco Mágico
Troféu para jogadores com Arquivo de Personagens
Amigo Leal
Troféu para aqueles que tem + 5 Amigos
Mestre das Postagens
Troféu para quem postou ON em + 100 tópicos diferentes
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Trama: O Ritual dos Caçadores
Troféu de participação na trama: O Ritual dos Caçadores (2057 - 2058)
Jogador Alado
Troféu de participação em partida de quadribol
Quest: Gincana Magica
Troféu de participação na Quest: Gincana Magica (2057)
Nível de Magia - Excepcional
Troféu para aquele que alcançaram 600 pontos de poder mágico.
Aluno Prestigio
Troféu para o primeiro aluno que postar em uma aula.
20 de Outubro ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Qua Out 16, 2024 2:49 pm
o melhor VALAK
People say it’s crazy What’s the loss to me, curse at me brutally, you'll lose to me
Eu estava apenas aproveitando um dia livre em Hogsmeade, sem pressa, sem grandes preocupações. Havia passado no correio para pegar uma "pequena lembrança" que tinha encomendado para Adora, algo especial. Com a caixa nas mãos, já não havia muito que me prendesse ali, então continuei caminhando, sentindo o ar frio do vilarejo. Era um daqueles momentos raros em que eu não precisava me preocupar com jogos ou estratégias. Apenas me divertia com a vida.
Mas foi então que uma cena chamou minha atenção. Aaron, o patético Aaron, estava tentando desesperadamente beijar Adora. Eu vi seus lábios se tocarem por um instante, antes que ela o empurrasse com tanta força que quase me fez gargalhar ali mesmo. Eu conhecia bem essa expressão em Adora, aquela repulsa, o nojo visceral. Como não? Mantê-la sob o efeito da Amortentia, com balas batizadas duas vezes ao dia, era um trabalho meticuloso, mas o resultado? Puro deleite. Cada segundo investido na poção valia a pena quando momentos como esse se desenrolavam diante de mim.
Com passos calculados, me aproximei. Adora me viu e correu para os meus braços, seu rosto uma máscara de desespero, como uma donzela buscando refúgio no herói. Claro, este teatro era o meu palco, e eu o dominava com maestria. Aaron, coitado, mal conseguia processar o que estava acontecendo. A visão dele, estupefato e humilhado, não tinha preço. Eu a segurei com firmeza pela cintura, marcando meu território, deixando claro quem a possuía ali. O controle era meu, o poder sobre ela era todo meu.
Virei-me para Aaron, aquele verme insignificante, e deixei escapar um riso baixo, carregado de desprezo. Você realmente não cansa de ser patético, não é? Minhas palavras saíram com a arrogância que me era natural, enquanto ele me olhava sem reação. Adora nunca te quis, nunca te desejou. Olha só pra você, Aaron... Um frouxo. Você é insignificante, um nada. Acha mesmo que pode satisfazê-la? Você? Meu riso aumentou, saboreando cada sílaba. Provavelmente é um broxa. Deve ser por isso que ela nem te olha. Eu o estava despedaçando, e a cada palavra, via a raiva e a dor crescendo nele, tornando tudo ainda mais delicioso.
Com um gesto calculado, me soltei de Adora por um momento e tirei o pequeno embrulho das minhas vestes. Eu ia guardar esse presente para outro dia, mas acho que você merece isso agora, amor. Entreguei-lhe o pacote, e seu olhar brilhou com expectativa. Ela desembrulhou lentamente, e quando viu o que estava em suas mãos, o choque, misturado com um prazer oculto, iluminou seu rosto. Uma coleira. Meus olhos brilharam com malícia enquanto o sorriso crescia em meus lábios. Pensei em você quando vi isso, Adora. E ficaria imensamente feliz se você a usasse. A provocação estava clara em cada palavra que eu pronunciava.
Peguei a coleira de suas mãos, lançando um olhar afiado e cheio de superioridade para Aaron, que assistia à cena com uma mistura de ódio e impotência. Ele sabia que eu o estava humilhando, destruindo qualquer chance que ele achava que tinha com Adora. Então, me virei novamente para ela, meus dedos tocando levemente seu pescoço enquanto segurava a coleira. O que me diz, amor? Posso colocá-la em você? Eu já sabia a resposta, mas queria ouvi-la dizer em voz alta, na frente de Aaron. Queria que ela o destruísse com palavras, assim como eu estava destruindo suas esperanças. Esse momento, essa humilhação única, era o tipo de diversão que jamais me cansaria de saborear.
Mas foi então que uma cena chamou minha atenção. Aaron, o patético Aaron, estava tentando desesperadamente beijar Adora. Eu vi seus lábios se tocarem por um instante, antes que ela o empurrasse com tanta força que quase me fez gargalhar ali mesmo. Eu conhecia bem essa expressão em Adora, aquela repulsa, o nojo visceral. Como não? Mantê-la sob o efeito da Amortentia, com balas batizadas duas vezes ao dia, era um trabalho meticuloso, mas o resultado? Puro deleite. Cada segundo investido na poção valia a pena quando momentos como esse se desenrolavam diante de mim.
Com passos calculados, me aproximei. Adora me viu e correu para os meus braços, seu rosto uma máscara de desespero, como uma donzela buscando refúgio no herói. Claro, este teatro era o meu palco, e eu o dominava com maestria. Aaron, coitado, mal conseguia processar o que estava acontecendo. A visão dele, estupefato e humilhado, não tinha preço. Eu a segurei com firmeza pela cintura, marcando meu território, deixando claro quem a possuía ali. O controle era meu, o poder sobre ela era todo meu.
Virei-me para Aaron, aquele verme insignificante, e deixei escapar um riso baixo, carregado de desprezo. Você realmente não cansa de ser patético, não é? Minhas palavras saíram com a arrogância que me era natural, enquanto ele me olhava sem reação. Adora nunca te quis, nunca te desejou. Olha só pra você, Aaron... Um frouxo. Você é insignificante, um nada. Acha mesmo que pode satisfazê-la? Você? Meu riso aumentou, saboreando cada sílaba. Provavelmente é um broxa. Deve ser por isso que ela nem te olha. Eu o estava despedaçando, e a cada palavra, via a raiva e a dor crescendo nele, tornando tudo ainda mais delicioso.
Com um gesto calculado, me soltei de Adora por um momento e tirei o pequeno embrulho das minhas vestes. Eu ia guardar esse presente para outro dia, mas acho que você merece isso agora, amor. Entreguei-lhe o pacote, e seu olhar brilhou com expectativa. Ela desembrulhou lentamente, e quando viu o que estava em suas mãos, o choque, misturado com um prazer oculto, iluminou seu rosto. Uma coleira. Meus olhos brilharam com malícia enquanto o sorriso crescia em meus lábios. Pensei em você quando vi isso, Adora. E ficaria imensamente feliz se você a usasse. A provocação estava clara em cada palavra que eu pronunciava.
Peguei a coleira de suas mãos, lançando um olhar afiado e cheio de superioridade para Aaron, que assistia à cena com uma mistura de ódio e impotência. Ele sabia que eu o estava humilhando, destruindo qualquer chance que ele achava que tinha com Adora. Então, me virei novamente para ela, meus dedos tocando levemente seu pescoço enquanto segurava a coleira. O que me diz, amor? Posso colocá-la em você? Eu já sabia a resposta, mas queria ouvi-la dizer em voz alta, na frente de Aaron. Queria que ela o destruísse com palavras, assim como eu estava destruindo suas esperanças. Esse momento, essa humilhação única, era o tipo de diversão que jamais me cansaria de saborear.
Nop
Outubro
2058
Valak
Vincenzo Valak
Sonserina - Aluno(a)
Poder Magico :
173
Troféus Conquistados
Nível de Magia - Avançado
Troféu para aquele que alcançaram 150 pontos de poder mágico.
20 de Outubro ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Dom Out 20, 2024 10:25 pm
AmélieI'll make your whole self want me
Sinto as mãos de Derek rodearem minha cintura e depois deslizar sua mão para entrelaçar os dedos aos meus. Eu estava pensando, se queremos que... ela pense que você seguiu mesmo em frente e esta comigo.. deveríamos ir de casal não acha? Eu comento no momento em que pisamos no vilarejo e começamos a fazer nosso caminho até a loja de roupas. Aquela não é sua irmã? eu pergunto desprenteciosamente, ou pelo menos fingindo que era, ao ver Adora com Vincenzo no meio da praça, e ele colocando algo em seu pescoço.
Por algum motivo eu estava incomodada com a cena. E na verdade desde os acontecimentos no salão principal, onde ele havia beijado ela na frente de todos. Derek concorda e antes que pudesse dizer algo, uma voz surge atrás de nós chamando pelo nome do lufano. Nos viramos e damos de cara com Skriniar e Isadora. Ei, vamos comprar juntos ou não? ele pergunta e eu sorrio, havia me esquecido completamente de que havia feito o convite na comunal. Vamos sim, eu esqueci de avisar ao Derek, mas convidei eles para comprarmos juntos as fantasias quando Skriniar fez o convite para Isadora na frente de toda a comunal. Foi muito lindo. Derek de todos ali era o que mais me conhecia, e sabia que a melação em minha voz não era real.
Amélie Rousseau-Boucher
Sonserina - Aluno(a)
Poder Magico :
324
Troféus Conquistados
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Arco Mágico
Troféu para jogadores com Arquivo de Personagens
Postador Extraordinario
Troféu para aqueles que fizerem + 250 postagens ON
20 de Outubro ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Seg Out 21, 2024 1:32 pm
I knew you
were troubleHogwarts Principal Adora - Vincenzo
were troubleHogwarts Principal Adora - Vincenzo
Eu não esperava por aquilo. Quando os lábios de Aaron tocaram os meus, uma parte de mim, uma parte muito pequena, muito escondida, me dizia que era isso que eu no fundo queria. Eu estava ali, ainda sentindo o gosto amargo do nojo na boca após ter empurrado Aaron, quando vi Vincenzo se aproximando. Meu coração disparou, e uma onda de alívio, misturada com felicidade, tomou conta de mim. A visão dele caminhando em minha direção era como uma âncora, algo que me mantinha firme no meio daquele caos. Corri para os seus braços, me enfiando contra o seu peito como se ele fosse a única coisa que importava no mundo. Senti o calor do seu corpo contra o meu, e de repente tudo fez sentido de novo. Enquanto Vincenzo me segurava com firmeza, ouvi sua risada baixa ao ver Aaron parado ali, patético e humilhado.
— Você realmente não cansa de ser patético, não é? — Vincenzo zombou, sua voz carregada de desdém, e eu me agarrei mais forte a ele, como se seu desprezo por Aaron fosse a maior prova de amor que ele poderia me dar. Eu sorri ao ver Vincenzo colocar Aaron em seu devido lugar. Mas, em algum lugar muito fundo dentro de mim, uma pequena voz sussurrava que algo estava errado. Era uma voz fraca, quase abafada pela minha devoção cega a Vincenzo, mas ela estava lá, de alguma forma, o que estava acontecendo não deveria me trazer essa satisfação. Sabia que, no fundo, era Aaron quem eu amava. Aquela cena, aquela humilhação, deveria me causar dor. Era como se eu estivesse completamente cega, incapaz de reconhecer meus próprios sentimentos. Vincenzo tinha se tornado o centro do meu mundo, uma obsessão que eu não conseguia controlar.
— Acha mesmo que pode satisfazer uma mulher? Você? — falei, as palavras saindo fáceis, quase automáticas. Ri, maliciosa, minhas palavras envenenadas de crueldade. — Deve ser incapaz até de fazer isso só com as mãos, quanto mais de verdade.... — Por um breve segundo, algo dentro de mim doeu. Foi como um pequeno choque, uma pontada quase imperceptível ao ver o rosto de Aaron desmoronar. Havia um sofrimento ali que, de alguma forma, parecia que eu deveria sentir. Era uma dor silenciosa, escondida em algum lugar muito profundo, mas tão rápido quanto surgiu, desapareceu. Vincenzo estava ali, e ele era tudo o que importava.
— Pela ultima vez, me esquece, Aaron. Está ficando vergonhoso pra você continuar correndo atrás de mim. Eu não sou sua, nunca serei. — Eu continuei, minha voz fria. Vincenzo então interrompeu, como sempre fazia quando queria tomar as rédeas da situação, e tirou um pequeno pacote de suas vestes. Seus olhos brilharam com malícia, e eu senti um arrepio de excitação. Ele sempre tinha uma surpresa para mim, algo que me deixava ainda mais apaixonada. — Eu ia guardar esse presente para outro dia, mas acho que você merece isso agora, amor — Ele disse, com aquele sorriso que eu tanto amava. Peguei o embrulho de suas mãos com um sorriso ansioso. Desembrulhei lentamente, saboreando cada segundo, até que, finalmente, vi o que estava dentro: uma coleira.
Era a coisa menos perfeita que eu poderia gangar, mas ainda sim que eu o olhei, maravilhada, e sabia que esse presente tinha um significado muito maior. Vincenzo estava me marcando, deixando claro que eu era dele, e apenas dele. — Eu amei, meu amor! Vou usá-la com orgulho, para que todos saibam que sou sua. Eu só tenho olhos e amor para você, ninguém mais importa. — Exclamei, meu sorriso se alargando. Aaron ainda estava lá, mas ele já não tinha relevância alguma naquele momento. Ele era um simples espectador de algo muito maior. Voltei-me para Vincenzo, oferecendo-lhe o pescoço. — Coloca em mim, por favor... Quem sabe assim o Aaron finalmente entende que não há mais espaço para ele na minha vida.
Pedi, com os olhos brilhando de devoção. O sorriso de Vincenzo cresceu, vitorioso. Ele pegou a coleira com cuidado, e enquanto a prendia em volta do meu pescoço, senti uma onda de satisfação percorrer meu corpo. Era como se aquele gesto simbolizasse tudo o que eu sempre quis. Ser dele, completamente. Não havia nada mais certo, nada mais importante. Assim que a coleira foi ajustada em meu pescoço, eu me aproximei dele, meus lábios encontrando os dele com paixão. O beijo foi longo, profundo, cheio de desejo. Eu estava completamente entregue, como sempre. Vincenzo era o centro do meu universo, e eu o beijava como se o resto do mundo simplesmente não existisse. Aaron estava ali, parado, provavelmente assistindo a tudo, mas para mim, ele era invisível. Não havia ninguém além de Vincenzo.
— Você realmente não cansa de ser patético, não é? — Vincenzo zombou, sua voz carregada de desdém, e eu me agarrei mais forte a ele, como se seu desprezo por Aaron fosse a maior prova de amor que ele poderia me dar. Eu sorri ao ver Vincenzo colocar Aaron em seu devido lugar. Mas, em algum lugar muito fundo dentro de mim, uma pequena voz sussurrava que algo estava errado. Era uma voz fraca, quase abafada pela minha devoção cega a Vincenzo, mas ela estava lá, de alguma forma, o que estava acontecendo não deveria me trazer essa satisfação. Sabia que, no fundo, era Aaron quem eu amava. Aquela cena, aquela humilhação, deveria me causar dor. Era como se eu estivesse completamente cega, incapaz de reconhecer meus próprios sentimentos. Vincenzo tinha se tornado o centro do meu mundo, uma obsessão que eu não conseguia controlar.
— Acha mesmo que pode satisfazer uma mulher? Você? — falei, as palavras saindo fáceis, quase automáticas. Ri, maliciosa, minhas palavras envenenadas de crueldade. — Deve ser incapaz até de fazer isso só com as mãos, quanto mais de verdade.... — Por um breve segundo, algo dentro de mim doeu. Foi como um pequeno choque, uma pontada quase imperceptível ao ver o rosto de Aaron desmoronar. Havia um sofrimento ali que, de alguma forma, parecia que eu deveria sentir. Era uma dor silenciosa, escondida em algum lugar muito profundo, mas tão rápido quanto surgiu, desapareceu. Vincenzo estava ali, e ele era tudo o que importava.
— Pela ultima vez, me esquece, Aaron. Está ficando vergonhoso pra você continuar correndo atrás de mim. Eu não sou sua, nunca serei. — Eu continuei, minha voz fria. Vincenzo então interrompeu, como sempre fazia quando queria tomar as rédeas da situação, e tirou um pequeno pacote de suas vestes. Seus olhos brilharam com malícia, e eu senti um arrepio de excitação. Ele sempre tinha uma surpresa para mim, algo que me deixava ainda mais apaixonada. — Eu ia guardar esse presente para outro dia, mas acho que você merece isso agora, amor — Ele disse, com aquele sorriso que eu tanto amava. Peguei o embrulho de suas mãos com um sorriso ansioso. Desembrulhei lentamente, saboreando cada segundo, até que, finalmente, vi o que estava dentro: uma coleira.
Era a coisa menos perfeita que eu poderia gangar, mas ainda sim que eu o olhei, maravilhada, e sabia que esse presente tinha um significado muito maior. Vincenzo estava me marcando, deixando claro que eu era dele, e apenas dele. — Eu amei, meu amor! Vou usá-la com orgulho, para que todos saibam que sou sua. Eu só tenho olhos e amor para você, ninguém mais importa. — Exclamei, meu sorriso se alargando. Aaron ainda estava lá, mas ele já não tinha relevância alguma naquele momento. Ele era um simples espectador de algo muito maior. Voltei-me para Vincenzo, oferecendo-lhe o pescoço. — Coloca em mim, por favor... Quem sabe assim o Aaron finalmente entende que não há mais espaço para ele na minha vida.
Pedi, com os olhos brilhando de devoção. O sorriso de Vincenzo cresceu, vitorioso. Ele pegou a coleira com cuidado, e enquanto a prendia em volta do meu pescoço, senti uma onda de satisfação percorrer meu corpo. Era como se aquele gesto simbolizasse tudo o que eu sempre quis. Ser dele, completamente. Não havia nada mais certo, nada mais importante. Assim que a coleira foi ajustada em meu pescoço, eu me aproximei dele, meus lábios encontrando os dele com paixão. O beijo foi longo, profundo, cheio de desejo. Eu estava completamente entregue, como sempre. Vincenzo era o centro do meu universo, e eu o beijava como se o resto do mundo simplesmente não existisse. Aaron estava ali, parado, provavelmente assistindo a tudo, mas para mim, ele era invisível. Não havia ninguém além de Vincenzo.
INFO +: Que xou da xuxa é esse?!
Adora Belmont Sinclair
Corvinal - Monitor
Poder Magico :
655
Troféus Conquistados
Postador do Mês
Troféu para aqueles que foram o postador do mês pelo menos uma vez
Arco Mágico
Troféu para jogadores com Arquivo de Personagens
Amigo Leal
Troféu para aqueles que tem + 5 Amigos
Mestre das Postagens
Troféu para quem postou ON em + 100 tópicos diferentes
Seleção de Ouro
Troféu para aqueles que foram selecionados em ON
Trama: O Ritual dos Caçadores
Troféu de participação na trama: O Ritual dos Caçadores (2057 - 2058)
Jogador Alado
Troféu de participação em partida de quadribol
Quest: Gincana Magica
Troféu de participação na Quest: Gincana Magica (2057)
Nível de Magia - Excepcional
Troféu para aquele que alcançaram 600 pontos de poder mágico.
Aluno Prestigio
Troféu para o primeiro aluno que postar em uma aula.
20 de outubro ⇝ 2058 ON
CRONOLOGIA OFF: Qua Out 23, 2024 7:06 pm
o melhor VALAK
People say it’s crazy What’s the loss to me, curse at me brutally, you'll lose to me
Enquanto eu ajustava a coleira ao redor do pescoço de Adora, um sorriso malicioso se formava lentamente nos meus lábios. O couro apertado contra sua pele clara era mais do que um simples acessório, era a marca visível do controle absoluto que eu exercia sobre ela. Não tinha pressa. Queria que cada segundo fosse um golpe certeiro em Aaron, que assistia à cena, paralisado. Seus olhos, incapazes de acreditar no que presenciavam, percorriam cada movimento calculado meu. Quando finalmente terminei, puxei Adora para mais perto, meu sorriso crescendo enquanto a beijava de maneira lasciva, com uma intensidade possessiva que eu sabia que iria destruir qualquer resquício de esperança em Aaron. Meu domínio sobre ela era total, e ele, parado ali, só podia observar.
Desviei meu olhar para Aaron, sua expressão inerte, e não pude conter uma risada baixa, quase debochada, que escapou dos meus lábios. Vamos, Adora, hora de irmos para um lugar mais... Reservado Projetei minha voz intencionalmente, alta o suficiente para que ele ouvisse cada palavra como se fossem facadas. Meu desprezo por ele era evidente em cada sílaba. Estou com saudades de te ter... Com toda a força que consigo. Acrescentei com um sorriso cheio de malícia, minha voz carregada de pura intenção.
Sabia o que ele imaginava naquele exato momento, e isso só aumentava o prazer do jogo. Como sempre, Adora não hesitou. Seus passos acompanharam os meus sem questionar, seu corpo se moldando ao meu enquanto eu a levava para longe, afastando-a definitivamente de Aaron. Ele ficou lá, imóvel, impotente, incapaz de fazer qualquer coisa enquanto eu a arrastava para longe. Sabia o que viria a seguir, e a destruição dele, tanto emocional quanto física, era tão satisfatória quanto o toque de Adora ao meu lado.
Desviei meu olhar para Aaron, sua expressão inerte, e não pude conter uma risada baixa, quase debochada, que escapou dos meus lábios. Vamos, Adora, hora de irmos para um lugar mais... Reservado Projetei minha voz intencionalmente, alta o suficiente para que ele ouvisse cada palavra como se fossem facadas. Meu desprezo por ele era evidente em cada sílaba. Estou com saudades de te ter... Com toda a força que consigo. Acrescentei com um sorriso cheio de malícia, minha voz carregada de pura intenção.
Sabia o que ele imaginava naquele exato momento, e isso só aumentava o prazer do jogo. Como sempre, Adora não hesitou. Seus passos acompanharam os meus sem questionar, seu corpo se moldando ao meu enquanto eu a levava para longe, afastando-a definitivamente de Aaron. Ele ficou lá, imóvel, impotente, incapaz de fazer qualquer coisa enquanto eu a arrastava para longe. Sabia o que viria a seguir, e a destruição dele, tanto emocional quanto física, era tão satisfatória quanto o toque de Adora ao meu lado.
Nop
Outubro
2058
Valak
Vincenzo Valak
Sonserina - Aluno(a)
Poder Magico :
173
Troféus Conquistados
Nível de Magia - Avançado
Troféu para aquele que alcançaram 150 pontos de poder mágico.
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